O CPJ publicou o Índice de Impunidade Global que classifica os 12 principais países onde os autores de crimes contra jornalistas ficam impunes. México e Brasil são os países da região que estão na lista.
A FLIP, da Colômbia, denunciou que a organização encarregada de proteger a jornalista Claudia Julieta Duque coletou dados sigilosos da repórter por meio do monitoramento detalhado do GPS instalado em seu veículo, fornecido como parte de um esquema de proteção.
O site Reporteros de Investigación de Honduras tem como uma das suas principais linhas de trabalho investigar os assassinatos dos seus colegas, assim como outros obstáculos para a liberdade de imprensa no país.
O México viu um aumento da violência contra a mídia em apenas dez dias. Três jornalistas foram assassinados em diferentes estados, mais um está desaparecido e em vídeos postados na internet é possível ouvir tiros durante a cobertura de um protesto contra o feminicídio.
Relatórios especiais mostram o México não apenas como o país mais letal da América Latina para jornalistas, mas também como líder mundial nessa indesejável categoria. Junto com o Brasil, é também um dos piores países do mundo a conseguir condenações contra assassinos de jornalistas.
Com três novas iniciativas, a Sociedade Interamericana de Imprensa busca inovar no seu trabalho com foco no combate à impunidade nos crimes contra jornalistas, monitoramento da liberdade de expressão e de imprensa e apoio aos veículos sócios no processo de transformação digital
Após uma série de adiamentos no julgamento, um tribunal federal considerou um dos co-autores materiais culpado pelo assassinato da jornalista Miroslava Breach
O homem que admitiu ter participado do assassinato do jornalista investigativo mexicano Javier Valdez, morto a tiros em 15 de maio de 2017, recebeu uma sentença de 14 anos e oito meses de prisão.
A jornalista Claudia Julieta Duque anunciou que suspenderá sua participação no processo penal no caso de sua perseguição e tortura psicológica
Entre 2014 e 2018, a Unesco registrou 495 assassinatos de jornalistas ao redor do mundo, e a América Latina e o Caribe foram a segunda região mais letal para os profissionais: aqui ocorreram 127 dessas mortes, um quarto do total.