Algumas revistas alternativas digitais problematizaram o racismo de maneiras diferentes dos veículos tradicionais -- e há lições a serem aprendidas a partir de sua cobertura.
Depois de quase três anos após o início do julgamento pelo assassinato de Miroslava Breach, Juan Carlos Moreno Ochoa foi declarado culpado em 18 de março e sentenciado em agosto de 2020.
Especialistas destacam que o mecanismo de proteção a jornalistas, ligado ao governo mexicano, precisa de mais recursos econômicos e humanos, e tem que fazer uma revisão das medidas e análises de risco adotadas
Todos os ataques dos presidentes: lidar com governos que armam as mídias sociais e fazem campanhas contra a mídia independente
A edição 2019 do Prêmio Latino-Americano de Jornalismo Investigativo 'Javier Valdez' reconheceu jornalistas do Quinto Elemento Lab (México), TV Globo (Brasil) e do Centro de Jornalismo Investigativo (CPI) de Porto Rico, pela excelência em jornalismo.
No México, quando um jornalista faz uma pergunta crítica ao presidente durante suas coletivas de imprensa, ele é atacado nas mídias sociais disse a jornalista mexicana Gabriela Warkentin, da W Radio, durante evento “Mídia e democracia em tempos de raiva digital e polarização na América Latina”.
Seu assassinato nos impactou também porque vimos que não importa se você tem prêmios internacionais, por mais conhecido que você seja, todos estão em risco e, bem, o assassinato de Javier também, não sei, cada assassinato foi difícil.
Os trabalhos publicados em meios de Cuba, México, Venezuela e Estados Unidos foram selecionados como os melhores nas categorias Texto, Cobertura, Inovação e Imagem, entre 1.730 inscrições e 12 finalistas.
O corpo do jornalista mexicano Rogelio Barragán foi encontrado no porta-malas de um carro no estado de Morelos no final da noite de 30 de julho.
Miranda disse ter sido repetidamente agredido na nuca, e que foi fotografado nu enquanto era mantido numa sala. As imagens seriam usadas contra ele.
Tabasco Hoy informou que Sarabia foi atingida por pelo menos quatro tiros enquanto conversava com uma familiar na varanda de casa.
Turati também enfatiza a importância de mostrar a lógica por trás da violência, e não apenas publicar histórias de horror, mas também tentar encontrar padrões, coisas que possam ajudar as pessoas.