A pandemia do COVID-19 causou demissões em massa e cortes de empregos na indústria jornalística nos países da América Latina e no resto do mundo. No entanto, algumas pequenas mídias digitais na região tiveram oportunidades de negócios e alianças editoriais que contribuíram para seu desenvolvimento e aumentaram seu público.
No Brasil, hoje, há 26 jornais centenários em circulação. Para se manter relevantes, eles buscam se manter fiéis à sua história e conectados aos seus leitores de décadas, enfatizando seu pertencimento à comunidade.
O fim melancólico do Jornal do Brasil não é necessariamente a regra que está sendo seguida por outros jornais brasileiros que, mais recentemente, têm também desistido de suas edições impressas diárias para priorizar as plataformas digitais.
O relatório foi escrito em um momento em que tanto organizações de notícias de longa data como startups enfrentam grandes desafios em termos de sustentabilidade e sobrevivência financeira.
O botão de ação foi lançado em fevereiro de 2019. Desde então, gerou mais de mil respostas ou ações entre seus membros.
O relatório “Clubes de membros no setor de notícias e além: o que a mídia pode aprender de outros movimentos movidos por apoiadores” sublinha uma “diferença crucial” entre o modelo de assinaturas e o modelo de associação.
Com o objetivo de capacitar um grupo diverso de profissionais e formar uma rede de colaboradores em todo o Brasil, a jornalista Alecsandra Zapparoli criou a primeira edição da Jornada Galápagos de Jornalismo.
Em três anos e três meses de operação, o brasileiro Nexo Jornal se tornou referência regional e global de jornalismo digital.
País marcado pela alta concentração da mídia, o Brasil tem visto seu mercado de jornalismo se diversificar na última década com a chegada de organizações internacionais.
Com o objetivo de "otimizar recursos e gerenciar o estoque com mais eficiência", o jornal El Nacional, da Venezuela, deixará de circular "temporariamente" às segundas e sábados a partir de 20 de agosto, informou a publicação em 19 de agosto em uma mensagem intitulada “Cinco días por la libertad” (“Cinco dias para a liberdade”).
Fundado em 1825, o brasileiro Diario de Pernambuco enfrenta uma crise financeira que limou um terço de sua redação e mantém seus funcionários em compasso de espera diante dos atrasos no pagamento dos salários e do suspense sobre o futuro do Diario.
No fim de 2001, a crise política e econômica da Argentina foi o principal tema na cobertura jornalística latino-americana. A recessão econômica que culminou em intensos protestos populares e na renúncia do então presidente Fernando de la Rúa também fomentou um fenômeno peculiar: o das empresas recuperadas por seus trabalhadores.