Após receber críticas por incluir os nomes de jornalistas em um processo judicial por incitação à violência, o Grupo Clarín declarou, em um comunicado, que os jornalistas mencionados los periodistas mencionados só serão apresentados como testemunhas.
O Fórum de Jornalismo Argentino convocou as autoridades para investigar e prender os responsáveis pelo incêndio de uma banca de jornal no começo deste mês na cidade de La Plata (capital da província de Buenos Aires).
O Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea, na sigla em espanhol), denunciou um novo caso de abuso policial contra um jornalista na província de Misiones (noroeste do país) no último sábado, 10 de novembro.
Para os jornalistas da cidade argentina de Neuquén , o desmoronamento da obra de um prédio sobre um supermercado , no dia 25 de outubro, foi um desafio para os repórteres.
As declarações de um membro da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (AFSCA) da Argentina - entidade que aplica e controla a Lei de Mídia – em relação a um possível controle sobre a linha editorial dos veículos geraram polêmica no país.
Um jornalista argentino foi agredido durante um protesto contra o governo da presidente Cristina Fernández, informou o portal Última Hora. Néstor Dib, da TV C5N, estava ao vivo quando recebeu um golpe pelas costas, acrescentou o portal.
Um jornalista argentino denunciou ter sido ameaçado por um militar aposentado que está sendo julgado por possíveis crimes contra a humanidade, informou o jornal Diario de Cuyo.
A distribuição dos jornais Clarín e La Nación foi bloqueada em Buenos Aires por integrantes do Sindicato de Vendedores de Jornais e Revistas na madrugada de segunda-feira, 29 de outubro, informou o Clarín.
O Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea) denunciou uma perseguição sofrida pela imprensa local de Zárate , Norte da província de Buenos Aires. Segundo a organização argentina, profissionais do jornal El Debate já foram atacados três vezes ao tentarem fazer seu trabalho.
A Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual da Argentina, conhecida como Lei de Mídia, que entrará em vigor no próximo dia 7 de dezembro, colocou o país na mira de organizações internacionais de defesa da liberdade de imprensa.
A Rede Mundial de Editores (GEN, na sigla em inglês) convocou um protesto mundial pelo ataque contra a imprensa na Argentina por parte do governo, publicou a organização em sua página oficial. GEN pediu que os veículos informativos do mundo dirigissem sua atenção à crise que afeta a liberdade de imprensa desse país, onde o jornalismo independente pode enfrentar uma ameaça no próximo dia 7 de dezembro.
O maior perdedor da briga do governo argentino com alguns meios de comunicação de seu país é o jornalismo. Assim estabeleceu o Comitê para a Proteção de Jornalistas, CPJ, num informe realizado pela jornalista Sara Rafsky, pesquisadora associada ao programa das Américas da organização.