Em 2012, a publicidade online deve superar a nos veículos impressos pela primeira vez, segundo estudo da eMarketer, informou a AdAge, acrescentando que isso representaria "um antes e depois para o negócio da mídia".
O aumento na circulação de jornais no Brasil, apontada pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC) em julho, não foi suficiente para afastar o estigma de "mídia em crise" dos impressos e manter os postos de trabalho em redações de veículos tradicionais do país.
Os jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo começarão a cobrar por seus aplicativos para o iPad, até agora gratuitos, informou o Macworld Brasil. Segundo o site, a cobrança começaria ainda no primeiro semestre de 2011. “Essa nova edição do aplicativo já estava planejada. Não foi feita por causa de nenhuma determinação da Apple. Anteriormente era um período de testes, de amadurecimento do aplicativo”, explicou o diretor de produtos digitais do Grupo Estado, Nicholas Serrano.
Depois de lançar versões no Canadá e no Reino Unido, o site de notícias The Huffington Post deverá ganhar uma edição brasileira em novembro de 2011, anunciou a CEO do grupo AOL Huffington Post, Arianna Huffington, segundo o jornal O Globo.
Na contramão da tendência de mercados como o americano e o europeu, a indústria jornalística brasileira tem dado sinais de crescimento, assim como o consumo de conteúdo online, com o barateamento do acesso à internet.
A onda de protestos no Chile, com demandas que vão desde investimentos no ensino superior até melhores condições de trabalho nas minas, pode ajudar a quebrar o oligopólio da mídia no país, diz um novo relatório da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
As Organizações Globo divulgaram neste sábado, 6 de agosto, um texto que detalha os princípios editoriais de seus veículos de comunicação, informou a Folha de S. Paulo.
A Comissão de Estratégia Digital da Associação Nacional de Jornais (ANJ) avalia unificar a distribuição de versões digitais de jornais brasileiros para tablets, segundo o site Teletime.
Entre 2005 e 2009, a circulação média de jornais pagos cresceu 5% na América do Sul , mas caiu 11% na América do Norte, informou a revista The Economist em um recente relatório que relaciona a queda à popularização das redes sociais.
O anúncio do governo chileno de que começará a monitorar os comentários nas redes sociais causou polêmica entre os usuários do Twitter e do Facebook e gerou um debate sobre o direito à privacidade na internet, informou a imprensa local.