O WhatsApp tem 120 milhões de usuários ativos no Brasil, segundo divulgou a empresa em julho deste ano. Este número equivale a mais da metade da população brasileira, estimada em 208,5 milhões de pessoas.
No dia 7 de outubro, o eleitorado brasileiro vai às urnas em eleições gerais marcadas pela disseminação intensa de boatos e notícias fraudulentas nas redes sociais, fomentada também pela desconfiança de parte do público em relação à imprensa. Nesse ambiente político e midiático carregado, jornalistas têm sido alvos cada vez mais constantes de agressões por fazer seu trabalho de investigação e reportagem.
Dezoito jornalistas que concluíram cursos online massivos em português do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas estiveram no Google São Paulo nesta segunda-feira (01/10) para participar de workshops exclusivos sobre cobertura eleitoral e checagem de fatos.
A intensa atividade de mineração que ocorre em uma vasta área da Amazônia venezuelana inspirou um grupo de jornalistas interessados em questões sociais e ambientais a trabalhar colaborativamente através das fronteiras.
Um radialista no Ceará foi baleado na perna e os agressores disseram para ele "parar de falar besteira" na rádio.
Na última sexta-feira, dia 21 de setembro, completaram-se três meses do assassinato do radialista Jairo de Sousa em Bragança, no Pará, região Norte do Brasil.
Comunicadores ameaçados por fazer seu trabalho foram oficialmente incluídos no programa de proteção a defensores de direitos humanos do Ministério de Direitos Humanos (MDH) do Brasil.
O ano de 2018 tem colocado diversos desafios para iniciativas de checagem de fatos no Brasil. Além de eleições gerais permeadas por polarização política intensa e o novo peso das redes sociais na disseminação de boatos, profissionais do fact-checking também se deparam com a desconfiança de parte do público, ainda em dúvida sobre o papel da checagem no ambiente midiático brasileiro.
O radialista brasileiro Marlon de Carvalho Araújo, de 37 anos, foi assassinado no dia 16 de agosto dentro de sua casa em Riachão de Jacuípe, na Bahia, na região nordeste do Brasil.
O jornalista, advogado e escritor brasileiro Otavio Frias Filho morreu dia 21 de agosto, em São Paulo, aos 61 anos. Diretor de redação da Folha de S. Paulo desde 1984, Frias Filho foi responsável pelo projeto de modernização que tornou o diário uma referência mundial do jornalismo feito no Brasil.
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) acaba de lançar uma cartilha em português intitulada “Como lidar com assédio contra jornalistas nas redes”.
Morreu no dia 12 de agosto em São Paulo o jornalista Claudio Weber Abramo, aos 72 anos. Matemático de formação e mestre em filosofia, Abramo tem sido celebrado por seus colegas e amigos como o pioneiro do jornalismo de dados no Brasil e por sua defesa intransigente da transparência e do acesso à informação pública.