O 25º Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ) trouxe exemplos de usos da inteligência artificial em UOL, The Marshall Project e The New York Times, enquanto pesquisa da Associated Press revela impacto da IA generativa no jornalismo ao redor do mundo.
Participantes do último painel do 25o ISOJ, sobre o impacto da IA no jornalismo, apresentaram diferentes definições de IA. Enquanto alguns a definem como um "outro" comunicativo, outros a veem como uma ferramenta para economizar tempo e se concentrar em atividades mais complexas.
Dois meios locais brasileiros adotaram a inteligência artificial generativa para amplificar seu impacto e automatizar tarefas que demandam tempo e esforço preciosos de suas equipes enxutas. Conheça os projetos da Agência Tatu e do Farolete, que combinam raspagem de dados e a tecnologia do ChatGPT para produzir conteúdo baseado em dados públicos.
O veículo colombiano de jornalismo investigativo Cuestión Pública desenvolveu o Projeto Odin, ferramenta que utiliza metodologias de ponta de inteligência artificial para aproveitar informações de sua base de dados na cobertura de temas da atualidade. O Odin diminui o tempo de produção de conteúdo e permite que informações verificadas e contextualizadas cheguem a mais leitores.
Meios de comunicação, jornalistas e pesquisadores estão cada vez mais buscando espaços para refletir sobre o impacto da inteligência artificial na profissão nos últimos anos. A LJR apresenta uma lista de 10 guias ou livros escritos sobre o assunto em espanhol, inglês ou português que nenhum jornalista deve perder.
A ascensão da inteligência artificial e de outras novas tecnologias apresenta oportunidades e desafios para jornalistas e comunicadores durante as eleições. Como um número recorde de pessoas em todo o mundo se prepara para ir às urnas este ano, a necessidade de entender o impacto da tecnologia nos processos democráticos nunca foi tão urgente. Para […]
Illariy e Quispe Chequea são duas ferramentas desenvolvidas no Peru que utilizam recursos de inteligência artificial generativa para criar conteúdo em texto, áudio e vídeo em línguas originárias. Ambas as iniciativas têm demonstrado o potencial da tecnologia para levar informações a populações marginalizadas, ao mesmo tempo em que contribuem para a diversidade linguística do país.
Os jornalistas selecionados para a primeira edição em espanhol da Academia para Pequenas Redações da JournalismAI vão participar de oficinas para aprender como utilizar a inteligência artificial para otimizar processos, reduzir a carga de trabalho, melhorar o envolvimento do público e reforçar a sua sustentabilidade financeira. Veículos de 15 países latino-americanos estarão representados no programa de oito semanas.
O relatório do Reuters Institute "Jornalismo, mídia e tecnologia: tendências e previsões para 2024" prevê que, neste ano, a mídia e os jornalistas da América Latina e do mundo terão que repensar urgentemente seu papel e propósito ao enfrentar o poder disruptivo da IA e passar por um “superano eleitoral”.
A JournalismAI perguntou a 105 organizações de notícias de 46 países – 16 delas em sete países latino-americanos – como a inteligência artificial (IA) está sendo usada nas redações. O relatório da pesquisa explora a disparidade global da IA e sugere colaboração para superar os desafios ao incorporar a tecnologia ao jornalismo.