Marina Estarque is a Brazilian journalist living in São Paulo. She has worked for Brazilian news organizations such as Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia and the fact-checking agency Lupa. Marina was a correspondent in Brazil for the German international broadcaster Deutsche Welle and a radio reporter for DW Africa in Germany. She also worked as a reporter for United Nations Radio, in New York, and for Spanish newspaper La Voz de Galicia. Marina graduated in Journalism from the Federal University of Rio de Janeiro and has a Master’s degree in Editorial Journalism from the University of A Coruña (Spain).
Marina Estarque es una periodista brasileña que vive en São Paulo. Ella ha trabajado para diversas organizaciones periodísticas como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia y en la agencia de fact-checking Lupa. Marina ha sido corresponsal en Brasil del canal internacional alemán Deutsche Welle y reportera de radio de DW África en Alemania. También trabajó como reportera de Radio de las Naciones Unidas en Nueva York y en el diario español La Voz de Galicia. Marina tiene una maestría en edición periodística de la Universidad de Coruña (España) y se graduó en periodismo en la Universidad Federal de Río de Janeiro.
Marina Estarque é uma jornalista brasileira que vive em São Paulo. Ela trabalhou para veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia e a agência de fact-checking Lupa. Marina foi correspondente no Brasil para a emissora internacional da Alemanha, a Deutsche Welle, e repórter de rádio para a DW África na Alemanha. Ela também foi repórter da Rádio das Nações Unidas em Nova York e do jornal espanhol La Voz de Galicia. Marina é mestre em edição jornalística pela Universidade da Coruña (Espanha) e graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
No primeiro anúncio, a diretora-executiva da Agência Pública, Natalia Viana, revelou que 30 organizações, sites e startups de jornalismo brasileiros estão fundando a Ajor (Associação Brasileira de Jornalismo Digital), que será oficialmente lançada em junho.
Em 16 de abril, um tribunal supremo venezuelano condenou o El Nacional a pagar uma indenização ao vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, considerado o número dois do chavismo, por danos morais e difamação.
As manifestações são um marco no país, porque, depois delas, o regime nicaraguense e apoiadores do partido governista, a Frente Sandinista de Libertação Nacional, se voltaram contra a imprensa e opositores.
"O mundo é contado pelo olhar do homem e isso não vai ser objetivo nunca", afirmou a jornalista Lucia Solis Reymer, em painel sobre gênero da Primeira Conferência Latino-americana sobre Diversidade no Jornalismo
Um político, que ocupe um importante cargo público, pode bloquear um jornalista nas redes sociais? Esse é um debate que, para a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), é urgente no país.
"Viver deixa uma marca" é o lema da nova revista digital Impronta, fundada e dirigida por jornalistas LGBT da América Central e lançada em 7 de março.
O fact-checking tem pouca capacidade de impactar a opinião das pessoas, mas aumenta o custo de difundir, na internet, algo que já foi categorizado como falso.
Pablo J. Boczkowski dedicou os últimos anos a entender o que significa, para o indivíduo e para as sociedades, viver num período de "salto qualitativo na quantidade de informações". Veja entrevista do pesquisador para a LJR.
Jornalistas e especialistas atribuem o aumento dos ataques a um padrão repressivo do governo e ao momento político da Venezuela, de retomada da Assembleia Nacional pelo chavismo
Em parte, disparada dos casos pode ser atribuída à repressão de uma manifestação em 27 de janeiro, mas jornalistas e organizações do país acreditam que os ataques à imprensa são parte de uma escalada mais ampla de agressões