The network of more than 90 environmental journalists — known as PUMA — builds on Mongabay’s eight years reporting across the region. They plan to collaborate on shared challenges like a crisis of funding, threats by criminal groups and censorship by powerful interests.
Tickets to attend the 26th International Symposium on Online Journalism (ISOJ) in person in Austin, Texas, have sold out, but registration is still open for the Virtual Experience and tickets are available for just US$30.
Research reveals a "vibrant and dynamic" ecosystem in the South American country with a strong reliance on advertising and higher revenue among non-profit organizations.
As media outlets in Latin America face sustainability challenges, NINA has become a tool for facilitating cross-border investigations. Despite high maintenance costs, the Latin American Center for Investigative Journalism (CLIP) supports this platform, allowing journalists to save time and resources in their search for key information.
Sign up for our newsletters and stay up to date on the latest journalism news and events from LatAm Journalism Review.
Tickets to attend the 26th International Symposium on Online Journalism (ISOJ) in person in Austin, Texas, have sold out!
More than 400 people from 25 countries – from Chile to India to Turkey – are registered for this global event, which will take place March 27-28, 2025, on the University of Texas at Austin campus.
Those who aren’t able to attend the conference in person are still in luck. Tickets for the Virtual Experience are still available and are just US$30.
Virtual participants will be able to live stream all sessions of the conference, but will also get other perks, including:
Meet & greet sessions with select speakers
Access to the ISOJ Slack workspace
Quick access to recorded sessions
Simultaneous interpretation to Spanish
Access to a dedicated tech team
Giveaways!
ISOJ is an annual gathering of journalists, media executives and scholars to discuss the impact of the digital revolution on journalism. This year’s conference features 71 speakers presenting on panels like “Beyond the hype: The real impact of AI on newsrooms,” “Fact-checking in journalism during times of platform-enabled mis/disinformation,” “Doing journalism in countries with democracies on the decline,” “Covering Trump 2.0: Challenges facing journalists in Washington, DC” and “New understandings of ‘journalist’ and ‘journalism’ in the age of influencers.”
Katherine Maher, president & CEO of the National Public Radio (NPR); Terry Tang, executive editor of The Los Angeles Times; and Versha Sharma, editor in chief of Teen Vogue are among the keynote speakers.
A fourth keynote session will be a special panel on innovative funds created to finance journalism in the U.S. and around the world. Speakers include Dale Anglin, director of Press Forward; Vanina Berghella, regional director for Latin America and the Caribbean at the International Fund for Public Interest Media (IFPIM); Sarabeth Berman, CEO of the American Journalism Project; and Carolina Oms, director of Partnerships and Fundraising at the Brazilian Journalism Support Fund.
ISOJ 2025 will also include a special session with Julie Pace, senior vice president and executive editor of The Associated Press.
By Teresa Mioli
Tickets to attend the 26th International Symposium on Online Journalism (ISOJ) in person in Austin, Texas, have sold out!
More than 400 people from 25 countries – from Chile to India to Turkey – are registered for this global event, which will take place March 27-28, 2025, on the University of Texas at Austin campus.
Those who aren’t able to attend the conference in person are still in luck. Tickets for the Virtual Experience are still available and are just US$30.
Virtual participants will be able to live stream all sessions of the conference, but will also get other perks, including:
Meet & greet sessions with select speakers
Access to the ISOJ Slack workspace
Quick access to recorded sessions
Simultaneous interpretation to Spanish
Access to a dedicated tech team
Giveaways!
ISOJ is an annual gathering of journalists, media executives and scholars to discuss the impact of the digital revolution on journalism. This year’s conference features 71 speakers presenting on panels like “Beyond the hype: The real impact of AI on newsrooms,” “Fact-checking in journalism during times of platform-enabled mis/disinformation,” “Doing journalism in countries with democracies on the decline,” “Covering Trump 2.0: Challenges facing journalists in Washington, DC” and “New understandings of ‘journalist’ and ‘journalism’ in the age of influencers.”
Katherine Maher, president & CEO of the National Public Radio (NPR); Terry Tang, executive editor of The Los Angeles Times; and Versha Sharma, editor in chief of Teen Vogue are among the keynote speakers.
A fourth keynote session will be a special panel on innovative funds created to finance journalism in the U.S. and around the world. Speakers include Dale Anglin, director of Press Forward; Vanina Berghella, regional director for Latin America and the Caribbean at the International Fund for Public Interest Media (IFPIM); Sarabeth Berman, CEO of the American Journalism Project; and Carolina Oms, director of Partnerships and Fundraising at the Brazilian Journalism Support Fund.
ISOJ 2025 will also include a special session with Julie Pace, senior vice president and executive editor of The Associated Press.
By Teresa Mioli
...
💬Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Diversas entre si, as publicações jornalísticas nativas digitais no Brasil compõem um ecossistema “vibrante e dinâmico, com veículos que se esforçam para se adaptar às demandas de um universo que se transforma". A maioria delas olha para o futuro com confiança na viabilidade econômica do seu negócio, mas conta com equipes pequenas. Além disso, devido a estruturas e equipes pequenas, os meios estão muito vulneráveis a processos e ameaças na Justiça.
Estas são algumas das constatações do relatório do Projeto Oasis Brasil, pesquisa sobre sustentabilidade e inovação de organizações de jornalismo nativas digitais que antes teve edições na Europa e na América do Norte. Sob a liderança internacional da SembraMedia, o projeto busca identificar fatores que favorecem a sustentabilidade dos meios nativos digitais, assim como aponta particularidades regionais. Com o apoio da Google News Initiative, a Associação de Jornalismo Digital (Ajor) liderou a coleta de dados no Brasil, realizada entre 2023 e 2024 junto a 164 meios jornalísticos nativos digitais.
O coordenador da pesquisa no Brasil, Marcelo Fontoura, destaca como o achado mais surpreendente do estudo o fato de que a maioria dos veículos é otimista em relação à sustentabilidade financeira e ao futuro do próprio negócio.
“Eu fiquei surpreso que havia uma perspectiva positiva de modo geral. A maioria dos consultados disse que no último ano teve um balanço positivo, e que o próximo ano também será positivo”, afirmou Fontoura à LatAm Journalism Review (LJR). “Perguntamos como é a perspectiva financeira para o próximo ano, se eles esperavam que os seus rendimentos aumentassem mais de 20%, e a maioria disse que sim”.
Outro fator surpreendente, disse Fontoura, é o grau de dependência da publicidade entre os meios nativos digitais brasileiros. Sessenta e nove veículos têm nos recursos advindos de propaganda sua maior fonte de renda, percentual que o estudioso considera elevado.
Por André Duchiade
💬Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Diversas entre si, as publicações jornalísticas nativas digitais no Brasil compõem um ecossistema “vibrante e dinâmico, com veículos que se esforçam para se adaptar às demandas de um universo que se transforma". A maioria delas olha para o futuro com confiança na viabilidade econômica do seu negócio, mas conta com equipes pequenas. Além disso, devido a estruturas e equipes pequenas, os meios estão muito vulneráveis a processos e ameaças na Justiça.
Estas são algumas das constatações do relatório do Projeto Oasis Brasil, pesquisa sobre sustentabilidade e inovação de organizações de jornalismo nativas digitais que antes teve edições na Europa e na América do Norte. Sob a liderança internacional da SembraMedia, o projeto busca identificar fatores que favorecem a sustentabilidade dos meios nativos digitais, assim como aponta particularidades regionais. Com o apoio da Google News Initiative, a Associação de Jornalismo Digital (Ajor) liderou a coleta de dados no Brasil, realizada entre 2023 e 2024 junto a 164 meios jornalísticos nativos digitais.
O coordenador da pesquisa no Brasil, Marcelo Fontoura, destaca como o achado mais surpreendente do estudo o fato de que a maioria dos veículos é otimista em relação à sustentabilidade financeira e ao futuro do próprio negócio.
“Eu fiquei surpreso que havia uma perspectiva positiva de modo geral. A maioria dos consultados disse que no último ano teve um balanço positivo, e que o próximo ano também será positivo”, afirmou Fontoura à LatAm Journalism Review (LJR). “Perguntamos como é a perspectiva financeira para o próximo ano, se eles esperavam que os seus rendimentos aumentassem mais de 20%, e a maioria disse que sim”.
Outro fator surpreendente, disse Fontoura, é o grau de dependência da publicidade entre os meios nativos digitais brasileiros. Sessenta e nove veículos têm nos recursos advindos de propaganda sua maior fonte de renda, percentual que o estudioso considera elevado.
Por André Duchiade
...
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Cuando un grupo de periodistas latinoamericanos de investigación comenzó a seguirle la pista a la firma costarricense Constructora Meco, una de las primeras herramientas que consultaron fue NINA.
Bastó con ingresar el nombre de la empresa en esta plataforma para revelar una compleja red de operaciones empresariales y contratos gubernamentales en varios países de la región, incluyendo no sólo Costa Rica sino Panamá, Colombia, Nicaragua, El Salvador, Guatemala, Honduras y Belice. Así nació “Tras los pasos de Meco”, una investigación conjunta entre CRHoy, Foco Panamá y El Espectador de Colombia, en alianza con el Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (CLIP).
“NINA es una plataforma que conecta diferentes bases de datos abiertas para encontrar conexiones entre empresas e individuos contratistas de gobiernos en América Latina”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) Emiliana García, gerente general del CLIP.
La plataforma NINA se posiciona como aliada de los reporteros de investigación en un momento en que el periodismo latinoamericano está en crisis debido, en parte, a la falta de financiación y a las restricciones impuestas a la prensa independiente. Desarrollada por el CLIP, esta herramienta permite a periodistas acceder a bases de datos abiertas sobre contratos, empresas y sanciones de 21 países y cruzar información clave para revelar presuntas redes de corrupción y otras potenciales irregularidades, ahorrando tiempo y dinero.
“Nosotros recomendamos a los periodistas que usen la herramienta a diario. Es decir, que cada vez que comienzan una investigación se metan a NINA para ver si encuentran algo. Ese es realmente su poder”, dijo García.
Por ejemplo, el codirector y editor del sitio guatemalteco No Ficción, Oswaldo Hernández, dijo a LJR que cada vez se van familiarizando más con las búsquedas en NINA lo que les ha permitido comenzar y hasta descartar reportajes de investigación.
Por Katherine Pennacchio
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Cuando un grupo de periodistas latinoamericanos de investigación comenzó a seguirle la pista a la firma costarricense Constructora Meco, una de las primeras herramientas que consultaron fue NINA.
Bastó con ingresar el nombre de la empresa en esta plataforma para revelar una compleja red de operaciones empresariales y contratos gubernamentales en varios países de la región, incluyendo no sólo Costa Rica sino Panamá, Colombia, Nicaragua, El Salvador, Guatemala, Honduras y Belice. Así nació “Tras los pasos de Meco”, una investigación conjunta entre CRHoy, Foco Panamá y El Espectador de Colombia, en alianza con el Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (CLIP).
“NINA es una plataforma que conecta diferentes bases de datos abiertas para encontrar conexiones entre empresas e individuos contratistas de gobiernos en América Latina”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) Emiliana García, gerente general del CLIP.
La plataforma NINA se posiciona como aliada de los reporteros de investigación en un momento en que el periodismo latinoamericano está en crisis debido, en parte, a la falta de financiación y a las restricciones impuestas a la prensa independiente. Desarrollada por el CLIP, esta herramienta permite a periodistas acceder a bases de datos abiertas sobre contratos, empresas y sanciones de 21 países y cruzar información clave para revelar presuntas redes de corrupción y otras potenciales irregularidades, ahorrando tiempo y dinero.
“Nosotros recomendamos a los periodistas que usen la herramienta a diario. Es decir, que cada vez que comienzan una investigación se metan a NINA para ver si encuentran algo. Ese es realmente su poder”, dijo García.
Por ejemplo, el codirector y editor del sitio guatemalteco No Ficción, Oswaldo Hernández, dijo a LJR que cada vez se van familiarizando más con las búsquedas en NINA lo que les ha permitido comenzar y hasta descartar reportajes de investigación.
Por Katherine Pennacchio
...
💬 Comment "LJR" and we will send you a link to the full article!
Prediction models that anticipate news trends, deep neural networks that optimize automated processes, or complex techniques that make smarter chatbots possible are elements of artificial intelligence (AI) that are increasingly present in newsrooms.
However, there are still many media outlets and journalists who are not completely familiar with these concepts, some of which are redefining how journalism is produced and consumed.
In a previous installment, LatAm Journalism Review (LJR) explored the definition of basic AI concepts and their applications in the newsroom. This time, we dive deeper with 10 advanced AI terms, such as data mining, predictive analytics and semantic search. We also present examples of how these elements are helping news organizations improve aspects of their work such as investigative accuracy, audience engagement and efficiency in news generation.
By César López Linares
💬 Comment "LJR" and we will send you a link to the full article!
Prediction models that anticipate news trends, deep neural networks that optimize automated processes, or complex techniques that make smarter chatbots possible are elements of artificial intelligence (AI) that are increasingly present in newsrooms.
However, there are still many media outlets and journalists who are not completely familiar with these concepts, some of which are redefining how journalism is produced and consumed.
In a previous installment, LatAm Journalism Review (LJR) explored the definition of basic AI concepts and their applications in the newsroom. This time, we dive deeper with 10 advanced AI terms, such as data mining, predictive analytics and semantic search. We also present examples of how these elements are helping news organizations improve aspects of their work such as investigative accuracy, audience engagement and efficiency in news generation.
By César López Linares
...
💬 Comment "LJR" and we will send you a link to the full article!
AI is transforming journalism at an unprecedented pace, streamlining research, generating content, and reshaping newsroom workflows. But how can you use these tools effectively without compromising quality or ethics? To help you navigate this evolving landscape, the Knight Center is offering a FREE, four-week course: “Prompt Engineering 101 for Journalists.”
Running from April 14 to May 11, 2025, this online course will teach you how to integrate AI tools like Claude and ChatGPT into your journalistic workflow. Whether you’re an editor, reporter, educator, or anyone else wanting to use AI in your writing, in this course you’ll gain practical skills—from crafting prompts to automating tasks—while still maintaining ethical standards to ensure your journalism remains trustworthy and transparent.
The course is led by Joe Amditis, an expert at the intersection of AI and journalism. As the associate director of operations at the Center for Cooperative Media at Montclair State University, Amditis has been at the forefront of integrating AI into journalistic practices.
“Prompt Engineering 101 for Journalists” is free and open to journalists and communicators of all levels—whether you are in a newsroom, freelancing, teaching journalism, or looking to stay up-to-date with new tools, this course is for you. No prior experience with AI or automation is required. By the end of the course, you’ll have a collection of practical prompts and automated workflows to use AI confidently in your journalistic work.
The course is flexible and asynchronous, allowing you to learn at your own pace. Access video lectures, readings, quizzes, and discussions whenever it fits your schedule. Optional live sessions with Joe Amditis will be recorded so that you can watch them at your convenience.
Don’t miss the chance to improve your work with AI. “Prompt Engineering 101 for Journalists” is a free, hands-on course designed to keep you ahead of the curve in the evolving world of journalism.
By Filipa Rodrigues
💬 Comment "LJR" and we will send you a link to the full article!
AI is transforming journalism at an unprecedented pace, streamlining research, generating content, and reshaping newsroom workflows. But how can you use these tools effectively without compromising quality or ethics? To help you navigate this evolving landscape, the Knight Center is offering a FREE, four-week course: “Prompt Engineering 101 for Journalists.”
Running from April 14 to May 11, 2025, this online course will teach you how to integrate AI tools like Claude and ChatGPT into your journalistic workflow. Whether you’re an editor, reporter, educator, or anyone else wanting to use AI in your writing, in this course you’ll gain practical skills—from crafting prompts to automating tasks—while still maintaining ethical standards to ensure your journalism remains trustworthy and transparent.
The course is led by Joe Amditis, an expert at the intersection of AI and journalism. As the associate director of operations at the Center for Cooperative Media at Montclair State University, Amditis has been at the forefront of integrating AI into journalistic practices.
“Prompt Engineering 101 for Journalists” is free and open to journalists and communicators of all levels—whether you are in a newsroom, freelancing, teaching journalism, or looking to stay up-to-date with new tools, this course is for you. No prior experience with AI or automation is required. By the end of the course, you’ll have a collection of practical prompts and automated workflows to use AI confidently in your journalistic work.
The course is flexible and asynchronous, allowing you to learn at your own pace. Access video lectures, readings, quizzes, and discussions whenever it fits your schedule. Optional live sessions with Joe Amditis will be recorded so that you can watch them at your convenience.
Don’t miss the chance to improve your work with AI. “Prompt Engineering 101 for Journalists” is a free, hands-on course designed to keep you ahead of the curve in the evolving world of journalism.
By Filipa Rodrigues
...
La reciente orden ejecutiva del presidente Donald Trump de suspender la ayuda financiera de Estados Unidos a organizaciones extranjeras desató una batalla en el periodismo en República Dominicana.
Algunos comentaristas y medios digitales han acusado a periodistas de recibir miles de dólares de la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID, por sus siglas en inglés), mientras que locutores o presentadores de televisión han exigido la publicación de listas de beneficiarios.
Esta controversia refleja cómo las narrativas políticas en Estados Unidos tienen eco en América Latina, y pueden alimentar campañas de desinformación y descrédito. Incluso dirigentes de países latinoamericanos han acusado a los medios de comunicación y a los periodistas que aceptaron el apoyo financiero de organizaciones respaldadas por Estados Unidos de ser menos independientes.
La retórica de que USAID opera como una red de corrupción y propaganda "woke" ha sido promovida por funcionarios estadounidenses y ha encontrado terreno fértil en países como República Dominicana- aunque es algo que ha sido negado por los periodistas.
“Estas personas que ahora se dicen anti Usaid, anti Estados Unidos, son las personas más conservadoras de la sociedad dominicana”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) Adalberto Grullón Morillo, profesor de periodismo de la Universidad Católica Madre y Maestra en Santiago. “Y han encontrado con el nuevo gobierno de los Estados Unidos un gran espaldarazo”.
Los periodistas atacados en redes sociales han sido acusados de ser antinacionalistas, de defender una agenda LGBTI y apoyar la “invasión haitiana”. Ellos han negado públicamente haber recibido dinero de USAID.
“Todos coincidimos en que somos críticos y defendemos los derechos humanos, los derechos de la mujer o derechos de los migrantes”, dijo a LJR Altagracia Salazar, una de las periodistas atacadas.
Por Katherine Pennacchio
La reciente orden ejecutiva del presidente Donald Trump de suspender la ayuda financiera de Estados Unidos a organizaciones extranjeras desató una batalla en el periodismo en República Dominicana.
Algunos comentaristas y medios digitales han acusado a periodistas de recibir miles de dólares de la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID, por sus siglas en inglés), mientras que locutores o presentadores de televisión han exigido la publicación de listas de beneficiarios.
Esta controversia refleja cómo las narrativas políticas en Estados Unidos tienen eco en América Latina, y pueden alimentar campañas de desinformación y descrédito. Incluso dirigentes de países latinoamericanos han acusado a los medios de comunicación y a los periodistas que aceptaron el apoyo financiero de organizaciones respaldadas por Estados Unidos de ser menos independientes.
La retórica de que USAID opera como una red de corrupción y propaganda "woke" ha sido promovida por funcionarios estadounidenses y ha encontrado terreno fértil en países como República Dominicana- aunque es algo que ha sido negado por los periodistas.
“Estas personas que ahora se dicen anti Usaid, anti Estados Unidos, son las personas más conservadoras de la sociedad dominicana”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) Adalberto Grullón Morillo, profesor de periodismo de la Universidad Católica Madre y Maestra en Santiago. “Y han encontrado con el nuevo gobierno de los Estados Unidos un gran espaldarazo”.
Los periodistas atacados en redes sociales han sido acusados de ser antinacionalistas, de defender una agenda LGBTI y apoyar la “invasión haitiana”. Ellos han negado públicamente haber recibido dinero de USAID.
“Todos coincidimos en que somos críticos y defendemos los derechos humanos, los derechos de la mujer o derechos de los migrantes”, dijo a LJR Altagracia Salazar, una de las periodistas atacadas.
Por Katherine Pennacchio
...
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
El periodista guatemalteco José Rubén Zamora Marroquín fue devuelto a la prisión Mariscal Zavala el lunes 10 de marzo, luego de que un tribunal de apelaciones revocara una medida que le otorgó arresto domiciliario desde octubre del año pasado.
Durante una audiencia el 10 de marzo, el juez suplente del Juzgado Segundo de Instancia Penal, Erick García, ordenó el regreso de Zamora Marroquín a la cárcel acatando una decisión de la Sala Tercera de Apelaciones del 4 de marzo. La Sala de Apelaciones anuló el proceso en contra de Zamora Marroquín y revocó la decisión del mismo juez García quien en 2024 había concedido la prisión domiciliaria.
“La orden de la Sala tercera de Apelaciones es ilegal y arbitraria. Abusando de un formalismo legal para violar el principio de inocencia”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) José Carlos Zamora, hijo del Zamora Marroquín. “La prisión preventiva es una medida excepcional. Todos tenemos derecho a defendernos en libertad”.
En la audiencia del 10 de marzo, el juez García señaló que mantenía su criterio que en el caso de Zamora Marroquín se había excedido el plazo de prisión preventiva al haber estado más de dos años en la cárcel sin una sentencia ni un juicio formal. También informó que tanto él como otros miembros de su juzgado están recibiendo “amenazas e intimidaciones por personas desconocidas”.
Abogados de Zamora Marroquín, de 68 años, interpusieron un recurso ante la Corte Suprema de Justicia, pero no ha sido resuelto.
Una declaración a LJR del Cyrus R. Vance Center for International Justice, que lleva la defensa internacional de Zamora Marroquín, señaló que la defensa del periodista presentó el recurso de amparo al considerar que los argumentos aceptados por la Sala de Apelaciones no procedían en este caso.
La Cámara de Amparo y Antejuicio de la Corte Suprema ya tenía programada una sesión para conocer de este amparo, pero fue suspendida repentinamente, según la declaración.
Por Silvia Higuera
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
El periodista guatemalteco José Rubén Zamora Marroquín fue devuelto a la prisión Mariscal Zavala el lunes 10 de marzo, luego de que un tribunal de apelaciones revocara una medida que le otorgó arresto domiciliario desde octubre del año pasado.
Durante una audiencia el 10 de marzo, el juez suplente del Juzgado Segundo de Instancia Penal, Erick García, ordenó el regreso de Zamora Marroquín a la cárcel acatando una decisión de la Sala Tercera de Apelaciones del 4 de marzo. La Sala de Apelaciones anuló el proceso en contra de Zamora Marroquín y revocó la decisión del mismo juez García quien en 2024 había concedido la prisión domiciliaria.
“La orden de la Sala tercera de Apelaciones es ilegal y arbitraria. Abusando de un formalismo legal para violar el principio de inocencia”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR) José Carlos Zamora, hijo del Zamora Marroquín. “La prisión preventiva es una medida excepcional. Todos tenemos derecho a defendernos en libertad”.
En la audiencia del 10 de marzo, el juez García señaló que mantenía su criterio que en el caso de Zamora Marroquín se había excedido el plazo de prisión preventiva al haber estado más de dos años en la cárcel sin una sentencia ni un juicio formal. También informó que tanto él como otros miembros de su juzgado están recibiendo “amenazas e intimidaciones por personas desconocidas”.
Abogados de Zamora Marroquín, de 68 años, interpusieron un recurso ante la Corte Suprema de Justicia, pero no ha sido resuelto.
Una declaración a LJR del Cyrus R. Vance Center for International Justice, que lleva la defensa internacional de Zamora Marroquín, señaló que la defensa del periodista presentó el recurso de amparo al considerar que los argumentos aceptados por la Sala de Apelaciones no procedían en este caso.
La Cámara de Amparo y Antejuicio de la Corte Suprema ya tenía programada una sesión para conocer de este amparo, pero fue suspendida repentinamente, según la declaración.
Por Silvia Higuera
...
💬Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, também conhecida como COP30, aconteceria em Belém, ele refletiu sobre a importância do local para o evento.
"Eu já participei de COPs no Egito, em Paris, em Copenhague, e tudo o que as pessoas falam é sobre a Amazônia. Então, perguntei: por que não sediá-la em um estado amazônico, para que possam conhecer de fato o que é a Amazônia?", disse Lula.
Repórteres locais na região já estão se preparando para garantir que a Amazônia e as comunidades que a habitam estejam no centro das atenções quando milhares de líderes mundiais, jornalistas e outros envolvidos na agenda climática chegarem à cidade em novembro.
Eles buscam trabalhar com uma perspectiva amazônica, que priorize as vozes da região e evite temas superficiais e rasos sobre personalidades estrangeiras ou aspectos turísticos do evento. No entanto, também enfrentam desafios logísticos, como os altos custos de aluguel e transporte para Belém.
Com sede em Belém, a plataforma de jornalismo Amazônia Vox está em uma posição única para enfrentar o desafio. O veículo priorizou fontes locais e profissionais de comunicação na Amazônia desde sua fundação em 2023. O site também trabalha com os princípios do jornalismo de soluções em suas reportagens sobre o clima.
“Por um lado, o jornalista climático já cobre e fala desse assunto há muito tempo, e aí a gente perde quando não tem esse conhecimento. Mas por outro lado, a gente ganha quando conhece muito bem o território e as pessoas que estão nele e são de organizações daqui,” disse Daniel Nardin, diretor executivo do Amazônia Vox, à LatAm Journalism Review (LJR). ”Nossa pretensão e nossa vontade é tentar juntar esses dois mundos, esses dois conhecimentos e aí a gente faz um trabalho diferenciado”.
Por Marta Szpacenkopf
💬Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, também conhecida como COP30, aconteceria em Belém, ele refletiu sobre a importância do local para o evento.
"Eu já participei de COPs no Egito, em Paris, em Copenhague, e tudo o que as pessoas falam é sobre a Amazônia. Então, perguntei: por que não sediá-la em um estado amazônico, para que possam conhecer de fato o que é a Amazônia?", disse Lula.
Repórteres locais na região já estão se preparando para garantir que a Amazônia e as comunidades que a habitam estejam no centro das atenções quando milhares de líderes mundiais, jornalistas e outros envolvidos na agenda climática chegarem à cidade em novembro.
Eles buscam trabalhar com uma perspectiva amazônica, que priorize as vozes da região e evite temas superficiais e rasos sobre personalidades estrangeiras ou aspectos turísticos do evento. No entanto, também enfrentam desafios logísticos, como os altos custos de aluguel e transporte para Belém.
Com sede em Belém, a plataforma de jornalismo Amazônia Vox está em uma posição única para enfrentar o desafio. O veículo priorizou fontes locais e profissionais de comunicação na Amazônia desde sua fundação em 2023. O site também trabalha com os princípios do jornalismo de soluções em suas reportagens sobre o clima.
“Por um lado, o jornalista climático já cobre e fala desse assunto há muito tempo, e aí a gente perde quando não tem esse conhecimento. Mas por outro lado, a gente ganha quando conhece muito bem o território e as pessoas que estão nele e são de organizações daqui,” disse Daniel Nardin, diretor executivo do Amazônia Vox, à LatAm Journalism Review (LJR). ”Nossa pretensão e nossa vontade é tentar juntar esses dois mundos, esses dois conhecimentos e aí a gente faz um trabalho diferenciado”.
Por Marta Szpacenkopf
...
Our Newsletters are emailed weekly
Join thousands of subscribers who receive the LatAm Journalism Review newsletter every Thursday.