A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, publicou nesta quarta-feira, 1 de setembro, um decreto regulamentando a Lei dos Meios Audiovisuais (Lei 26.522), que limita o número de licenças de rádio e televisão que um mesmo grupo pode ter.
Um grupo de moradores da Villa 31, uma populosa favela no centro de Buenos Aires, na Argentina, criou um canal de televisão que busca mostrar os problemas e as necessidades do bairro, informa a agência EFE.
Em mais um capítulo das disputas envolvendo o governo argentino e os dois principais jornais do país, Clarín e La Nación, o Executivo apresentou na noite de sexta-feira, 27 de agosto, um projeto de lei declarando de “utilidade pública” a produção, a distribuição e a comercialização de papel para jornais, informou a agência oficial de notícias Télam.
Um dia depois da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciar que irá processar os jornais Clarín e La Nación por crimes na compra da fábrica de papel-jornal Papel Prensa, durante a ditadura militar (1976-1983), os dois jornais e o governo entraram em uma guerra de depoimentos contraditórios sobre a transação.
A rádio FM Cerrillos, em San José de Cerrillos, na Argentina, ficou fora do ar no dia 24 de agosto depois que desconhecidos roubaram equipamentos e iniciaram um incêndio que deixou uma pessoa ferida, informaram La Hora de Jujuy e a Noticias Iruya.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou que os advogados da União vão entrar com uma ação na Justiça acusando os dois maiores jornais do país, Clarín e La Nación, de se apropriarem ilegalmente da fábrica de papel-jornal Papel Prensa durante a ditadura militar (1976-1983), relataram a agência oficial de notícias Télam e a Agência Estado. O anúncio foi feito na noite de terça-feira, 24 de agosto, em um ato na Casa Rosada, a sede do Poder Executivo.
O governo argentino apresentará nesta terça-feira um relatório de 400 páginas mostrando supostas ligações entre os dois maiores jornais do país e a ditadura militar nos anos 70, relata a agência de notícias Telam. O documento trata da compra da Papel Prensa (maior produtora de papel-jornal da Argentina) em 1976 pelos diários Clarín e La Nación, que dividem com o Estado argentino a propriedade da empresa.
O governo argentino anunciou nesta quinta-feira que revogou a licença da Fibertel, empresa do conglomerado de comunicação Clarín, para prestação de serviços de internet, informou o jornal El Tiempo.
Apesar dos efeitos da crise econômica global e da migração de leitores para as plataformas online, a circulação dos jornais impressos crescerá pelos próximos cinco anos na América Latina – sobretudo no Brasil, no Chile e na Argentina, afirma um estudo da Pricewaterhouse Coopers citado pelo jornal La Nación.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, receberá na semana que vem um amplo relatório sobre a transferência das ações da Papel Prensa (maior fabricante de papel-jornal do país) para os jornais Clarín e La Nación durante a ditadura militar (1976-1983), afirmou a agência de notícias estatal Télam.
O secretário de Comércio Interior da Argentina, Guillermo Moreno, levou capacetes e luvas de boxe para uma assembleia que discutiria mudanças na comissão fiscalizadora da Papel Prensa, maior fabricante de papel jornal do país, relatou o jornal Clarín (veja também no link o vídeo da reunião).
Desde que o jornal Crítica, de Buenos Aires, parou de circular em 29 de abril, seus 190 jornalistas, fotógrafos e trabalhadores vêm fazendo de tudo para manter seus postos de trabalho. Organizam protestos, reuniões e ocupam a redação 24 horas por dia, há três meses. Esta semana, eles se recusaram a cumprir uma ordem judicial de despejo emitida pelo juiz responsável pelo processo de falência do jornal, informou a página da campanha “Salvemos al Diario Critica”, no Facebook (veja também o blog da campanha).