Sem provas que o incriminassem, o jornalista mexicano Jesús Lemus Barajas foi condenado a 20 anos de cadeia por acusações de envolvimento com o narcotráfico e recuperou sua liberdade depois de passar três anos em uma prisão de segurança máxima, segundo denunciou a organização Repórteres Sem Fronteiras.
Quatro jornalistas foram hostilizados e agredidos na tarde desta quinta-feira, 22 de agosto, enquanto cobriam a primeira sessão da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Ônibus na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, informou o portal G1.
Um novo período de violência contra a liberdade de imprensa se iniciou na Guatemala, afirmou o relator especial para a liberdade de expressão das Nações Unidas Frank de La Rue em uma nota de opinião denunciando a recente onda de agressões contra jornalistas no país.
O capítulo de Buenos Aires da organização Hacks/Hackers está a poucos dias da segunda edição de sua Media Party, que em menos de dois anos se tornou um dos eventos mais importantes no continente para jornalistas interessados em novas tecnologias e programadores interessados no mundo midiático.
A debandada recente de ao menos onze jornalistas da emissora venezuelana crítica ao governo Globovisión tem levantado questões sobre a pluralidade de veículos de comunicação no país. Os apresentadores Gladys Rodríguez, Román Lozinski, María Elena Lavaud, Roberto Giusti, María Isabel Párraga e Mary Montes, por exemplo, pediram demissão do canal dias após a saída do célebre Leopoldo Castillo, condutor do programa "Alô, Cidadão", informou o site America Economia.
Em reação às críticas da imprensa à decisão de explorar petróleo em um parque florestal, o presidente do Equador, Rafael Correa, disse hoje no Twitter que pretende propor uma consulta popular para acabar com a mídia impressa do país para supostamente evitar o corte indiscriminado de árvores.
O jornalista guatemalteco Carlos Alberto Orellana Chávez foi assassinado na segunda-feira, 19 de agosto, no município de San Bernardino, no estado de Suchitepéquez, informou o Cerigua. O crime é o quarto assassinato de um jornalista regional na Guatemala este ano.
Apesar da rejeição dos trabalhadores —que entraram na justiça para reverter a decisão — tudo parece indicar que o governo chileno vai se livrar do que resta do jornal La Nación, cuja propriedade é 69% de propriedade do Estado.
O assassinato do jornalista mexicano Armando “El Choco” Rodríguez, cometido em 2008, será o primeiro caso de homicídio a ser absorvido pela recém-criada Promotoria Especial de Atenção a Crimes Cometidos contra a Liberdade de Expressão do governo federal mexicano, noticiou El Diario de Juárez.
A agência de Comunicação e Informação para a Mulher Associação Civil (CIMAC) apresentou um informe sobre a violência contra as mulheres jornalísticas no México, no qual detalha os tipos de agressores, as formas de violência, idade e estado civil das jornalistas agredidas, bem como o tipo de função e veículo para o qual trabalhavam.
O aumento recente de processos judiciais contra veículos de comunicação privados na Venezuela chamaram a atenção de organizações jornalísticas, que classificaram as ações como ataques à liberdade de expressão.
O diretor de um jornal da Guatemala acusou o governo de tentar invadir sua casa em duas ocasiões na semana passada, noticiou a agência EFE. Funcionários federais desmentiram a versão e asseguraram que as operações não tinham o objetivo de entrar no domicílio do jornalista ou intimidá-lo.