O estado mexicano de Veracruz provou ser um dos lugares mais perigosos do mundo para a imprensa, com 17 homicídios de jornalistas nos últimos seis anos. Apenas em 2016, três jornalistas foram mortos na região.
Cobrir protestos, fotografar filas para conseguir mantimentos ou fazer vídeos dentro de hospitais podem ser atitudes arriscadas para jornalistas hoje na Venezuela. Vários repórteres e fotojornalistas no país têm sido sujeitados a detenções temporárias e permanentes durante seus expedientes nos últimos meses.
Carmen Aristegui, uma das jornalistas mais reconhecidas do México, disse que o seu país vive “uma crise profunda em matéria de direitos humanos, feita de assassinatos e desaparecimentos de jornalistas e de [outras] pessoas”.
O dia 2 de novembro foi declarado como Dia Internacional pelo Fim da Impunidade contra Jornalistas pelas Nações Unidas em 2013, e coincide com o Dia dos Mortos, uma tradição cultural e religiosa celebrada nacionalmente no México.
Ela nasceu há 38 anos na Argentina e é mãe de gêmeos de 5 anos, Ignacio e Nahuel e de Lautaro, de 7 meses de idade. Ela mora na província de San Martín, Buenos Aires.
"De todas as razões que levam à violência contra jornalistas, a mais importante é a impunidade, a falta de investigação dos atos de violência e dos assassinatos de jornalistas", garantiu Frank La Rue, subdiretor geral de Comunicação e Informação da UNESCO, em um vídeo que convida à comemoração do Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas, que acontece a cada 02 de novembro.
Os processos eleitorais que pedem a retirada de algum conteúdo publicado na internet cresceram 33% nas eleições municipais de 2016, que terminaram neste domingo (30/10), em relação ao pleito de 2012. Foram 559 ações na Justiça, contra 419, em 2012, segundo a plataforma Ctrl+X, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
O Buenos Aires Herald, jornal diário de língua inglesa mais antigo da América Latina, está em transição para se tornar uma publicação semanal. A última edição impressa diária é do dia 26 de outubro.
As eleições presidenciais que vão ocorrer no Equador em fevereiro de 2017 representam, para o jornalista Iván Flores Poveda, “uma transição democrática”. Após 10 anos no poder, o presidente Rafael Correa decidiu não se candidatar à reeleição. No entanto, segundo Flores, o presidente se transformou em uma espécie de chefe de campanha da dupla Lenín Moreno e Jorge Glass, ex e atual vice-presidentes de Correa, respectivamente.
Pelo segundo ano consecutivo, México e Brasil são os únicos países da América Latina que fazem parte do Índice Global de Impunidade do Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ), cuja edição de 2016 foi publicada em 27 de outubro.
Jornalistas da Colômbia, Brasil e Cuba estão entre os nomeados para a 25ª edição do Prêmio Repórteres Sem Fronteiras – TV5 Monde para a Liberdade de Imprensa 2016.
Ao menos seis jornalistas foram vítimas de diferentes ataques quando um grupo que apoia o governo entrou de forma violenta no espaço da Assembleia Nacional (AN) de Venezuela este domingo 23 de outubro, informou a ONG Espacio Público.