Em período eleitoral, a cobertura política assume papel central na sociedade, por isso, jornalistas vêm tentando melhorar a forma como se faz notícia nessa época.
O presidente de Equador, Rafael Correa, processar um jornal pela publicação de uma matéria, informou a Fundamedios.
Nesta terça-feira, 18 de setembro, Repórteres Sem Fronteiras (RSF) examinou a situação atual da Venezuela, às vésperas das eleições presidenciais de 7 de outubro, em reunião da Subcomissão de Direitos Humanos do Parlamento Europeu.
Além do crescente número de tentativas de censura a jornalistas e blogueiros com a proximidade das eleições municipais no Brasil, surgem também mais casos de agressões a profissionais da imprensa por parte de correligionários de candidatos.
O Sindicato de Jornalistas do Paraguai repudiou os ataques contra duas repórteres por parte do presidente do país, Federico Franco, e pelo irmão dele, o senador Julio César Franco, informou o portal Crónica Viva.
Ao tentar cobrir histórias relacionadas ao narcotráfico, jornalistas do México, país que não enfrenta nenhuma guerra atualmente, estão sofrendo níveis de estresse traumático semelhantes aos dos correspondentes de guerra, de acordo com um estudo científico.
Por meio de um vídeo no Youtube e de um comunicado na internet, os colaboradores do blog mexicano El 5antuario alertaram sobre o desaparecimento de seu criador, Ruy Salgado, “El 5anto”, informou a organização Reporteros Sin Fronteras (RSF) na sexta-feira, 14 de setembro.
Dez jornalistas foram ameaçados por realizar e divulgar uma entrevista com um ex-chefe paramilitar em Santa Marta, Magdalena (norte da Colômbia), segundo a agência EFE.
Um relatório da Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA) alerta que o México está perdendo rapidamente liberdade de imprensa, pois regiões inteiras do país experimentam um “apagão informativo”.
Diferentes versões do confronto violento entre simpatizantes do presidente Hugo Chávez e do candidato de oposição, Henrique Capriles, revelam a polarização da imprensa venezuelana a menos de um mês das eleições presidenciais no país.
Os crimes dos quais foi vítima uma jornalista colombiana foram declarados crimes contra a humanidade pela Procuradoria-Geral da Colômbia, segundo El Tiempo.
O Sindicato de Imprensa de Rosario (SPR), na Argentina, prepara uma defesa de sua sugestão de incorporação como lei da doutrina conhecida como “real malícia”, que busca proteger a liberdade de expressão, entre outros direitos, disse a própria organização.