Em Honduras, o jornalista Jairo López acusou o presidente do Congresso Nacional, Mauricio Oliva, de organizar uma campanha de difamação contra ele por meio das redes sociais, informou Tiempo Digital.
Apenas alguns dias antes de o Equador eleger um novo presidente, a jornalista Janet Hinostroza recebeu um dispositivo explosivo no seu trabalho.
Um locutor de rádio e o diretor de uma emissora da República Dominicana foram assassinados na manhã de 14 de fevereiro na cidade San Pedro de Macorís. Segundo a agência de notícias EFE, um homem armado entrou no lugar e começou a disparar diversas vezes. Já meios de comunicação locais disseram que foram dois homens.
Cursos renomados de jornalismo em todo o Brasil vão abrir disciplinas sobre empreendedorismo, gestão e negócios até 2018 e muitas já inseriram o conteúdo em suas grades curriculares.
A Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) da Venezuela ordenou “a suspensão e saída imediata das transmissões” da CNN em Espanhol do país. Além disso, Andrés Eloy Méndez González, diretor-geral da entidade, disse em 16 de fevereiro que a CNN também será bloqueada na internet.
Adam Silver, o comissionado da NBA, disse no início de 2017 que estava considerando reduzir o tempo dos jogos de basquete, por causa da cada vez mais curta capacidade de atenção do público, especialmente entre os chamados “millenials”.
O jornalista da Rede Record Leandro Stoliar, detido na Venezuela quando fazia reportagens sobre denúncias de corrupção, disse que foi tratado "como um prisioneiro, um criminoso" durante as 30 horas de detenção. Stoliar disse que a imprensa não é livre para trabalhar no país, onde a "informação é um crime".
O governo do Paraguai ofereceu aos proprietários de mais de 200 estações de rádio do interior do país a verba de publicidade estatal em troca da difusão de notícias que sejam favoráveis ao governo, publicaram diversos meios do país.
O desembargador Arnaldo Camanho de Assis, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, suspendeu a censura sobre reportagem da Folha de S. Paulo a respeito da chantagem feita por um hacker contra a primeira-dama do Brasil, Marcela Temer. A decisão veio de recurso interposto pela Folha.
Ainda que os números de violência letal contra jornalistas na Colômbia sigam diminuindo – por exemplo, 2016 foi o primeiro ano nos últimos sete em que não foram registrados assassinatos por causa do trabalho jornalístico – as formas de censura têm mudado e se encontram muito longe de serem superadas na Colômbia.
Muitas faculdades de jornalismo no Brasil ainda enfrentam uma série de problemas para reformular seus currículos e, assim, se adaptar às novas diretrizes para o curso, aprovadas em setembro de 2013 pelo Conselho Nacional de Educação, ligado ao Ministério da Educação.
Com o objetivo de evitar a proliferação de desinformação, Jaime Rodríguez Calderón, governador mexicano do estado nortenho de Nuevo León, disse que pedirá aos legisladores locais uma lei que obrigue os jornalistas a revelar suas fontes, publicou o Proceso.