O governo venezuelano iniciará um processo contra o diário espanhol El País pela publicação de uma fotografia falsa do presidente venezuelano Hugo Chávez , na semana passada, disse o ministro de Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, em entrevista ao canal público TeleSUR no domingo passado.
Lúcio Flávio Pinto, fundador e repórter único do Jornal Pessoal, acumula oito prêmios, 22 livros e nada menos que 33 processos por seus trabalhos na imprensa. Sua situação é um exemplo emblemático da censura judicial no Brasil.
O incêndio na boate Kiss em Santa Maria (interior do Rio Grande do Sul), na madrugada do dia 27 de janeiro, deixou 231 mortos e ao menos 129 pessoas feridas.
Uma equipe de repórteres da estatal Venezoelana de Televisíon (VTV) foi agredida com chutes e socos durante um ato da Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalisão de partidos opositores ao governo Chávez, informou o site do Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS, na sigla em espanhol).
O norte do Peru foi a parte mais perigosa do país em 2012, segundo um relatório do Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS, na sigla em espanhol) sobre ataques contra a imprensa.
A organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) lançou nesta quinta-feira, 24 de janeiro, um relatório sobre a situação da mídia e do jornalismo brasileiros, com base em visitas feitas ao país em novembro de 2012.
Mais de 40 dias após a viagem do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para Cuba, para uma cirurgia, uma foto começou a circular nas redes sociais na quarta-feira 23 de janeiro.
Os jornalistas que cobrem Ciência na América Latina e em outras regiões em desenvolvimento têm uma percepção mais positiva de seu trabalho do que os colegas de países desenvolvidos, segundo uma nova pesquisa.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), braço da Organização dos Estados Americanos (OEA), decidiu investigar as circunstâncias da morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, durante a ditadura militar, informou o Estado de S. Paulo.
As violências e restrições ao tarbalho jornalístico cometidas durante o período da ditadura militar no Brasil (1964 até 1988) agora serão investigadas de perto pela Comissão Memória, Verdade e Justiça, lançada pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).