Jornalistas e escritores de Brasil, Bolívia, Cuba, Colômbia, México e Uruguai foram reconhecidos no dia 27 de março com o prêmio internacional de jornalismo Rei de Espanha.
Foi retirado o polêmico projeto de lei peruano que tenta regular as pessoas que exercem cargos de direção nos meios de comunicação. No entanto, as autoras do projeto, as congressistas do partido fujimorista Fuerza Popular Úrsula Letona e Alejandra Aramayo, propuseram uma nova versão do texto, informou La República.
A explosão de censura e pressão a que têm sido expostos os jornalistas mexicanos nos últimos anos fez a jornalista Alexandra Xanic lembrar do que o país viveu nos anos 90. A dependência dos meios da pauta oficial, a redução das redações e a busca das empresas por "esvaziar espaços" têm deixado o jornalismo investigativo cada vez mais esquecido, e o pouco que é feito não tem o impacto que deveria.
A jornalista Miroslava Breach Velducea, de 54 anos, foi assassinada na manhã de 23 de março com ao menos quatro tiros na cabeça. A jornalista saia de casa em seu carro, na capital do estado de Chihuahua, no México, quando um grupo de desconhecidos se aproximou e começou a disparar, segundo o jornal Norte, da Ciudad Juárez.
Para o Ojo Público, a busca por novas narrativas e formatos para contar uma história é constante. Segundo os jornalistas que integram esse meio peruano de jornalismo investigativo, o método que usam consiste em desenhar investigações que combinem revelação e inovação, aplicando ferramentas digitais que permitam melhorar a reportagem e a narrativa das suas histórias, para assim informar ao público.
Se em muitos países o 1º de abril é o Dia da Mentira, o dia seguinte será o de checar tudo para encontrar a verdade. O International Fact-Checking Network (IFCN) do Poynter Institute promove no dia 2 o International Fact-Checking Day, data comemorativa para ressaltar a importância da prática de checagem de dados entre os leitores.
Outro jornalista foi assassinado em Veracruz, no México.
Chumel Torres não é um jornalista. No entanto, sua comédia, baseada em comentários de notícias, cultura e política, é consumida por centenas de milhares de latino-americanos.
Quando dois dos seis jornalistas cofundadores da Revista Late se conheceram durante o Festival do Prêmio Gabriel García Márquez de Jornalismo, em outubro de 2016, sentiram que as suas visões e expectativas em relação ao jornalismo fariam com que eles criassem algo juntos.
Quando se está preso no trânsito na hora do rush, há poucas opções para desestressar. O mais comum era ligar o rádio e se distrair escutando música, um noticiário ou um programa de auditório. Atualmente, no entanto, as rádios tradicionais enfrentam uma nova concorrência: cada vez mais pessoas ligam seu smartphone para ouvir o seu podcast favorito no som do carro.
“Censura e vigilância de jornalistas: um negócio sem escrúpulos” é o relatório publicado pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF), que denuncia vários casos de vigilância digital de jornalistas por parte dos governos, tanto democráticos como autoritários, de vários países do mundo.
Na véspera do início do International Symposium on Online Journalism (ISOJ), jornalistas mulheres líderes no México e no Texas vão se reunir para discutir transparência, credibilidade e outros valores jornalísticos em uma era de divisão política intensificada em ambos os países. A conversa bilíngue vai aplicar os temas à estratégia digital, mídia social e cobertura política de questões controversas, incluindo migração e crimes violentos.