Uma decisão judicial tirou do ar o Canal 4 de Posadas, capital da província de Misiones, na Argentina, informou a imprensa local. No dia 12 de janeiro, dez funcionários do Ministério de Segurança foram até a sede da emissora para executar a ordem judicial e determinaram a suspensão imediata das transmissões, relata o Clarín.
Para o jornalista argentino Jorge Fontevecchia, alguns comunicadores militantes do oficialismo kirchnerista são vulneráveis à distorção da verdade e isso poderia estar vinculado ao ressentimento e à ideologia. "Porque sempre aspiraram à notoriedade, à transcendência, à influência ou visibilidade que permitem os grandes meios de comunicação, nunca a tiveram, e graças ao kirchnerismo resolvem sua frustração", provoca Fontevecchia em sua coluna no Perfil.
O governo argentino gastou 107 milhões de pesos (R$ 45,4 milhões) com publicidade oficial na televisão aberta em 2010, e 67,5% das verbas foram destinadas ao Canal 9, informou o jornal La Nación. Diante da notícia, legisladores de oposição pediram uma investigação urgente dos gastos governamentais com publicidade, informou o Clarín.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) divulgou no YouTube uma série de vídeos sobre o impacto da violência e os riscos para jornalistas na fronteira entre Argentina, Brasil e Uruguai.
Um juiz de Buenos Aires proibiu manifestantes de bloquearem o acesso à gráfica AGR, do grupo Clarín, e determinou ao Ministério de Segurança que tome as medidas necessárias para garantir a circulação de publicações impressas no local, informaram os jornais Clarín e La Nación.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) apresentou uma demanda contra a Argentina na Corte Interamericana da OEA, dizendo que o país violou a liberdade de expressão de dois jornalistas que revelaram que o ex-presidente Carlos Menem tinha um filho fora do casamento.
Uma assembleia de caminhoneiros na frente das gráficas que imprimem os jornais Clarín e La Nación atrasou por duas horas e meia a distribuição da edição de terça-feira, 14 de dezembro, noticiaram os dois diários.
Forças de segurança vinculadas ao Ministério da Justiça da Argentina levaram documentos e livros fiscais da Papel Prensa, maior fabricante de papel-jornal do país, durante uma operação de busca e apreensão em seu escritório em Buenos Aires, informou o Clarín. A ordem partiu da Justiça, num processo em que a empresa é acusada de falsificar seus balanços.
Em um novo processo judicial envolvendo os grupos Clarín e La Nación, o governo da Argentina pediu na terça-feira, 23, a remoção do diretor-geral e de sete representantes das duas empresas jornalísticas da diretoria da Papel Prensa, maior fabricante de papel-jornal do país, relata o Perfil.com. O governo também pediu a intervenção judicial na companhia.
Jornalistas do Paraguai, da Argentina e do Brasil se reúnem de 26 a 28 de novembro de 2010, em três cidades fronteiriças, para o Primeiro Encontro Internacional de Jornalistas na Tríplice Fronteira. O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas é um dos patrocinadores do evento.
Gabriel Michi, presidente do Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA), explica o Encontro Internacional de Jornalistas na Tríplice Fronteira, de 26 a 28 de novembro, em Ciudad del Este, no Paraguai, na fronteira com a Argentina e o Brasil. Jornalistas dos três países analisarão e debaterão a cobertura jornalística de temas importantes na região, como contrabando, terrorismo e tráfico de drogas e de seres humanos.
Dois jornalistas do Clarín, Daniel Santoro e Gerardo Young, prestaram depoimento esta quarta-feira, 17 de novembro, numa comissão parlamentar que investiga um escândalo de escutas telefônicas ilegais envolvendo o governo de Buenos Aires, informou o próprio jornal.