Logo após as controversas eleições presidenciais de 20 de maio, uma agência reguladora do governo da Venezuela está usando uma controversa nova lei de comunicações contra o site de um dos jornais de maior circulação do país.
Enquanto jornalistas latino-americanos se preparam para cobrir as campanhas e as eleições em toda a região nos próximos meses, eles estão enfrentando candidatos e membros do público hostis à profissão, incluindo alguns que insistem em usar ataques físicos e verbais para interferir no trabalho destes profissionais.
Em 2017, o Estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil, foi o terceiro com mais registros de crimes violentos no país. No Estado com 9 milhões de habitantes, 5.427 pessoas foram assassinadas no ano passado, maior número em 14 anos, segundo levantamento realizado pelo portal G1.
O Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) publicou recentemente um guia contemporâneo sobre os princípios éticos que devem reger o jornalismo de hoje, considerando o contexto da era da mídia digital.
Como todos os anos desde 1993, quando a UNESCO proclamou o dia 3 de maio como o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, jornalistas e defensores da liberdade de expressão na América Latina e em todo o mundo se reuniram em conferências e discutiram online a importância da liberdade de imprensa e das ameaças que ela enfrenta.
Em 1920, o jurista brasileiro Rui Barbosa (1849-1923) afirmou que “justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta”. Quase 100 anos depois, suas palavras inspiram a nova empreitada do site brasileiro JOTA, que tem o Judiciário como foco de sua cobertura jornalística. O bot Rui (@ruibarbot), lançado no fim de abril, monitora e divulga no Twitter a lentidão no andamento dos processos no Supremo Tribunal Federal (STF).
Quando fundei Nómada, o meio do qual sou o diretor e o principal acionista, eu não tinha ideia de quão difícil seria financiar jornalismo de qualidade. Quatro anos depois, estamos começando a ver a luz no fim do túnel na área comercial e financeira graças ao nosso modelo de negócio.
Em #VenezuelaALaFuga (“Venezuela em fuga”, em tradução livre), os textos, vídeos, áudios e dados contam histórias de mães, pais e filhos que deixam a Venezuela devido à crise que persiste em seu país, para buscar melhores condições de vida em outras partes da América Latina.
A revista online cubana El Estornudo afirmou que o governo cubano bloqueou o acesso na ilha ao site, que é um dos principais meios do jornalismo digital emergente em Cuba.
O Congresso Nacional de Honduras está discutindo a aprovação de uma lei que visa regular a atividade e o conteúdo na internet e impor obrigações aos administradores de sites.