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Uruguai registrou 66 casos de ameaças à liberdade de imprensa no último ano, informa relatório

"Pela primeira vez em três anos, os casos de ameaças à liberdade de expressão ou restrições ao trabalho de jornalistas [no Uruguai] não aumentaram. Isso foi revelado pelo Centro de Arquivos e Acesso à Informação Pública (Cainfo) em seu novo relatório anual, que detectou 66 casos entre 1º de abril de 2022 e 31 de março de 2023, três a menos do que no relatório anterior.

A avaliação é feita com base em '12 indicadores comuns' com 'um indicador transversal que torna visíveis as situações com alerta de gênero', segundo o informe, a que o jornal teve acesso. A 'restrição ao acesso à informação' é, mais uma vez, o indicador que regista o maior número de casos com 24, o que assinala'mais uma vez a fragilidade do cumprimento das normativas que procuram a transparência das ações do Estado', como a lei sobre acesso a informações públicas.

'A resposta negativa aos pedidos de acesso à informação, ou muitas vezes o silêncio absoluto, tornou-se uma prática comum de vários órgãos do Estado', diz o Cainfo. A isto junta-se 'a consequente deterioração da qualidade da informação que chega à população e o aumento da opacidade na atividade dos funcionários públicos'".

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