A Polícia Civil do Estado de Goiás entregou à Justiça brasileira no dia 4 de abril o inquérito finalizado sobre o assassinato do radialista Jefferson Pureza, morto na cidade de Edealina em 17 de janeiro deste ano. A investigação policial concluiu que o vereador José Eduardo Alves da Silva, do Partido da República (PR), foi o mandante do crime e deve ser acusado por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e mediante pagamento, segundo reportou o G1.
Pelo menos 19 jornalistas e profissionais da imprensa foram agredidos em várias cidades do Brasil entre os dias 5 e 7 de abril enquanto trabalhavam na cobertura da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011), segundo registro da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). As agressões, que partiram de apoiadores de Lula e da Polícia Militar, foram repudiadas por organizações de imprensa do Brasil e da América Latina.
Durante quatro horas, a jornalista investigativa paraguaia Mabel Rehnfeldt foi interrogada no Ministério Público, onde havia convocada como testemunha em 22 de março, em Assunção. Rehnfeldt participou do processo judicial sobre áudios filtrados que publicou em seu programa de rádio entre novembro e dezembro de 2017 na rádio ABC Cardinal.
Autoridades cubanas arquivaram provisoriamente o caso pelo crime de "usurpação de capacidade legal" contra três jornalistas do site de jornalismo independente La Hora de Cuba, informou Henry Constantín Ferreiro, diretor do meio de Camagüey, no Facebook.
Dois ex-policiais considerados culpados do assassinato em 2015 do jornalista e ativista de Veracruz, no México, Moisés Sánchez Cerezo, foram condenados a 25 anos de prisão e ao pagamento de cerca de US$ 18 mil em reparações civis, de acordo com Animal Político.
Meios de comunicação dos EUA e México bem como jornalista e fotógrafos espanhóis figuram entre os vencedores do prêmio Ortega y Gasset, oferecido pelo grupo El País.
Dois jornalistas do jornal equatoriano El Comercio e seu motorista, que as autoridades dizem terem sido sequestrados por grupos dissidentes das FARC em 26 de março, apareceram vivos em um vídeo transmitido pela emissora colombiana RCN. O sequestro ocorreu perto de um posto de controle militar em Mataje, na província equatoriana de Esmeraldas, fronteira com a Colômbia, segundo o El Comercio.
Quando Martha Ortiz aceitou a oferta para reformular completamente El Colombiano, um jornal centenário em Medellín, na Colômbia, ela resolveu questionar tudo aquilo em que a indústria jornalística acreditava. E ela fez isso com resultados notáveis.
Uma equipe de três jornalistas do jornal equatoriano El Comercio foi sequestrada em 26 de março no norte do Equador, em Mataje, na província de Esmeraldas, perto da fronteira do país com a Colômbia.
Essa frase nunca havia feito tanto sentido para o jornalismo no país como quando o jornalista e empresário de mídia Daniel Eilemberg escolheu um pássaro de cabeça verde como o personagem central do que se tornaria um dos meios nativos digitais de notícias mais influentes do México.
Um ano após a morte de Miroslava Breach em Chihuahua, o Escritório das Nações Unidas no México anunciou um prêmio de liberdade de imprensa em honra ao jornalista e seu colega Javier Valdez, ambos assassinados em 2017.
"Que melhor maneira de fazer isso do que desde um exercício de reescrever as manchetes de que, embora às vezes se pense que estão bem escritas do ponto de vista da geração de informações, se você olhar para elas com um foco muito mais consciente da realidade, pode descobrir que contêm elementos sexistas ", disse Andrés Mompotes, subdiretor do El Tiempo, ao Centro Knight.