Jornalistas e cidadãos de países de língua portuguesa e espanhola interessados em jornalismo investigativo já contam com o guia preparado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) sobre o tema. Intitulada “Investigação a partir de histórias: um manual para jornalistas investigativo”, a obra foi lançada pela primeira vez em 2009 em inglês e ganhou uma versão em português e outra em espanhol esta semana.
A promotoria de Mendoza disponibilizou proteção policial para três jornalistas que foram ameaçados por terem publicado notícias sobre as atividades criminais de uma gangue de delinquentes da zona oeste de Godoy Cruz, em Mendoza.
A Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP, na sigla em espanhol) publicou em 11 de fevereiro seu relatório anual sobre a situação da liberdade de imprensa na Colõmbia durante 2013. O documento, intitulado “Protestos: Sem garantias para cobrir”, destaca que houve um total de 123 agressões diretas contra a imprensa.
O que fará agora a prestigiada jornalista Giannina Segnini após pedir demissão do jornal La Nación da Costa Rica?
O estado de medo que avança no norte do México tem criado uma mídia silenciada que é menos disposta a denunciar o crime e assumir matérias investigativas, de acordo com um estudo recente da Universidade do Arizona.
Enquanto fazia negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) em Cuba, o governo colombiano espiou comunicações entre porta-vozes do grupo e jornalistas internacionais que cobriam o evento, de acordo com Univisión.
Após mais de vinte anos da queda das ditaduras militares e guerras civis que dominaram a América Latina, a região continua sendo marcada por uma forte retaliação à imprensa, segundo o mais recente índice anual do estado da liberdade de imprensa da Repórteres Sem Fronteiras, divulgado nesta quarta-feira, 12 de fevereiro.
O canal colombiano NTN 24, que transmite por cabo na Venezuela, foi tirado do ar depois de informar sobre as massivas marchas e protestos em todo o país em 12 de fevereiro. Segundo Caracol Radio, o governo venezuelano observou que a cadeia está desinformando sobre os fatos.
Na noite desta quinta-feira (13/2), o jornalista Pedro Palma, de 47 anos, foi assassinado a tiros na cidade de Miguel Pereira, município localizado no sul do estado do Rio de Janeiro, de acordo com informações do G1. A Polícia Militar informou que o profissional foi atingido por três disparos feitos por uma dupla de moto em frente à casa dele e morreu na hora.
Desde março de 2016, uma casa de dois andares e 300 metros quadrados em uma rua arborizada de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, tem sido um refúgio e um espaço de celebração para jornalistas brasileiros e estrangeiros e para quem se interessa por jornalismo e pelas transformações em ato neste campo.
O Departamento de Proteção a Defensores dos Direitos Humanos e Jornalistas do governo mexicano afirma ter beneficiado 210 indivíduos e 3 organizações não governamentais desde a sua criação, em Novembro de 2012.
O Equador foi o único país da América Latina a ser incluído na nova lista de risco do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), no qual a organização destaca países onde as liberdades de expressão e de imprensa foram restritas.