Uma colaboração transnacional entre dois sites digitais da América Latina resultou em um projeto de jornalismo de dados que expõe as estruturas de alguns dos atores mais poderosos da região.
Uma placa branca perto da Villa Ygatimí, aproximadamente a 41 quilômetros da fronteira entre Paraguai e Brasil, marca a morte de um jornalista e sua assistente há um ano, assassinados enquanto passavam por uma estrada da área.
De Bogotá a Cidade do México, de Los Ángeles a Austin, os admiradores de Gabriel García Márquez acompanharam a abertura dos arquivos do novelista e jornalista para o público no Centro Harry Ransom da Universidade do Texas em Austin (UT-Austin) em 21 de outubro.
Quando os jogos Olímpicos começarem no Rio de Janeiro em 5 de agosto de 2016, a equipe de comunicação terá passado três anos se preparando para a chegada de mais de 30 mil trabalhadores de mídia, milhões de torcedores e os olhares de críticos direcionados ao Brasil.
Jornais da Colômbia, do Brasil e da Venezuela estão atraindo o maior número de seguidores no Twitter dentre os principais jornais da América Latina.
O novo Ministro de Comunicações de Trinidad e Tobago disse a um grupo de jornalistas do Caribe que o governo havia utilizado dinheiro demais para financiar empresas de mídia estatais.
Depois que a Corte Provincial do Equador negou a apelação à ação de proteção interposta pela jornalista brasileira Manuela Picq no dia 1º de outubro, seu advogado anunciou que o caso será apresentado na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Assassinatos sem resolução, repressão governamental violenta, leis antimeios opressivas e as crescentes conexões entre grandes corporações e governos estiveram entre os temas de debate da 71º Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
A série de investigação jornalística transnacional “Império das Cinzas” sobre o tráfico ilegal de cigarros na América do Sul foi anunciada como ganhadora do Prêmio Global Shining Light no dia 10 de outubro.
Simon Romero começou a trabalhar para o The New York Times em 1999 como correspondente no Brasil. Mais de 15 anos depois, já cobriu quase todos os países da América Latina e esta semana seu trabalho foi homenageado com o Prêmio Cabot por suas reportagens sobre as Américas.
Em meio aos casos de violência contra jornalistas no Brasil, que já contabiliza quatro assassinatos apenas este ano, entidades de defesa da liberdade de imprensa se uniram em torno de um projeto que busca coibir a impunidade nestes crimes. A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) lançaram o "SOS Jornalista", um espaço para comunicadores denunciarem agressões e abusos de veículos de comunicação relacionados ao exercício profissional e receberem proteção do
Raúl Peñaranda foi a causa de dores de cabeça dos que estão no poder desde que começou sua carreira jornalística, quando era um adolescente na Bolívia. Naquela época, seus focos eram seus professores. Agora se concentra no Governo boliviano.