From identifying the type of study to detecting conflicts of interest and evaluating a journal's quality, science journalists from four Latin American countries recommend key best practices for addressing scientific topics with rigor and clarity.
The Knight Center for Journalism in the Americas and Amazônia Vox are launching the free webinar series “Climate coverage and COPs: Tools, sources and storytelling strategies for journalists,” which will be streamed live from July 30 to Sept. 3, 2025.
The new free online course "Climate Solutions Journalism," running from Aug. 18-31, 2025 in Spanish, will help you develop more rigorous, constructive and focused reporting on responses to this global crisis.
Top Brazilian news executives warn AI could cannibalize web traffic and trigger mass layoffs, even as they adopt the technology to streamline everything from transcription to data analysis.
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For any journalist looking to cover science, communicating the findings of researchers and academics clearly and accurately is essential.
Learning to leverage sources such as scientific articles, commonly called papers—the primary way scientists share their studies and advances with the global community—is of great help.
Four science journalism experts from the region shared with LatAm Journalism Review (LJR) valuable recommendations for any reporter seeking to credibly translate specialized knowledge into accessible and relevant content for the general public.
Ana Cristina Alvarado, an Ecuadoran reporter for environmental journalism organization Mongabay Latam; Nora Bär, former president of the Argentine Network of Science Journalism; Macarena Rojas Abalos, president of the Chilean Association of Journalists and Professionals for Science Communication; and Fabiola Torres, Peruvian founder and director of the digital media outlet Salud con Lupa (Health under the Magnifying Glass), discuss the importance of identifying conflicts of interest, understanding the structure of a paper, seeking peer reviews and evaluating the credibility of journals, among other best practices.
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By César López Linares
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Ana Cristina Alvarado, an Ecuadoran reporter for environmental journalism organization Mongabay Latam; Nora Bär, former president of the Argentine Network of Science Journalism; Macarena Rojas Abalos, president of the Chilean Association of Journalists and Professionals for Science Communication; and Fabiola Torres, Peruvian founder and director of the digital media outlet Salud con Lupa (Health under the Magnifying Glass), discuss the importance of identifying conflicts of interest, understanding the structure of a paper, seeking peer reviews and evaluating the credibility of journals, among other best practices.
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La Cumbre Global sobre Desinformación abre la convocatoria oficial para sumar voces, investigaciones y experiencias a su quinta edición, que se celebrará el 17 y 18 de septiembre de 2025, en modalidad 100 % virtual y gratuita, con traducción simultánea en español, inglés y portugués.
El llamado está dirigido a periodistas, investigadores, tecnólogos, educadores, activistas, profesionales de medios, plataformas digitales y organizaciones sociales que trabajen en torno a los desafíos del ecosistema informativo y quieran aportar desde una perspectiva crítica, interdisciplinaria y regional.
La @cumbredesinfo propone ser un espacio colectivo para reflexionar, debatir y actuar frente a la desinformación, entendida no solo como fenómeno digital, sino como un desafío estructural que atraviesa nuestras democracias, procesos sociales, climáticos y tecnológicos.
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La Cumbre Global sobre Desinformación abre la convocatoria oficial para sumar voces, investigaciones y experiencias a su quinta edición, que se celebrará el 17 y 18 de septiembre de 2025, en modalidad 100 % virtual y gratuita, con traducción simultánea en español, inglés y portugués.
El llamado está dirigido a periodistas, investigadores, tecnólogos, educadores, activistas, profesionales de medios, plataformas digitales y organizaciones sociales que trabajen en torno a los desafíos del ecosistema informativo y quieran aportar desde una perspectiva crítica, interdisciplinaria y regional.
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Jornalistas que não estão incorporando a inteligência artificial para ajudá-los em seu trabalho diário estão equivocados. Mas, ao mesmo tempo, a IA pode ser o furacão que dará o golpe final na sustentabilidade de muitos meios de comunicação.
Esse paradoxo, entre ganhos potenciais de produtividade e ameaças existenciais, esteve no centro de um animado debate durante o painel “O papel das grandes redações na condução do jornalismo com inteligência artificial”, realizado em 11 de julho em São Paulo, durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, a Abraji.
Representantes de quatro dos maiores veículos de imprensa do Brasil — Folha de S.Paulo, G1, Grupo Estado e O Globo — discutiram o dilema que se repete em redações do mundo inteiro. Eles afirmaram que adotar ferramentas de empresas como OpenAI, Google e Anthropic é praticamente inevitável, ao passo que os riscos de dependência tecnológica, pirataria de conteúdo e queda brusca na receita digital põem o futuro do jornalismo em xeque. Isso pode significar demissões em massa nas redações, alertou um deles.
Os painelistas endossaram a adoção das ferramentas de IA generativa sobretudo por seuu potencial de otimização de tarefas. Revisão, refinamento estilístico, checagem de inconsistências de dados, decupagem e transcrição de gravações, análise de grandes volumes de informação, geração de ideias de pauta e monitoramento de comentários de leitores estiveram entre os motivos mencionados pelos debatedores sobre por que jornalistas devem usar a IA.
Os apoios foram firmes.
“Tem que usar, tem que usar”, disse Luiza Baptista, editora executiva de estratégia digital do GLOBO, sintetizando um consenso entre os debatedores.
“Se você não usa hoje, você está errado”, afirmou Cláudia Croitor, editora chefe do G1... 💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Por André Duchiade
Foto: Luciana Vassoler/Abraji
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Jornalistas que não estão incorporando a inteligência artificial para ajudá-los em seu trabalho diário estão equivocados. Mas, ao mesmo tempo, a IA pode ser o furacão que dará o golpe final na sustentabilidade de muitos meios de comunicação.
Esse paradoxo, entre ganhos potenciais de produtividade e ameaças existenciais, esteve no centro de um animado debate durante o painel “O papel das grandes redações na condução do jornalismo com inteligência artificial”, realizado em 11 de julho em São Paulo, durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, a Abraji.
Representantes de quatro dos maiores veículos de imprensa do Brasil — Folha de S.Paulo, G1, Grupo Estado e O Globo — discutiram o dilema que se repete em redações do mundo inteiro. Eles afirmaram que adotar ferramentas de empresas como OpenAI, Google e Anthropic é praticamente inevitável, ao passo que os riscos de dependência tecnológica, pirataria de conteúdo e queda brusca na receita digital põem o futuro do jornalismo em xeque. Isso pode significar demissões em massa nas redações, alertou um deles.
Os painelistas endossaram a adoção das ferramentas de IA generativa sobretudo por seuu potencial de otimização de tarefas. Revisão, refinamento estilístico, checagem de inconsistências de dados, decupagem e transcrição de gravações, análise de grandes volumes de informação, geração de ideias de pauta e monitoramento de comentários de leitores estiveram entre os motivos mencionados pelos debatedores sobre por que jornalistas devem usar a IA.
Os apoios foram firmes.
“Tem que usar, tem que usar”, disse Luiza Baptista, editora executiva de estratégia digital do GLOBO, sintetizando um consenso entre os debatedores.
“Se você não usa hoje, você está errado”, afirmou Cláudia Croitor, editora chefe do G1... 💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Por André Duchiade
Foto: Luciana Vassoler/Abraji
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De lo analógico a lo digital, prácticamente todos los medios de comunicación han seguido una ruta unidireccional. Pero el medio paraguayo El Surti está haciendo lo contrario. Desde abril, el medio de investigación publica una versión impresa de sus reportajes más impactantes.
Su primera publicación fue una investigación sobre la contaminación del aire en el área metropolitana de Asunción, la segunda sobre la producción de cemento y cal, y la tercera sobre un pueblo que pasó casi seis meses sin dormir a causa del ruido de una granja de bitcoin. Este mes de julio estarán publicando una cuarta edición sobre cómo la región occidental de Paraguay se ha convertido en un verdadero hub logístico del narcotráfico.
“Nuestro impreso es literalmente un objeto que representa un par de años de evolución del trabajo de El Surti”, el cofundador Alejandro Valdez le dijo a LatAm Journalism Review (LJR). “Nos dimos cuenta que lo clave no necesariamente es llegar a la mayor cantidad de personas, sino llegar a las comunidades, a las personas adecuadas que puedan incidir en el tema que se esté tratando”.
La edición impresa de El Surti parece una pequeña revista con un promedio de 50 páginas. Cada portada lleva una ilustración realizada por un artista diferente, y las páginas interiores presentan texto, imágenes y gráficos que, en conjunto, cuentan una historia... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Por Katherine Pennacchio
Foto: El Surti
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De lo analógico a lo digital, prácticamente todos los medios de comunicación han seguido una ruta unidireccional. Pero el medio paraguayo El Surti está haciendo lo contrario. Desde abril, el medio de investigación publica una versión impresa de sus reportajes más impactantes.
Su primera publicación fue una investigación sobre la contaminación del aire en el área metropolitana de Asunción, la segunda sobre la producción de cemento y cal, y la tercera sobre un pueblo que pasó casi seis meses sin dormir a causa del ruido de una granja de bitcoin. Este mes de julio estarán publicando una cuarta edición sobre cómo la región occidental de Paraguay se ha convertido en un verdadero hub logístico del narcotráfico.
“Nuestro impreso es literalmente un objeto que representa un par de años de evolución del trabajo de El Surti”, el cofundador Alejandro Valdez le dijo a LatAm Journalism Review (LJR). “Nos dimos cuenta que lo clave no necesariamente es llegar a la mayor cantidad de personas, sino llegar a las comunidades, a las personas adecuadas que puedan incidir en el tema que se esté tratando”.
La edición impresa de El Surti parece una pequeña revista con un promedio de 50 páginas. Cada portada lleva una ilustración realizada por un artista diferente, y las páginas interiores presentan texto, imágenes y gráficos que, en conjunto, cuentan una historia... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Por Katherine Pennacchio
Foto: El Surti
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No Brasil, aproximadamente 20,6 milhões de pessoas — o equivalente a 10,2% da população — vivem hoje em desertos de notícias, municípios sem nenhum veículo de comunicação local.
Isso representa uma redução de 7,7% em relação a dois anos atrás, quando a última edição do Atlas da Notícia foi lançada.
A mudança, em parte, se deve ao surgimento de iniciativas de jornalismo digital em áreas antes silenciadas, disse Sérgio Lüdtke, coordenador da equipe de pesquisa do Atlas de Notícias.
“As últimas edições do Atlas provam essa tendência [de redução dos desertos]”, disse Sérgio Lüdtke, coordenador da equipe de pesquisadores do Atlas da Notícia, à LatAm Journalism Review (LJR). “A fragilidade está na consistência dos negócios que surgem nas áreas silenciadas.”
O levantamento, realizado entre outubro de 2024 e junho de 2025, analisou 5.570 municípios e identificou 2.504 como desertos de notícias. Isso significa que, em média, de cada 20 municípios brasileiros, nove são desertos de notícias.
Em dois anos, 251 municípios deixaram de ser classificados como desertos de notícias, enquanto 43 entraram nessa categoria.
“Um município não é um deserto de notícias por acaso. Há ali uma série de obstáculos que impedem o surgimento e continuidade das iniciativas jornalísticas. Estamos falando de sustentabilidade financeira, mas também de segurança para os jornalistas e de falta de apoio da sociedade e do poder público”, disse Lüdtke. “Sempre digo que informação deveria ser política pública e tratada na mesma linha de educação, saúde e segurança.”
Na última edição do Atlas, divulgada em agosto de 2023, também houve uma redução de desertos de notícias no país, de 8,6%. Foi a primeira vez desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2017, que o número de municípios considerados desertos foi menor do que o de cidades que contam com ao menos um veículo de comunicação jornalística servindo a sua população... 💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Por Marta Szpacenkopf
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No Brasil, aproximadamente 20,6 milhões de pessoas — o equivalente a 10,2% da população — vivem hoje em desertos de notícias, municípios sem nenhum veículo de comunicação local.
Isso representa uma redução de 7,7% em relação a dois anos atrás, quando a última edição do Atlas da Notícia foi lançada.
A mudança, em parte, se deve ao surgimento de iniciativas de jornalismo digital em áreas antes silenciadas, disse Sérgio Lüdtke, coordenador da equipe de pesquisa do Atlas de Notícias.
“As últimas edições do Atlas provam essa tendência [de redução dos desertos]”, disse Sérgio Lüdtke, coordenador da equipe de pesquisadores do Atlas da Notícia, à LatAm Journalism Review (LJR). “A fragilidade está na consistência dos negócios que surgem nas áreas silenciadas.”
O levantamento, realizado entre outubro de 2024 e junho de 2025, analisou 5.570 municípios e identificou 2.504 como desertos de notícias. Isso significa que, em média, de cada 20 municípios brasileiros, nove são desertos de notícias.
Em dois anos, 251 municípios deixaram de ser classificados como desertos de notícias, enquanto 43 entraram nessa categoria.
“Um município não é um deserto de notícias por acaso. Há ali uma série de obstáculos que impedem o surgimento e continuidade das iniciativas jornalísticas. Estamos falando de sustentabilidade financeira, mas também de segurança para os jornalistas e de falta de apoio da sociedade e do poder público”, disse Lüdtke. “Sempre digo que informação deveria ser política pública e tratada na mesma linha de educação, saúde e segurança.”
Na última edição do Atlas, divulgada em agosto de 2023, também houve uma redução de desertos de notícias no país, de 8,6%. Foi a primeira vez desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2017, que o número de municípios considerados desertos foi menor do que o de cidades que contam com ao menos um veículo de comunicação jornalística servindo a sua população... 💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Por Marta Szpacenkopf
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Em 2019, Leandro Demori, então editor executivo do The Intercept Brasil, descobriu que alguém havia comprado um chip de celular usando o seu CPF. Não lhe passava na cabeça na época, mas há indícios fortes de envolvimento de membros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no golpe.
No último dia 17 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) retirou o sigilo da íntegra de um relatório de mais de mil páginas da Polícia Federal sobre como a estrutura de inteligência do Estado foi supostamente usada para disseminar informações falsas e monitorar ilegalmente políticos, juízes, jornalistas e cidadãos comuns durante o governo de Jair Bolsonaro.
A investigação da Polícia Federal revelou a existência de uma estrutura criminosa dentro da Abin, que atuava em coordenação com aliados de Bolsonaro para perseguir pessoas consideradas inconvenientes politicamente ao então presidente. Segundo o relatório, o esquema, que operava como uma organização paralela dentro da agência, utilizava o sistema israelense de espionagem First Mile, adquirido por R$ 5,7 milhões em 2018, para monitoramento ilegal.
Segundo a PF, entre 2019 e 2021, foram realizadas 60.734 consultas ilegais no First Mile, que permite rastrear a localização de aparelhos celulares em tempo real, monitorar movimentações e analisar rotinas.
A investigação aponta que ao menos 12 jornalistas foram alvos, que alcançou desde alguns dos mais renomados profissionais da imprensa no Brasil, como os colunistas Monica Bergamo e Reinaldo Azevedo, até outros de perfil muito mais baixo, como analistas políticos de pequenas páginas de esquerda.
O relatório não detalha quais foram todas as informações a que a Abin teve acesso segundo a investigação, nem a integralidade das ações que a agência tomou, mas lança luz sobre como, segundo a PF, a principal agência de espionagem do Estado brasileiro foi aparelhada para favorecer politicamente Bolsonaro, e os riscos que jornalistas correram em seu governo... 💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Por André Duchiade
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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Em 2019, Leandro Demori, então editor executivo do The Intercept Brasil, descobriu que alguém havia comprado um chip de celular usando o seu CPF. Não lhe passava na cabeça na época, mas há indícios fortes de envolvimento de membros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no golpe.
No último dia 17 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) retirou o sigilo da íntegra de um relatório de mais de mil páginas da Polícia Federal sobre como a estrutura de inteligência do Estado foi supostamente usada para disseminar informações falsas e monitorar ilegalmente políticos, juízes, jornalistas e cidadãos comuns durante o governo de Jair Bolsonaro.
A investigação da Polícia Federal revelou a existência de uma estrutura criminosa dentro da Abin, que atuava em coordenação com aliados de Bolsonaro para perseguir pessoas consideradas inconvenientes politicamente ao então presidente. Segundo o relatório, o esquema, que operava como uma organização paralela dentro da agência, utilizava o sistema israelense de espionagem First Mile, adquirido por R$ 5,7 milhões em 2018, para monitoramento ilegal.
Segundo a PF, entre 2019 e 2021, foram realizadas 60.734 consultas ilegais no First Mile, que permite rastrear a localização de aparelhos celulares em tempo real, monitorar movimentações e analisar rotinas.
A investigação aponta que ao menos 12 jornalistas foram alvos, que alcançou desde alguns dos mais renomados profissionais da imprensa no Brasil, como os colunistas Monica Bergamo e Reinaldo Azevedo, até outros de perfil muito mais baixo, como analistas políticos de pequenas páginas de esquerda.
O relatório não detalha quais foram todas as informações a que a Abin teve acesso segundo a investigação, nem a integralidade das ações que a agência tomou, mas lança luz sobre como, segundo a PF, a principal agência de espionagem do Estado brasileiro foi aparelhada para favorecer politicamente Bolsonaro, e os riscos que jornalistas correram em seu governo... 💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Por André Duchiade
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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La represión, persecución, el exilio e incluso la apatridia hacen parte de lo que viven periodistas nicaragüenses con mayor intensidad desde las manifestaciones de 2018. Como parte de esta persecución muchos han ido a la cárcel, antes de ser expulsados de su país, o viven bajo regímenes de presentación ante la policía cada 15 días.
Sin embargo, la desaparición de Fabiola Tercero Castro, desde el 12 de julio de 2024, es para organizaciones que trabajan con presos políticos y libertad de prensa un caso de especial preocupación por el largo tiempo que ha pasado sin conocerse información sobre ella.
La última vez que se supo de Tercero fue cuando alcanzó a avisar a personas cercanas que miembros de la Policía Nacional realizaban un allanamiento a su vivienda en Managua. Según los registros del Mecanismo para el reconocimiento de Personas Presas Políticas de Nicaragua, que trabaja desde el exilio, durante el allanamiento las autoridades incautaron su computador y otros materiales de trabajo.
“Lamentablemente [Fabiola Tercero] sigue estando en el mismo estatus de desaparecida”, dijo Carlos Herrera, miembro de la junta directiva de la Red Centroamericana de Periodistas (RCP) a LatAm Journalism Review (LJR). “Los periodistas nicaragüenses sabemos que el régimen es capaz de tenerla en condiciones de total aislamiento, pero tanto tiempo sostenido ya estaríamos hablando de una situación de tortura. Si ella está en aislamiento total y ha pasado todo este tiempo en aislamiento total, podría ya catalogarse como tortura y crímenes de lesa humanidad”... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Por Silvia Higuera
Foto: Tomada de redes sociales
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La represión, persecución, el exilio e incluso la apatridia hacen parte de lo que viven periodistas nicaragüenses con mayor intensidad desde las manifestaciones de 2018. Como parte de esta persecución muchos han ido a la cárcel, antes de ser expulsados de su país, o viven bajo regímenes de presentación ante la policía cada 15 días.
Sin embargo, la desaparición de Fabiola Tercero Castro, desde el 12 de julio de 2024, es para organizaciones que trabajan con presos políticos y libertad de prensa un caso de especial preocupación por el largo tiempo que ha pasado sin conocerse información sobre ella.
La última vez que se supo de Tercero fue cuando alcanzó a avisar a personas cercanas que miembros de la Policía Nacional realizaban un allanamiento a su vivienda en Managua. Según los registros del Mecanismo para el reconocimiento de Personas Presas Políticas de Nicaragua, que trabaja desde el exilio, durante el allanamiento las autoridades incautaron su computador y otros materiales de trabajo.
“Lamentablemente [Fabiola Tercero] sigue estando en el mismo estatus de desaparecida”, dijo Carlos Herrera, miembro de la junta directiva de la Red Centroamericana de Periodistas (RCP) a LatAm Journalism Review (LJR). “Los periodistas nicaragüenses sabemos que el régimen es capaz de tenerla en condiciones de total aislamiento, pero tanto tiempo sostenido ya estaríamos hablando de una situación de tortura. Si ella está en aislamiento total y ha pasado todo este tiempo en aislamiento total, podría ya catalogarse como tortura y crímenes de lesa humanidad”... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Por Silvia Higuera
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Trabajo en equipo, eso es lo que atribuye el periodista venezolano César Batiz a su reciente reconocimiento con el Premio Knight Award 2025 otorgado por el Centro Internacional de Periodistas (ICFJ).
Durante 10 años, Batiz ha llevado la batuta de El Pitazo, un medio digital en Venezuela. Más de 500 personas han pasado por su redacción y en sus primeros años llegaron a tener más de 34 corresponsales repartidos en las diversas regiones del país.
El Pitazo ha ganado varios premios internacionales de prestigio, entre ellos el Premio Ortega y Gasset en 2019 y el Premio Rey de España de Periodismo en 2025 con “Operación Retuit”, una alianza de medios venezolanos. En esta ocasión, el Knight Award del ICFJ honra el trabajo individual de Batiz.
“Aunque es un reconocimiento personal y a mi trayectoria, habría sido imposible obtenerlo sin tener un equipo. Un equipo que me ha dado la suficiente confianza para proponer ideas, ser resiliente y creativo”, dijo Batiz a LatAm Journalism Review (LJR). “Todos los que han pasado por El Pitazo forman parte de este premio, sin duda”.
Al anunciar el reconocimiento, el ICFJ destacó en Batiz su “valor excepcional” y también su perseverancia al exponer “las malas acciones en ambientes que son increíblemente hostiles a la prensa”.
Batiz, quien desde hace tres años se encuentra en el exilio, recibirá el premio el próximo 13 de noviembre en una gala en Washington, la capital estadounidense. También será reconocido Philip Obaji Jr de Nigeria, quien siendo corresponsal de The Daily Beast ha cubierto e investigado abusos cometidos por paramilitares rusos en África... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Por Katherine Pennacchio
Foto: El Pitazo
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Trabajo en equipo, eso es lo que atribuye el periodista venezolano César Batiz a su reciente reconocimiento con el Premio Knight Award 2025 otorgado por el Centro Internacional de Periodistas (ICFJ).
Durante 10 años, Batiz ha llevado la batuta de El Pitazo, un medio digital en Venezuela. Más de 500 personas han pasado por su redacción y en sus primeros años llegaron a tener más de 34 corresponsales repartidos en las diversas regiones del país.
El Pitazo ha ganado varios premios internacionales de prestigio, entre ellos el Premio Ortega y Gasset en 2019 y el Premio Rey de España de Periodismo en 2025 con “Operación Retuit”, una alianza de medios venezolanos. En esta ocasión, el Knight Award del ICFJ honra el trabajo individual de Batiz.
“Aunque es un reconocimiento personal y a mi trayectoria, habría sido imposible obtenerlo sin tener un equipo. Un equipo que me ha dado la suficiente confianza para proponer ideas, ser resiliente y creativo”, dijo Batiz a LatAm Journalism Review (LJR). “Todos los que han pasado por El Pitazo forman parte de este premio, sin duda”.
Al anunciar el reconocimiento, el ICFJ destacó en Batiz su “valor excepcional” y también su perseverancia al exponer “las malas acciones en ambientes que son increíblemente hostiles a la prensa”.
Batiz, quien desde hace tres años se encuentra en el exilio, recibirá el premio el próximo 13 de noviembre en una gala en Washington, la capital estadounidense. También será reconocido Philip Obaji Jr de Nigeria, quien siendo corresponsal de The Daily Beast ha cubierto e investigado abusos cometidos por paramilitares rusos en África... 💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Por Katherine Pennacchio
Foto: El Pitazo
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