Para impedir a circulação do diário panamenho La Prensa, um grupo de trabalhadores bloqueou as instalações do veículo de comunicação na madrugada de sexta-feira, 3 de agosto, informou a mesma publicação.
A mexicana Lydia Cacho foi obrigada a sair temporariamente do México após novas ameaças de morte contra a jornalista investigativa, informou o jornal El Universal na sexta-feira, 3 de agosto.
Em editorial publicado na última quinta-feira, 2 de agosto, o jornal El Observador acusou o governo uruguaio de emitir um decreto para censurar previamente a publicação de imagens violentas em noticiários.
O jornalista argentino Gabriel Bauducco, diretor editorial da revista Playboy no México, denunciou ter recebido ameaças de morte por e-mail, segundo um vídeo disponível no site da própria publicação.
Um vídeo para provar que a jornalista Elida Parra Alfonso e a engenheira Gina Paola Uribe, sequestradas há mais de uma semana pelo Exército de Libertação Nacional (ELN) da Colômbia, estão vivas foi divulgado no dia 1 de agosto pela rede nacional Canal Caracol, informou a Repórteres Sem Fronteiras.
Na última quinta-feira, 2 de agosto, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela informou que investigará duas emissoras de televisão e dois jornais do país por supostas violações das regras aplicáveis às eleições presidenciais de outubro deste ano, informou o jornal El Nacional.
Um jornalista da Guatemala denunciou que um deputado tentou suborná-lo com dinheiro em espécie, de acordo com o Centro de Relatórios Informativos da Guatemala (Cerigua).
Na terça-feira, 31 de julho, a revista equatoriana Vanguardia sofreu outro embargo quando funcionários do Ministério do Trabalho apreenderam computadores, móveis e outros equipamentos da publicação, que é opositora ao governo do presidente Rafael Correa, sem deixar os jornalistas guardarem materiais de suas investigações, reportaram o noticiário Voz de América e o jornal El Comercio.
Um jornalista argentino foi censurado pelo canal C5N quando a presidenta da Argentina Cristina Kirchner proibiu a emissora de levar ao ar o programa de notícias do qual o jornalista participou, informou o site Perfil.
Um total de 15 agressões contra jornalistas e cinegrafistas de veículos estatais e privados foram registrados durante o conflito policial ocorrido na Bolívia, entre os dias 21 e 26 de junho.
A jornalista mexicana Lydia Cacho afirma ter recebido mais uma ameaça de morte por conta de seu trabalho, segundo o Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ).
Uma repórter mexicana denunciou ter recebido ameaças de um ex-candidato a deputado federal do Partido Nueva Alianza (Panal), informou site Sin Embargo.