Em meio à crise de sustentabilidade que o jornalismo enfrenta na América Latina, NINA tornou-se uma ferramenta para facilitar investigações transfronteiriças. Apesar dos altos custos de manutenção, o Centro Latino-Americano de Investigação Jornalística (CLIP) continua apostando nesta plataforma, permitindo aos jornalistas economizar tempo e recursos na busca de informações-chave.
Conheça o significado de termos avançados de IA, como mineração de dados, análise preditiva e pesquisa semântica, e exemplos de como jornalistas e meios de comunicação de todo o mundo aplicaram esses conceitos para aproveitar ao máximo a IA em seu trabalho diário.
O Centro Knight oferece um curso GRATUITO de quatro semanas para ajudar jornalistas a navegarem em meio à inteligência artificial e suas transformações: "Engenharia de prompts para jornalistas"
O Centro de Jornalismo Investigativo de Porto Rico, com o apoio do American Journalism Project, desenvolveu um assistente de IA personalizado que complementa, mas não substitui, editores humanos que traduzem notícias.
Desde ferramentas de IA para combater a desinformação até colaborações internacionais que revelaram crimes transfronteiriços, esses 10 projetos renovaram o jornalismo e geraram um impacto significativo em suas comunidades.
Chatbots com nomes tradicionalmente femininos podem refletir como a tecnologia perpetua estereótipos de gênero, associando mulheres a cargos de assistência. Apesar da intenção de neutralidade, as escolhas podem reproduzir visão tradicional dos papeis de gênero na sociedade.
A inteligência artificial está transformando o modo de realizar tarefas que sempre foram responsabilidade de jornalistas, como escrever notícias, criar imagens e analisar dados.
A organização argentina pioneira Chequeado montou um laboratório para realizar experimentos com inteligência artificial. Em seu primeiro experimento, testaram como quatro modelos de IA poderiam ajudar a simplificar conceitos complicados.
Um estudo do Reuters Institute mostrou que, de longe, a plataforma de IA generativa mais popular na Argentina é o ChatGPT, e que pouquíssimos a utilizam para obter notícias. Também descobriu que os argentinos têm um pouco mais de confiança nos meios de notícias fazendo uso responsável da tecnologia do que as pessoas em outros países. Dois jornalistas da Argentina compartilharam suas opiniões sobre as descobertas.
O 25º Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ) trouxe exemplos de usos da inteligência artificial em UOL, The Marshall Project e The New York Times, enquanto pesquisa da Associated Press revela impacto da IA generativa no jornalismo ao redor do mundo.
Participantes do último painel do 25o ISOJ, sobre o impacto da IA no jornalismo, apresentaram diferentes definições de IA. Enquanto alguns a definem como um "outro" comunicativo, outros a veem como uma ferramenta para economizar tempo e se concentrar em atividades mais complexas.
Dois meios locais brasileiros adotaram a inteligência artificial generativa para amplificar seu impacto e automatizar tarefas que demandam tempo e esforço preciosos de suas equipes enxutas. Conheça os projetos da Agência Tatu e do Farolete, que combinam raspagem de dados e a tecnologia do ChatGPT para produzir conteúdo baseado em dados públicos.