O jornalismo segue sendo um dos trabalhos mais mal pagos no México, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Ocupação e Emprego de 2013.
O que fará agora a prestigiada jornalista Giannina Segnini após pedir demissão do jornal La Nación da Costa Rica?
A reconhecida jornalista investigativa Giannina Segnini pediu demissão do jornal da Costa Rica La Nación, onde trabalhou por 20 anos. De acordo com o The Tico Times, Segnini partiu logo após as eleições presidenciais de 02 de fevereiro, em protesto pela cobertura eleitoral do jornal e sua decisão de não publicar uma pesquisa eleitoral feita pela empresa UNIMER.
Após o fechamento de vários veículos, centenas de profissionais e estudantes de jornalismo realizaram em 28 de janeiro uma marcha na capital da Venezuela para exigir do governo a venda de divisas para a compra de papel-jornal e fizeram um chamada para ocupar as ruas de Caracas até conseguir que o governo resolva a situação, informou o El Nacional.
Desde 2003 existe na Venezuela um sistema de controle de divisas que impede as empresas de importar certos produtos sem a autorização do Estado. Em 2012, o papel-jornal, que não se produz no país, ingressou na lista de produtos não prioritários, tornando-se assim um produto que exige que os jornais peçam divisas para poder importá-lo.
Em julho do ano passado, a dirigente da oposição e ex-candidata presidencial Martha Roldós visitou Washington D.C. para falar com possíveis financiadores sobre uma nova agência de notícias que pensava em criar.
Depois da compra de mais da metade das ações do grupo editorial Epensa, a qual deu ao Grupo El Comercio um controle total de quase 80% do mercado de jornais no Peru, o tema da concentração de mídia se tornou ubíquo – e volátil – no país. Domina o debate público com uma nota ou artigo de opinião novo todos os dias e, na semana passada, os polos opostos da discussão sobre os possíveis efeitos nocivos da transação foram exemplificados pelo desacordo entre o célebre escritor peruano e ex-candidato presidencial Mario Vargas Llosa e seu filho Álvaro.
O Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA, na sigla em espanhol) condenou na semana passada uma série de demissões em massa em meios de comunicação que vem ocorrendo desde dezembro. Os veículos argumentaram que as demissões fazem parte de reorganizações internas, mas FOPEA acredita que as decisões podem ter sido uma retaliação política.
Depois de um acalorado debate durante a 69ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) sobre a compra no Peru de mais da metade das ações da casa editorial Epensa pelo Grupo Comercio, um competidor, o grupo editorial La República anunciou que iniciará um processo por concentração midiática.
A Suprema Corte Argentina declarou nesta terça-feira, 29 de outubro, a constitucionalidade da polêmica lei de meios do país, colocando um ponto final na disputa do conglomerado de mídia Clarín com o governo da presidente Cristina Fernández de Kirchner sobre o cumprimento de alguns artigos da lei, informou o jornal La Nación.
Recentemente, meios de comunicação rurais no Paraguai denunciaram pressões ilegais por parte dos grandes meios de comunicação em prol do fechamento de rádios comunitárias.
Após a compra de 54% das ações do setor de impressão e comercialização da Empresa Periodística Nacional S.A (Epensa), o grupo editorial El Comercio consolidou-se como o principal dono de veículos de comunicação do pais. Será que este movimento comercial afeta a liberdade de expressão e do jornalismo no Peru?