Palestrantes de The New York Times, The Washington Post, Inside Climate News e da Universidade do Texas em Austin compartilharam no simpósio suas estratégias para noticiar como o clima está mudando e recomendações sobre onde a cobertura pode melhorar.
Cinco jornalistas da América do Sul com experiência na cobertura da Floresta Amazônica compartilharam algumas medidas básicas e conselhos a serem considerados ao cobrir esta vasta região natural com sucesso e segurança.
Jornalistas de Brasil, Colômbia e Venezuela têm utilizado metodologias, estratégias e ferramentas tecnológicas inovadoras para enfrentar os conflitos ambientais e sociais que ameaçam a Amazônia sem se submeter aos riscos de adentrar a floresta tropical.
O que acontece no mar tem um impacto direto na vida das pessoas fora dele. Ainda mais no México, que tem um litoral com extensão de mais de 11 mil quilômetros e onde há pelo menos 150 municípios costeiros. É por isso que a organização mexicana Causa Natura lançou a Repemar, iniciativa que busca articular jornalistas interessados em questões marinhas, oferecer apoio, acompanhamento, capacitação e oportunidades de financiamento.
A Amazônia deve ser coberta com muita preparação, incluindo vozes locais, a partir de perspectivas diversas e sem cair na armadilha da desinformação, segundo os participantes da I Cúpula Amazônica de Jornalismo e Mudanças Climáticas 2022, realizada de 9 a 11 de junho no Equador.
Membros de La Nación, Data Crítica, CLIP e Bloomberg News desenvolveram um fluxo de trabalho que busca ajudar jornalistas com pouco conhecimento tecnológico a identificar indicadores visuais em imagens de satélite e desenvolver investigações jornalísticas com base neles.
Guia recém-lançado pela organização Saúde sem Dano fornece ferramentas a jornalistas da América Latina para incluírem a perspectiva da saúde pública nas pautas sobre mudanças climáticas.
Um novo programa quer recrutar jornalistas investigativos na América do Sul para cobrir esta vasta área e contribuir para uma das mais importantes coberturas do nosso tempo: a destruição das florestas tropicais do mundo.
Thiago Medaglia, um jornalista brasileiro que cobre meio ambiente e ciência, está entre os dez profissionais selecionados para as bolsas Knight de Jornalismo de Ciência (Knight Science Journalism) no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)
A intensa atividade de mineração que ocorre em uma vasta área da Amazônia venezuelana inspirou um grupo de jornalistas interessados em questões sociais e ambientais a trabalhar colaborativamente através das fronteiras.
Jornalistas que trabalham na Amazônia agora têm um novo fundo à sua disposição para ajudar a realizar a cobertura da região graças, em parte, à iniciativa de repórteres que trabalham na área.
Eles conseguiram trabalhar protegendo a antena do transmissor e cobrindo as janelas de suas redações com madeira compensada. Compraram bastantes alimentos e água, para durar vários dias. Voluntários foram convocados para render os funcionários exaustos quando eles já não puderam mais permanecer acordados ou tiveram que cuidar de suas próprias famílias e casas.