A jornalista, pesquisadora e analista Cláudia López deixou a Colômbia por supostas ameaças de morte de um grupo criminoso, informa através de sua conta no Twitter.
A partir de terça-feira, 1 de outubro, o jornal El Impulso, uma das mais antigas da Venezuela ainda em circulação, irá publicar uma versão mais curta de sua edição devido à falta de materiais de impressão. Num editorial publicado pelo El Impulso a 29 de setembro, o jornal explica que há pelo menos 11 meses que está à espera da aprovação do governo em obter divisas para importar os materiais necessários.
O grupo de mídia americano Huffington Post Media Group, em parceria com o Grupo Abril, anunciou a criação da edição brasileira do jornal digital Huffington Post. As datas de lançamento ainda não foram reveladas.
A correspondente do jornal O Estado de S. Paulo em Washington, Cláudia Trevisan, foi detida na última quinta-feira, 26 de setembro, após tentar localizar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, que fazia uma conferência na Universidade Yale, uma das mais prestigiadas dos Estados Unidos.
O assassinato de um vendedor de jornais na Colômbia esta a ser visto como um possível mecanismo de censura, alertaram organizações como a Fundação para a Liberdade de Imprensa FLIP.
Como parte de sua campanha Impunidade Mata a organização mexicana Artigo 19 lançou um novo documentário e iniciou uma nova coleta de assinaturas a pedir às autoridades do país para cumprirem seus deveres de proteção e investigação de crimes contra jornalistas.
O presidente venezuelano, Nicolas Maduro pediu ao Ministério Público venezuelano país para avaliar “medidas especias” que dão ao executivo o poder de “punir esta guerra psicológica causada por jornais, televisão e rádio", pelas informações que difundem a escassez de alimentos na Venezuela.
O governo cubano recusou-se a "garantir a liberdade de expressão e de reunião pacifica, assim como a livre atividade dos defensores dos direitos humanos, jornalistas independentes e opositores do governo," entre as 292 recomendações feitas pelo Conselho de Direitos Humanos ONU, publicou o Diario de Cuba de acordo com o relatório de NOTIMEX.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu ao governo de Nicolás Maduro a imediata liberação de Víctor Manuel García Hidalgo, editor e diretor do portal de notícias venezuelano Informe Cifras, preso desde o dia 1º de março na prisão para crimes comuns Yare III, acusado do crime político de rebelião civil.
Como já havia feito em ocasiões anteriores, o presidente do Equador, Rafael Correa, rasgou os exemplares de três jornais de seu país em sua transmissão em cadeia nacional. Desta vez, além de utilizar adjetivos como “imprensa corrupta” ou “sem bandeira e sem escrúpulos”, advertiu os veículos que a aplicação da Lei Orgânica de Comunicação, LOC, os obriga a “publicar as notas de interesse público”, informou a ONG Equatoriana Fundamedios.
O peruano Maguiña Humberto Espinoza, jornalista e ex- editor de jornais regionais, foi condenado duas vezes por difamação entre os dias 18 e 19 de Setembro, por suas publicações denunciando o governo regional corrupto do Presidente de Ancash, César Álvarez Aguilar. Espinoza foi condenado a dois anos de pena suspensa, 120 dias de serviço comunitário e uma multa de 5.000 soles ( cerca de US $ 2000) , de acordo com o CPJ, Comitê para a Proteção dos Jornalistas.
O Uruguai é o mais recente país a propor uma lei abrangente de mídia atualizando para o século XXI as normas e regulamentos que supervisionam suas comunicações. Em maio, o presidente José Alberto "Pepe" Mujica enviou o projeto de lei ao Legislativo uruguaio. O Senado deve votá-lo até o final do ano.