O ex-jornalista e presidente salvadorenho Mauricio Funes saiu em defesa de uma reforma para despenalizar a calúnia, a difamação e a injúria no país, informou o jornal El Diario de Hoy em 1º de outubro.
Gloria Seco e Claudio Ruiz, locutores da Radio Ciudad, da cidade de San Ramón de la Nueva Orán, em Salta, no Norte da Argentina, receberam ameaças quatro dias depois de apresentarem denúncias sobre o narcotráfico.
Jornalistas, acadêmicos e especialistas em telecomunicações do México criaram uma associação, a “Já chega dos Abusos da Televisa”, para denunciar supostas campanhas e manipulações de informação feitas pela emissora mexicana.
Os apresentadores do programa Hits Star Noticias, da rádio Hits Star, na cidade de Bagua, no Norte do Peru, receberam em casa folhetos com ameaças de morte, informou o Instituo Imprensa e Sociedade (IPYS).
Rafael Correa atacou a imprensa em seu discurso no Fórum de Líderes Mundiais, na Universidade de Columbia, em Nova York.
A organização Foro Penal Venezolano pediu, em carta, que o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos envie um observador à Venezuela, para acompanhar a situação do jornalista Leocenis García.
Organizações internacionais condenaram o assassinato da jornalista mexicana María Elizabeth Macías e pediram às autoridades mexicanas que tomem medidas urgentes para deter a violência contra os jornalistas.
No mesmo fim de semana em que um profissional do Estadão foi detido por desacato ao questionar a expulsão de jornalistas de uma delegacia no Rio de Janeiro, a repórter policial Fátima Souza, da Rede Record, denunciou ter enfrentado situação semelhante em Franco da Rocha, na Grande São Paulo.
O líder do grupo guerrilheiro Exército do Povo Paraguaio (EPP), preso por sequestro, disse, em entrevista ao jornal La Nación, que os jornalistas se tornariam alvos se virassem "informantes" do governo.
O jornalista hondurenho Edgardo Antonio Escoto Amador, conhecido como “Washo”, teve o computador roubado por homens armados, informou a organização C-Libre Honduras.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol) condenou a perseguição, por meio de ataques e processos judiciais, a jornalistas na Venezuela, na Nicarágua e na Argentina.
Dois jornalistas peruanos foram condenados a dois anos de prisão, com liberdade condicional, na quinta-feira 22 de setembro, por crimes contra a honra e difamação, segundo o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS, na sigla em espanhol).