Um novo programa do Centro de Jornalismo e Ética Pública (CEPET) no México busca tratar da saúde emocional e mental dos jornalistas que cobrem crime organizado e atos violentos com apoio pela internet e informação sobre estratégias para diminuir a carga emocional de seu trabalho, anunciou a organização.
O que pode ser feito para melhorar a cobertura jornalística da migração internacional nas Américas? Mais de 50 jornalistas, especialistas e representantes de organizações não governamentais se reuniram em Austin, Texas, no ano passado para discutir esse tema. Os destaques da discussão são agora apresentados num livro digital do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas que está disponível para download em duas versões, espanhol e inglês.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) considerou o bloqueio à circulação de jornais na Argentina uma “transgressão da liberdade de imprensa”. “As restrições à circulação dos veículos e à divulgação de suas mensagens violam o direito às liberdades de expressão e de imprensa”, destacou a SIP.
Em mais um precedente jurídico favorável à liberdade de imprensa, na última terça-feira, 21 de agosto, a 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negou pedido de indenização de mais de R$ 7 milhões contra a TV Globo, informou o Conjur.
Ao concluir um ano como bolsista Nieman na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a jornalista guatemalteca Claudia Méndez Arriaza criou o mapa interativo "Uma vida é uma vida", para registrar os homicídios na cidade de Guatemala. O trabalho inclui nome e sobrenome das vítimas de morte violenta no município, um dos 10 mais violentos do mundo, com uma taxa de 106 homicídios para cada 100 mil habitantes em 2011. Méndez se inspirou na organização jornalística HomicideWatch, que busca destacar os homicídios
O governo de Cuba acusou os Estados Unidos de pagar milhões de dólares a jornalistas da Flórida para uma campanha de difamação contra cinco agentes cubanos condenados à prisão perpétua em 2001 por espionagem, segundo a EFE.
Segundo a organização Artigo 19, o recente assassinato de dois fotógrafos em Michoacán, México, não parece se tratar de um ataque à liberdade de expressão, segundo comunicado publicado em 20 de agosto.
As 12 mortes violentas de jornalistas registradas no Brasil entre agosto de 2010 e julho de 2012 levaram a Associação Nacional de Jornais (ANJ) a declarar estado de "alerta especial", informou a EFE. O alerta foi lançado na abertura do 9º Congresso da ANJ, na segunda-feira, 20 de agosto, em São Paulo.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo recebeu o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa na segunda-feira, 20 de agosto, informou a coluna do jornalista Ancelmo Gois no jornal O Globo. A homenagem foi realizada durante o 9º Congresso Brasileiro de Jornais, realizado em São Paulo.
Em apenas umas semana, diversos jornalistas foram agredidos e ameaçados por pessoas ligadas a governos na Argentina. Além de ser golpeado, um dos profissionais foi ameaçado de morte, com um arma de fogo, pelo prefeito de Sancti Spiritu, na província de Santa Fe, no dia 14 de agosto, denunciou o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA).
Uma equipe de reportagem da TV Difusora foi agredida na noite deste sábado, 18 de agosto, enquanto registrava a inauguração de uma praça na cidade de Bacabal, no Maranhão, segundo informação do site Imirante.
Os cadáveres esquartejados de dois fotógrafos mexicanos foram achados no interior de um veículo na tarde de domingo, 19 de agosto, em ema estrada do estado central de Michoacán, informou o periódico El Universal.