A jornalista mexicana Lydia Cacho afirma ter recebido mais uma ameaça de morte por conta de seu trabalho, segundo o Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ).
Uma repórter mexicana denunciou ter recebido ameaças de um ex-candidato a deputado federal do Partido Nueva Alianza (Panal), informou site Sin Embargo.
Dois dias após o incêndio de uma das sucursais do jornal El Norte, em Monterrei, ao norte do México, um caso semelhante aconteceu contra uma distribuidora de jornais e revistas na mesma cidade, na terça-feira, 31 de julh. Um grupo de cinco homens armados incendiaram uma banca de revistas após assaltar os funcionários que estavam no local, segundo o jornal Reforma.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) da Colômbia confirmou ser o responsável pelo sequestro da jornalista Elida Parra Alfonso, que está desaparecida desde o dia 24 de julho, junto com uma engenheira, no estado de Arauca.
Uma jornalista da emissora Venezoelana de Televisión (VTV) denunciou ter sido agredida por partidários do candidato à presidência do país Henrique Capriles, informou o Colégio Nacional de Periodistas da Venezuela (CNP-Caracas).
Um grupo de homens encapuzados ateou fogo a um dos prédios do jornal El Norte, na cidade de Monterrei, ao norte do México, no domingo, 29 de julho, informou o jornal.
No sábado, 28 de julho, o presidente equatoriano Rafael Correa anunciou que a publicidade será suspendida em vários veículos de comunicação privados que o criticaram por prejudicar a liberdade de expressão no Equador.
Um jornalista peruano foi detido durante oito horas por filmar policiais desligando televisores na Plaza de Armas de Celendín, cidade ao norte do Peru, enquanto a população tentava ver a mensagem presidencial de Ollanta Humala no sábado, 28 de julho.
O governador do estado mexicano de Sinaloa, Noroeste do país, pediu aos veículos de comunicação que mudem a imagem da região ao divulgarem notícias relacionadas ao narcotráfico e ao crime organizado, informou a Radio Fórmula.
As organizações internacionais Repórteres Sem Fronteiras, Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) e Casa dos Direitos dos Jornalistas no México exigiram das autoridades mexicanas a investigação do desaparecimento de jornalistas do país.
Desde que Hugo Chávez tornou-se presidente da Venezuela pela primeira vez, em 1999, até junho de 2012, emissoras de TV e rádio foram obrigadas a transmitir 2.334 dos discursos do governante, totalizando 97.561 minutos de programação.
O proprietário de uma rádio comunitária da cidade de Ilha das Flores (Sergipe), foi absolvido pela justiça regional após ter sido condenado a dois anos e seis meses de prisão por manter em funcionamento a rádio sem autorização.