O jornalista espanhol que foi acusado de corrupção de menores em Cuba após realizar uma reportagem para o canal Telecinco sobre a prostituição infantil na ilha chegou nesta terça-feira, 17 de janeiro, em Madrid, depois de passar 17 meses na prisão, de acordo com a agência EFE.
A Suprema Corte de Justiça do México revisará um litígio iniciado por empresários petroleiros contra jornalistas da revista Contralínea, exigindo o pagamento de uma indenização por suposto dano moral, informou a agência Notimex.
Um advogado foi assassinado em Honduras, na terça-feira 17 de janeiro, três dias depois de denunciar à imprensa abusos e tortura por parte de policiais, informou a organiza C-Libre.
Um jornalista argentino denunciou ter sido detido injustamente por gravar cenas de violência policial, informou o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA). Além de ficar preso por nove horas, o profissional teria sido agredido e obrigado a apagar as imagens.
Um jornalista paraguaio foi alertado por policiais brasileiros sobre um plano para matá-lo, informou o jornal Última Hora. A ameaça contra Cándido Figueredo, correspondente do ABC Color em Pedro Juan Caballero, foi descoberta pelas autoridades brasileiras por meio de uma interceptação telefônica.
Um fotógrafo mexicano denunciou ter sido agredido e detido por policiais da cidade fronteiriça de Juárez que prendiam um moradores de rua, segundo o Centro de Jornalismo e Ética Pública (CEPET, na sigla em espanhol).
A Assembleia Nacional do Equador aprovou as alterações propostas pelo presidente Rafael Correa ao Código da Democracia, que entra em vigor no dia 4 de fevereiro e proíbe veículos de comunicação de promover mensagens favoráveis ou prejudiciais a candidatos a cargos eletivos, informou El Diario.
O empresário argentino e dono do conglomerado de mídia "Grupo Veintetrés", Sergio Szpolski, foi acusado de ameaçar por telefone o redator Alejandro Alfie, que escreve sobre mídia no jornal Clarín, informou o La Nación.
Por meio de sua embaixada no México, o governo dos Estados Unidos anunciou que investirá cinco milhões de dólares para melhorar a segurança dos jornalistas mexicanos nos próximos quatro anos, informou a CNN México.
As investigações apontam que o reórter mexicano Raúl Régulo Garza Quirino foi assassinado por engano no estado de Nuevo León, de acordo com a organização Repórteres Sem Fronteiras.