Uma investigação do IDL-Reporteros e do CLIP revela como desinformação vinculada a figuras políticas e empresariais se espalhou pelas redes sociais e resultou em pressão legal e assédio contra jornalistas.
Com militares lançando suspeitas sobre a imprensa e pressionando pela revelação de fontes, jornalistas hondurenhos recorrem a parcerias — e coletes à prova de balas — para cobrir as eleições.
Enquanto a Bolívia se prepara para eleger um novo presidente, jornalistas enfrentam ameaças crescentes em um cenário polarizado, marcado pela desinformação, ataques políticos e agressões baseadas em gênero.
Repórteres bolivianos enfrentam uma onda de violência política às vésperas das eleições de agosto. Alguns foram sequestrados ou agredidos, e entidades de imprensa alertam que os episódios de violência podem se intensificar após o dia da votação.
O assassinato de dois jornalistas é o mais recente sinal do crescente assédio à imprensa em Honduras. Observadores alertam que a violência ameaça a democracia em toda a região.
À medida que o Brasil se prepara para as eleições municipais de outubro, meios de comunicação independentes estão lançando novas iniciativas para tornar as informações políticas mais acessíveis e confiáveis, desde o monitoramento do WhatsApp e Telegram até a agregação de dados oficiais.
Organizações de defesa da liberdade de imprensa registraram mais de 40 casos de agressões a meios de comunicação e jornalistas durante as eleições presidenciais na Venezuela no último domingo. Na maioria dos casos, houve intimidação e obstrução do exercício jornalístico em centros de votação. Pelo menos três jornalistas foram detidos durante suas coberturas.
O veículo digital Efecto Cocuyo se preparou durante meses para as próximas eleições presidenciais na Venezuela. Foram feitas reportagens especiais, entrevistas no YouTube com candidatos e especialistas, um chatbot que ajuda a verificar conteúdos virais, cursos sobre cobertura eleitoral e desinformação. Eles também participam em 10 diferentes alianças com meios dentro e fora do país. […]
A importância de monitorar a desinformação em campanhas políticas, os riscos do uso das redes sociais para influenciar o discurso público e o papel atual do fact-checking foram alguns dos temas abordados por painelistas de Argentina, Brasil e México no Festival Internacional de Jornalismo 2024, em Perugia, Itália.
Jornalistas se envolveram em uma discussão animada sobre a cobertura eleitoral americana durante um painel em 13 de abril no 25º ISOJ, centrado na pergunta: "A mídia e a temporada eleitoral: vamos acertar desta vez?"
A LJR entrevista a cientista política brasileira-alemã Paula Diehl, que há mais de 20 anos estuda a relação da mídia com o populismo. Segundo ela, simplificação, dramatizações e gosto por conflitos e escândalos aproximam lógicas do populismo e do jornalismo.
A ascensão da inteligência artificial e de outras novas tecnologias apresenta oportunidades e desafios para jornalistas e comunicadores durante as eleições. Como um número recorde de pessoas em todo o mundo se prepara para ir às urnas este ano, a necessidade de entender o impacto da tecnologia nos processos democráticos nunca foi tão urgente. Para […]