Por Maira Magro
Um ano depois do golpe que depôs o presidente Manuel Zelaya, Honduras é um dos países mais perigosos do mundo para jornalistas, afirma o Instituto Internacional da Imprensa (IPI, pela sigla em inglês), em um artigo que relata os assassinatos de profissionais da imprensa no país em 2010.
O IPI pede ao governo de Honduras que tome medidas para impedir esses crimes. Luis Arturo Mondragón, diretor de notícias de um canal de TV a cabo, foi o nono comunicador assassinado no país este ano.
Em maio, o ministro de Segurança entregou ao Congresso um relatório sobre os crimes. Mas os responsáveis permanecem impunes.
Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog de jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.