O livro 'Infodemia' explica em forma de dicionário, e com humor negro rigoroso, as notícias falsas e enganosas mais difundidas na América Latina e no mundo durante a pandemia COVID-19.
O conteúdo falso é difundido mais rapidamente do que a verdade. E acho que esse é um desafio crítico quando pensamos em como devemos ir além do fact-checking tradicional, disse Stroud, a moderadora do painel
Segundo Camarena e Moreno, o presidente mexicano implementou uma estratégia de assédio e desqualificação contra os meios jornalísticos que está causando uma polarização da imprensa do país.
Aprender a verificar o conteúdo de fontes online é mais importante a cada dia, especialmente à medida que aumenta a quantidade de conteúdo falso na internet.
Dois jornais e uma agência de notícias da Bolívia enfrentam um processo pela “divulgação e incitação ao racismo ou à discriminação”. A agência que produziu matéria divulgada pelos diários alega que simplesmente noticiou as palavras do presidente Evo Morales em um discurso, explicou o portal La Razón.
Autoridades mexicanas prenderam dois homens por supostamente tuitar rumores de violência, segundo a agência Associated Press (AP). O governo acusou os suspeitos de terrorismo, reportou o jornal Milenio.
Depois do mal-estar gerado por sua afirmação de que "a Argentina é um país dividido em dois", publicada pela revista uruguaia Búsqueda e reproduzida com destaque pelo jornal argentino Clarín, o presidente do Uruguai, José Mujica, acusou a imprensa dos dois países de manipular suas declarações: "Querem me usar para dar razão às diferenças de fundo que têm na Argentina, e me parece que isso não serve para nada, especialmente quando as declarações são tiradas de contexto", afirmou o presidente, em entrevista exclusiva ao jornal argentino Miradas al Sur.
Assim como tem acontecido com a maioria das coisas, a atual pandemia da COVID-19 deixou a sua marca na comemoração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado todo ano em 3 de maio desde a sua criação pela Assembleia Geral da ONU em 1993.
O Comprova, projeto colaborativo brasileiro que reúne 24 meios de comunicação no país, iniciou o que eles chamam de expediente especial para verificar informações sobre o novo coronavírus.
Todos os partidos políticos com representação no Parlamento uruguaio vão assinar um Pacto Ético contra a desinformação no dia 26 de abril. A iniciativa nasceu da Associação de Imprensa Uruguaia (APU, na sigla em espanhol) com o objetivo de que os políticos se comprometam a "não gerar ou promover notícias falsas ou campanhas de desinformação em detrimento de seus adversários" na próxima disputa eleitoral, informou a Observacom.