Foi detido na Cidade do México o suspeito de assassinar o empresário de comunicação e ex-deputado federal Moisés Dagdug Lutzow, que morreu apunhalado em sua casa em Villahermosa, estado de Tabasco, em 20 de fevereiro de 2016, informou o site Animal Político em 30 de abril.
O radialista Jair Pereira Teixeira, de 46 anos, sobreviveu a uma tentativa de assassinato que, segundo a polícia, teria sido motivada por suas denúncias de atividades ilegais na rádio em que trabalha. O radialista foi atingido por três tiros no dia 27 de março em Forquilha, interior do Ceará.
Desde março de 2014, quando foi deflagrada, a Operação Lava Jato e seus desdobramentos têm dominado a pauta política no Brasil. Considerada pela Polícia Federal como a maior investigação de corrupção já realizada no país, sua cobertura é um desafio até para jornalistas experientes, como o editor-chefe da revista Época, Diego Escosteguy.
Oito grupos de mídia e organizaçoões não-governamentais peruanas se juntaram à atual proliferação de plataformas de vazamento de informação e lançaram um site que permite a cidadãos peruanos enviar informações para jornalistas.
Telesur – canal de notícias a cabo que integra vários países latino-americanos e que opera a partir da capital venezuelana desde 2005 – deixará de ser transmitido pública e gratuitamente na Argentina, já que o governo do país iniciou os trâmites de desvinculação da empresa.
Autoridades colombianas estão novamente investigando ameaças contra jornalistas e líderes comunitários feitas por meio de panfletos distribuídos e assinados com o nome de um grupo criminoso.
O jornalista independente e ativista Lazaro Yuri Valle Roca foi mantido incomunicável durante cinco dias após ser detido horas antes da chegada do presidente dos EUA, Barack Obama, a Cuba no domingo, 20 de março. O cubano se dirigia para a igreja de Santa Rita, como de costume, para cobrir a marcha de todos os domingos da organização Damas de Branco em Havana, de acordo com o portal de notícias Martí News.
Ao menos 27 jornalistas e outros trabalhadores da imprensa foram assassinados no continente americano por razões que poderiam estar relacionadas com seu trabalho durante 2015. Assim registrou a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos em seu Relatório Anual 2015, divulgado no dia 23 de março.
Ao menos 27 jornalistas e outros trabalhadores da imprensa foram assassinados no continente americano por razões que poderiam estar relacionadas com seu trabalho durante 2015. Assim registrou a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos em seu Relatório Anual 2015, divulgado no dia 23 de março.
Um novo documentário sobre o ativista mexicano Atilano Román Tirado, morto enquanto apresentava ao vivo seu programa semanal de rádio em 2014, é o primeiro de uma lista de curtas-metragens de diretores mexicanos apresentada pela série Op-Doc do jornal The New York Times.
Em 2015, o México viveu um ataque contra jornalistas a cada 22 horas, fazendo com que fosse ano o mais violento para a imprensa do país desde 2009, segundo um relatório anual da organização pró-liberdade de expressão Artigo 19 México. Essa violência, juntamente com a impunidade generalizada subsequente, um estado que não oferece respostas, uma democracia fraca e agências de proteção de difícil acesso criaram uma cultura de medo entre os jornalistas do país, disse o relatório.
O motorista de um ex-prefeito paraguaio é a primeira pessoa a ser condenada no caso dos assassinatos do jornalista Pablo Medina e de sua assistente Antonia Almada. Vilmar Acosta Marques é acusado de planejar o assassinato de Medina.