Os envolvidos na Operação Lava Jato, o esquema de subornos formado por empresas brasileiras e políticos de pelo menos 12 países, recorreram a sofisticados métodos de corrupção, como o uso de empresas offshore, criação de contas em paraísos fiscais e superfaturação em contratos de obras públicas. E, claro, eles também tomaram o cuidado de que suas ações não deixassem rastro.
Uma revista digital brasileira está provando que é possível fazer jornalismo especializado e ao mesmo tempo atingir o grande público. Voltada para questões de gênero, a AzMina traz reportagens complexas e aprofundadas com uma linguagem acessível e de forma gratuita.
Os jornais panamenhos Estrella de Panamá e El Siglo não vão poder fazer negócios com cidadãos e empresas dos Estados Unidos a partir do dia 13 de julho de 2017, após a decisão da Divisão de Controle de Ativos Estrangeiros (Office of Foreign Assets Control - OFAC), do Departamento do Tesouro americano, de não renovar a licensa de operação dos dois veículos, de acordo com o La Estrella de Panamá.
Uma mistura entre jornalismo e Pokemón Go – é assim que o site Agência Pública define seu primeiro aplicativo, o Museu do Ontem. Na plataforma, ao invés de capturar monstrinhos, o usuário explora a Zona Portuária do Rio de Janeiro em busca de reportagens, trechos de livros e áudios para entender o passado e o presente da região.
O que parecia ser um caso de lavagem de dinheiro através de uma rede de lavanderias e estações de lavagem de carros provou ser a maior rede de corrupção na história do Brasil, que se espalhou para pelo menos 12 países, e que até o momento tem levado empresários diante da justiça e tem feito tremer mais do que um governo.
Este artigo faz parte do livro “Jornalismo Inovador na América Latina,” publicado pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, com o apoio do Programa de Jornalismo Independente da Fundação Open Society.
O cinegrafista hondurenho Edwin Rivera Paz (28) foi assassinado em Acayucan, no estado mexicano de Veracruz, em 9 de julho.
Este artigo faz parte do livro “Jornalismo Inovador na América Latina,” publicado pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, com o apoio do Programa de Jornalismo Independente da Fundação Open Society.
A organização de jornalismo americana Investigative Reporters and Editors (IRE) reconheceu a jornalista mexicana assassinada Miroslava Breach Velducea com a primeira Medalha Don Bolles Medal, nomeada em homenagem ao repórter dos Estados Unidos morto em 1976.
Este artigo faz parte do livro “Jornalismo Inovador na América Latina,” publicado pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, com o apoio do Programa de Jornalismo Independente da Fundação Open Society.
Desde o início de suas formações, jornalistas são ensinados que a profissão é importante para a sociedade e para a manutenção da democracia. Mas como indicar, de forma mensurável, essa relevância na vida das pessoas?
“Inocente”. Com essa palavra, o jornalista equatoriano Martín Pallares anunciou no Twitter a decisão do juiz após sua audiência em uma ação judicial movida pelo ex-presidente Rafael Correa, que ocorreu neste 3 de julho. Correa, que estava na audiência, processou Pallares em resposta a um artigo escrito pelo jornalista.