Jota e Verificado foram reconhecidos junto com outros oito produtos de notícias durante o World News Media Congress em Glasgow, na Escócia, em 2 de junho.
Um jornalista paraguaio do jornal ABC Color foi processado por calúnia e difamação por um senador que, de acordo com o repórter, teria participado de uma tentativa de suborno para interromper a investigação da reportagem.
Um relatório independente afirmou que os noticiários oferecidos pela Radio Televisión Martí, financiada pelo governo dos Estados Unidos e que produz conteúdo sobre e para Cuba, são "recheados de jornalismo ruim" e são "propaganda ineficaz".
O Ministério Público da Colômbia ordenou a prisão de um ex-pistoleiro ao vinculá-lo com o assassinato do jornalista e diretor do jornal El Espectador Guillermo Cano Isaza, ocorrido em 1986.
Robson Giorno, dono do jornal online O Maricá na cidade de mesmo nome do Estado do Rio de Janeiro, foi assassinado com três tiros em frente à sua casa no último sábado, 25 de maio.
Uma lista de 36 jornalistas que supostamente se beneficiaram de contratos de publicidade com o governo do ex-presidente mexicano Peña Nieto veio de um pedido de acesso à informação e não foi divulgada pela Presidência, segundo o atual presidente
Um júri popular condenou um homem a seis anos de prisão por participar do assassinato de um jornalista brasileiro em 1998. Logo após o julgamento, a sentença foi contestada pelo Ministério Público por considerá-la muito baixa.
A Folha decidiu abraçar o desafio de “refletir a variedade da vida social no Brasil”, segundo o jornal, que tem a maior circulação do país, com 332 mil exemplares (impressos e digitais) em março, segundo o Instituto Verificador de Circulação (IVC).
Desde que o presidente do México, Andres Manuel Lopez Obrador, tornou diárias sua já famosas conferências de imprensa matutinas, jornalistas estão tendo a oportunidade de confrontá-lo sobre as ameaças que recebem eles e sua profissão.
Um jornalista e um fotojornalista que trabalham para o jornal The New York Times na Colômbia deixaram o país após serem alvo de comentários estigmatizantes por parte de congressistas do partido governista e de serem objeto de assédio online
O Ministério Público do Estado de Quintana Roo informou que um homem estava sob custódia por “sua provável participação” no assassinato de um comunicador em 16 de maio na colônia Forjadores.
De acordo com a Artigo 19 do México, o jornalista contava com medidas de proteção do mecanismo federal da Secretaria de Governo, porque ele havia sido agredido anteriormente.