As agressões contra a imprensa no México aumentaram 46% no primeiro semestre de 2013 em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo um novo relatório da organização Artigo 19. No primeiro semestre de 2013, a organização registrou um total de 151 ataques contra veículos e jornalistas, entre eles dois assassinatos, um desaparecimento, quatro ataques armados, 26 ameaças e sete privações ilegais da liberdade.
As mulheres hoje já são maioria nos meios de comunicação do México. De acordo com um estudo da organização Comunicação e Informação da Mulher, AC (CIMAC), há mais mulheres jornalistas no rádio e na televisão do que homens.
Um grupo de caricaturistas participarão na sexta, 14 de junho, de um leilão de caricaturas políticas para beneficiar nove jornalistas mexicanos que precisaram deixar seu lugar de origem devido a ameaças contra sua vida ou a de seus familiares e que atualmente vivem refugiados na Cidade do México.
Nesta sexta-feira, 14 de junho, a Assembleia Nacioanal do Equador discutirá a Lei Orgânica de Comunicação, um projeto que busca aumentar o acesso de organizações comunitárias aos meios de comunicação, reduzir a participação privada nos veículos e criar um conselho cidadão para regulá-los, segundo informaram as agências de notícias Prensa Libre e Infobae.
O diretor e filho do dono do jornal Hora H, que circula na Baixada Fluminense, José Roberto Ornelas de Lemos, foi assassinado com 44 tiros em Nova Iguaçu, na noite desta terça-feira, 11 de junho, noticiou o portal Uol.
As empresas de mídia digital El Faro de El Salvador, Plaza Pública da Guatemala e Confidencial da Nicarágua estudam criar um consórcio centro-americano de mídia a fim de fazer a cobertura jornalística da região
Dois dias depois que os filhos de dois jornalistas no México foram assassinados a tiros na cidade de Chihuahua, ao norte do país, o governador estadual César Duarte anunciou que o o crime foi motivado por uma dívida de 10.000 pesos (825 dólares) por drogas.
O presidente da Guatemala, Otto Pérez Molina, assinou o documento para apoiar um Programa de Protesção a Jornalistas, que terá um caráter preventivo e que seguirá os exemplos de Colômbia e México.
Antes de 2005, os jornais sensacionalistas de notícias policiais predominavam na imprensa regional do Chile, segundo Paula Rojo, fundadora da rede de jornais regionais Mi Voz. Este ano, Rojo e seu sócio Jorge Domínguez Larraín começaram a aventura de recrutar cidadãos, representantes de diversas forças políticas e setores sociasi para se tornarem correspondentes cidadãos para seu novo jornal.
O presidente de Honduras, Porfirio Lobo, apresentou ao Congresso uma proposta de lei para aumentar o controle sobre o conteúdo dos meios de comunicação, incluindo artigos para a regulação de horários e sanções para quem transmitir conteúdos violentos, apologia ao crime, expressões chulas ou qualquer mensagem que indique atentado a moral e bons costumes, segundo informou o jornal La Prensa. A proposta de Lei de Telecomunicações é popularmente conhecida como "lei da mordaça" devido às restrições que impõe à