Uma lista de 36 jornalistas que supostamente se beneficiaram de contratos de publicidade com o governo do ex-presidente mexicano Peña Nieto veio de um pedido de acesso à informação e não foi divulgada pela Presidência, segundo o atual presidente
Desde que o presidente do México, Andres Manuel Lopez Obrador, tornou diárias sua já famosas conferências de imprensa matutinas, jornalistas estão tendo a oportunidade de confrontá-lo sobre as ameaças que recebem eles e sua profissão.
O Ministério Público do Estado de Quintana Roo informou que um homem estava sob custódia por “sua provável participação” no assassinato de um comunicador em 16 de maio na colônia Forjadores.
De acordo com a Artigo 19 do México, o jornalista contava com medidas de proteção do mecanismo federal da Secretaria de Governo, porque ele havia sido agredido anteriormente.
Telésforo Santiago Enríquez, fundador da estação de rádio comunitária indígena Estéreo Cafetal, foi assassinado em 2 de maio no estado de Oaxaca, no México.
Com pouco mais de quatro meses no poder, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, implementou uma estratégia de assédio e desqualificação contra os meios de comunicação que está causando uma polarização da imprensa do país, de acordo com os jornalistas Salvador Camarena e Daniel Moreno.
Um jornalista mexicano que está sob proteção federal sobreviveu a um ataque a tiros no Estado de Oaxaca.
A deputada norte-americana Debbie Dingell, uma democrata do Estado de Michigan, apresentou um projeto de lei no Congresso para garantir ao jornalista mexicano Emilio Gutiérrez Soto um visto de imigração ou residência permanente nos EUA depois que seu pedido de asilo foi negado em fevereiro.
O jornalista e radialista Santiago Barroso foi assassinado na porta de sua casa, no Estado mexicano de Sonora, na noite de 15 de março.
Um juiz de imigração dos Estados Unidos negou novamente asilo a um jornalista mexicano que fugiu de seu país há uma década por temer por sua vida.
Os preocupantes números de violência contra a imprensa no México – apontado por várias organizações como um dos países mais perigosos para a prática do jornalismo – tornam-se ainda mais dramáticos quando se faz um paralelo com os números da impunidade.
A Primeira Sala da Corte concedeu um recurso de amparo à jornalista que revoga a sentença de um tribunal federal mexicano que condenou Aristegui por danos morais ao empresário Joaquín Vargas Guajardo, presidente do grupo de mídia.