El periodista José Luis Tan dice que temía ser detenido tras meses de acoso por sus críticas al régimen cubano. Esta es la historia de su travesía por lluvia, lodo y once fronteras, en su intento por escapar de una dictadura que intentó silenciarlo.
Laren Aniceto acudió a terapia de pareja para intentar salvar su matrimonio. Acabó descubriendo que su psicoanalista había perdido la licencia médica y había sido acusada de manipular y estafar pacientes.
En toda la región, el público recurre a las redes sociales y a los influencers para obtener noticias, mientras que la inteligencia artificial puede estar alterando la forma en que las personas acceden a la información.
Cecília Olliveira, cofundadora de Intercept Brasil, investiga cómo los policías se convierten en milicianos. En su nuevo libro, revela cómo estos grupos evolucionaron hasta convertirse en vastos imperios criminales con profundas conexiones políticas.
A então estudante de Jornalismo Laren Aniceto passava por problemas no casamento, e, para tentar resolvê-los, buscou terapia de casal. Logo de cara, contudo, notou algo estranho no tratamento conduzido por Mara Faget, que se apresentava como uma prestigiada psicanalista e psiquiatra.
“Na primeira sessão, ela me chamou de bonitinha. Ela nem conhecia, e virou e disse ‘ô, bonitinha’”, disse Aniceto à LatAm Journalism Review (LJR). “Na saída, eu ainda não sabia de nada, mas já disse, ‘não gostei de como ela falou comigo, isso não está legal’”.
O desconforto cresceu. Nas sessões seguintes, a terapeuta manipulava e distorcia as suas palavras, disse Aniceto. Em pouco tempo, Faget começou a atendê-la em consultas psiquiátricas individuais além da terapia de casal. A situação causava confusão na estudante, ainda que ela não soubesse explicar por que, ela disse.
Seguindo o seu faro, Aniceto passou então a pesquisar quem era a sua terapeuta, reunindo documentos e eventualmente entrevistando antigos pacientes. Descobriu uma série de graves acusações contra ela, incluindo manipulação psicológica, prática ilegal da medicina e estelionato.
Por André Duchiade.
Foto: Ilustração gerada com o GPT-4
A então estudante de Jornalismo Laren Aniceto passava por problemas no casamento, e, para tentar resolvê-los, buscou terapia de casal. Logo de cara, contudo, notou algo estranho no tratamento conduzido por Mara Faget, que se apresentava como uma prestigiada psicanalista e psiquiatra.
“Na primeira sessão, ela me chamou de bonitinha. Ela nem conhecia, e virou e disse ‘ô, bonitinha’”, disse Aniceto à LatAm Journalism Review (LJR). “Na saída, eu ainda não sabia de nada, mas já disse, ‘não gostei de como ela falou comigo, isso não está legal’”.
O desconforto cresceu. Nas sessões seguintes, a terapeuta manipulava e distorcia as suas palavras, disse Aniceto. Em pouco tempo, Faget começou a atendê-la em consultas psiquiátricas individuais além da terapia de casal. A situação causava confusão na estudante, ainda que ela não soubesse explicar por que, ela disse.
Seguindo o seu faro, Aniceto passou então a pesquisar quem era a sua terapeuta, reunindo documentos e eventualmente entrevistando antigos pacientes. Descobriu uma série de graves acusações contra ela, incluindo manipulação psicológica, prática ilegal da medicina e estelionato.
Por André Duchiade.
Foto: Ilustração gerada com o GPT-4
...
💬 Comment "LJR" and we will send you a link to the full article!
Audiences for traditional media such as television, print, and news websites continue to shrink, while content creators and video and social media platforms are gaining ground, according to a new report from the Reuters Institute for the Study of Journalism.
The report also highlights the emergence of generative artificial intelligence (AI) chatbots as a new gateway to information, especially among younger people. “It’s clear this will become an important (and disruptive) way for people to access news,” Nic Newman, a journalist and author of the report, told LatAm Journalism Review (LJR).
The Digital News Report, now in its 14th annual edition, was commissioned by the Reuters Institute to better understand the media landscape in various countries. The research was carried out by YouGov, polling company, through an online questionnaire answered by a significant sample of people across six continents and 48 markets between late January and early February 2025.
LJR summarizes the report’s findings about the media industry and news consumption in Latin America. The report includes results from Argentina, Brazil, Colombia, Chile, Mexico, and Peru.
By Katherine Pennacchio
Picture: Data report by Reuters Institute for the Study of Journalism.
💬 Comment "LJR" and we will send you a link to the full article!
Audiences for traditional media such as television, print, and news websites continue to shrink, while content creators and video and social media platforms are gaining ground, according to a new report from the Reuters Institute for the Study of Journalism.
The report also highlights the emergence of generative artificial intelligence (AI) chatbots as a new gateway to information, especially among younger people. “It’s clear this will become an important (and disruptive) way for people to access news,” Nic Newman, a journalist and author of the report, told LatAm Journalism Review (LJR).
The Digital News Report, now in its 14th annual edition, was commissioned by the Reuters Institute to better understand the media landscape in various countries. The research was carried out by YouGov, polling company, through an online questionnaire answered by a significant sample of people across six continents and 48 markets between late January and early February 2025.
LJR summarizes the report’s findings about the media industry and news consumption in Latin America. The report includes results from Argentina, Brazil, Colombia, Chile, Mexico, and Peru.
By Katherine Pennacchio
Picture: Data report by Reuters Institute for the Study of Journalism.
...
💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
A repórter investigativa brasileira Cecília Olliveira sempre se perguntou como uma pessoa entra para a milícia e o que faz um agente de segurança pública mudar de lado.
Co-fundadora do Intercept Brasil e fundadora do Instituto Fogo Cruzado (maior banco de dados abertos sobre a violência armada da América Latina), Olliveira mergulhou no tema, que acabou se transformando em seu primeiro livro. "Como nasce um miliciano" (Bazar do Tempo). Com lançamento previsto para 16 de junho, a obra analisa o crescimento das milícias por meio da história de um ex-policial, identificado como líder miliciano, que morreu em um confronto com a polícia.
Carlos Eduardo Benevides Gomes, conhecido como Cabo Bené, foi um dos 12 homens mortos durante uma operação policial em 2020 no município de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. Olliveira cobriu o caso para o Intercept Brasil e, em um vídeo curto, explicou "como nasce um miliciano". Depois, uma editora entrou em contato com a proposta de que ela expandisse esse pequeno vídeo em um livro.
O trabalho investigativo explica como as milícias estão se expandindo pelo Brasil e movimentando milhões de reais por meio de loteamentos ilegais, controle de serviços e extorsão sistemática. Olliveira relata que elas estão até entrando na política, elegendo representantes políticos.
Por Marta Szpacenkopf
Foto: Divulgação
💬 Comente “LJR” para receber o link do artigo completo!
A repórter investigativa brasileira Cecília Olliveira sempre se perguntou como uma pessoa entra para a milícia e o que faz um agente de segurança pública mudar de lado.
Co-fundadora do Intercept Brasil e fundadora do Instituto Fogo Cruzado (maior banco de dados abertos sobre a violência armada da América Latina), Olliveira mergulhou no tema, que acabou se transformando em seu primeiro livro. "Como nasce um miliciano" (Bazar do Tempo). Com lançamento previsto para 16 de junho, a obra analisa o crescimento das milícias por meio da história de um ex-policial, identificado como líder miliciano, que morreu em um confronto com a polícia.
Carlos Eduardo Benevides Gomes, conhecido como Cabo Bené, foi um dos 12 homens mortos durante uma operação policial em 2020 no município de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. Olliveira cobriu o caso para o Intercept Brasil e, em um vídeo curto, explicou "como nasce um miliciano". Depois, uma editora entrou em contato com a proposta de que ela expandisse esse pequeno vídeo em um livro.
O trabalho investigativo explica como as milícias estão se expandindo pelo Brasil e movimentando milhões de reais por meio de loteamentos ilegais, controle de serviços e extorsão sistemática. Olliveira relata que elas estão até entrando na política, elegendo representantes políticos.
Por Marta Szpacenkopf
Foto: Divulgação
...
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Basado en el principo constitucional de protección a la niñez, la Corte Constitucional de Colombia protegió los derechos de periodistas para solicitar y recibir información sobre sacerdotes de la Iglesia Católica en el marco de investigaciones sobre presunto abuso sexual.
Así lo dio a conocer la misma Corte en un comunicado el pasado 26 de mayo luego de estudiar un caso compuesto por 120 tutelas (recurso legal que busca garantizar la protección de derechos fundamentales) interpuestas por dos periodistas colombianos que pedían a la Iglesia Católica información sobre sus sacerdotes.
“La sentencia, en mi opinión, es la llave que abre el archivo secreto [de la Iglesia]”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR), Miguel Ángel Estupiñán, uno de los periodistas que interpuso las tutelas.
“A partir de ahora todo periodista puede elevar un derecho de petición para solicitar la información a la iglesia en el marco de investigaciones sobre denuncias contra sacerdotes por presuntos hechos de abuso sexual contra menores de edad y la sentencia se vuelve su primer argumento que no puede ser controvertido por la iglesia”, agregó Estupiñán, quien trabaja como freelancer.
La Constitución colombiana consagra el derecho de petición, definido como el “derecho a presentar peticiones respetuosas a las autoridades por motivos de interés general o particular y a obtener pronta resolución”.
Por Silvia Higuera
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Basado en el principo constitucional de protección a la niñez, la Corte Constitucional de Colombia protegió los derechos de periodistas para solicitar y recibir información sobre sacerdotes de la Iglesia Católica en el marco de investigaciones sobre presunto abuso sexual.
Así lo dio a conocer la misma Corte en un comunicado el pasado 26 de mayo luego de estudiar un caso compuesto por 120 tutelas (recurso legal que busca garantizar la protección de derechos fundamentales) interpuestas por dos periodistas colombianos que pedían a la Iglesia Católica información sobre sus sacerdotes.
“La sentencia, en mi opinión, es la llave que abre el archivo secreto [de la Iglesia]”, dijo a LatAm Journalism Review (LJR), Miguel Ángel Estupiñán, uno de los periodistas que interpuso las tutelas.
“A partir de ahora todo periodista puede elevar un derecho de petición para solicitar la información a la iglesia en el marco de investigaciones sobre denuncias contra sacerdotes por presuntos hechos de abuso sexual contra menores de edad y la sentencia se vuelve su primer argumento que no puede ser controvertido por la iglesia”, agregó Estupiñán, quien trabaja como freelancer.
La Constitución colombiana consagra el derecho de petición, definido como el “derecho a presentar peticiones respetuosas a las autoridades por motivos de interés general o particular y a obtener pronta resolución”.
Por Silvia Higuera
...
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Como Viktor Navorski, el personaje interpretado por Tom Hanks en la película La Terminal, un grupo de periodistas nicaragüenses vive atrapado en un limbo legal que los condena al exilio y a la inexistencia jurídica.
En la historia ficticia, Navorski queda varado en un aeropuerto de Nueva York cuando su país deja de existir para el mundo exterior. Algo similar, pero en la vida real, les ocurre a siete periodistas nicaragüenses exiliados en Costa Rica. Tras huir de la persecución del régimen de Daniel Ortega, no han podido renovar sus documentos de identidad: Nicaragua se los niega y Costa Rica aún no los reconoce plenamente. No están encerrados en una terminal, pero no tienen patria.
Por ello, a finales de mayo decidieron solicitar la nacionalidad al gobierno español, que se ha mostrado amistoso con otros exiliados nicaragüenses en los últimos años.
“Denunciamos ante la comunidad internacional la escalada de represión estatal ejecutada por el régimen de Daniel Ortega y Rosario Murillo contra el periodismo independiente que nos ha dejado en una situación de apatridia de facto”, dijeron en un comunicado los periodistas Carmen Lucía Navas, Tania Jeannette López Rodríguez, Óscar Enrique Navarrete, Gerall Isaac Chávez, Donaldo Eliezer Hernández, Luis Eduardo Martínez Membreño y Reyna María Vallecillo Tapia.
Por Katherine Pennacchio
Foto: Cortesía
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Como Viktor Navorski, el personaje interpretado por Tom Hanks en la película La Terminal, un grupo de periodistas nicaragüenses vive atrapado en un limbo legal que los condena al exilio y a la inexistencia jurídica.
En la historia ficticia, Navorski queda varado en un aeropuerto de Nueva York cuando su país deja de existir para el mundo exterior. Algo similar, pero en la vida real, les ocurre a siete periodistas nicaragüenses exiliados en Costa Rica. Tras huir de la persecución del régimen de Daniel Ortega, no han podido renovar sus documentos de identidad: Nicaragua se los niega y Costa Rica aún no los reconoce plenamente. No están encerrados en una terminal, pero no tienen patria.
Por ello, a finales de mayo decidieron solicitar la nacionalidad al gobierno español, que se ha mostrado amistoso con otros exiliados nicaragüenses en los últimos años.
“Denunciamos ante la comunidad internacional la escalada de represión estatal ejecutada por el régimen de Daniel Ortega y Rosario Murillo contra el periodismo independiente que nos ha dejado en una situación de apatridia de facto”, dijeron en un comunicado los periodistas Carmen Lucía Navas, Tania Jeannette López Rodríguez, Óscar Enrique Navarrete, Gerall Isaac Chávez, Donaldo Eliezer Hernández, Luis Eduardo Martínez Membreño y Reyna María Vallecillo Tapia.
Por Katherine Pennacchio
Foto: Cortesía
...
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Durante su primer año de mandato, el presidente de Argentina Javier Milei concedió 58 entrevistas largas a medios de comunicación y pronunció 84 discursos oficiales, totalizando 89 horas de audio y video, según una encuesta de La Nación.
Tras mapear todos los discursos de Milei durante este periodo, el periódico argentino utilizó inteligencia artificial para transcribir y analizar las 739.000 palabras e identificar patrones en el lenguaje del político: desde insultos a la oposición, al Estado y a la prensa, hasta frases que repite habitualmente. El resultado fue el reportaje especial “Así nos habló Milei: 9 trucos del relato libertario para construir un nuevo sentido común”.
“Milei llegó a la presidencia sin partido político, con muy poco poder institucional y sin historia política”, explicó Martín Rodríguez Yebra, editor ejecutivo y columnista de La Nación quien firmó el artículo, a LatAm Journalism Review (LJR). “Su poder residía particularmente en sus palabras. Es un líder muy centrado en la comunicación, y consideramos fundamental desentrañar las características de su discurso: qué lo hace tan único, cuáles son sus trucos más comunes, cómo busca construir una épica que le permita superar sus debilidades políticas. Por eso, comenzamos a recopilar todos sus discursos y entrevistas. Queríamos realizar un análisis basado en datos objetivos y cuantificables”.
Por Marta Szpacenkopf
Foto: Gage Skidmore de Surprise, via Wikipedia Commons
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
Durante su primer año de mandato, el presidente de Argentina Javier Milei concedió 58 entrevistas largas a medios de comunicación y pronunció 84 discursos oficiales, totalizando 89 horas de audio y video, según una encuesta de La Nación.
Tras mapear todos los discursos de Milei durante este periodo, el periódico argentino utilizó inteligencia artificial para transcribir y analizar las 739.000 palabras e identificar patrones en el lenguaje del político: desde insultos a la oposición, al Estado y a la prensa, hasta frases que repite habitualmente. El resultado fue el reportaje especial “Así nos habló Milei: 9 trucos del relato libertario para construir un nuevo sentido común”.
“Milei llegó a la presidencia sin partido político, con muy poco poder institucional y sin historia política”, explicó Martín Rodríguez Yebra, editor ejecutivo y columnista de La Nación quien firmó el artículo, a LatAm Journalism Review (LJR). “Su poder residía particularmente en sus palabras. Es un líder muy centrado en la comunicación, y consideramos fundamental desentrañar las características de su discurso: qué lo hace tan único, cuáles son sus trucos más comunes, cómo busca construir una épica que le permita superar sus debilidades políticas. Por eso, comenzamos a recopilar todos sus discursos y entrevistas. Queríamos realizar un análisis basado en datos objetivos y cuantificables”.
Por Marta Szpacenkopf
Foto: Gage Skidmore de Surprise, via Wikipedia Commons
...
💬 Comment "LJR" and we will send you a link to the full article!
President Nayib Bukele is stepping up his offensive against the free press and civil society in El Salvador. In recent weeks, the Salvadoran government intensified its authoritarian streak—passing a law that financially strangles organizations receiving international funding, arbitrarily arresting activists, threatening journalists and embracing increasingly anti-democratic rhetoric.
These measures follow a series of unfavorable news reports and events targeting the government, and spark fear among journalists and human rights defenders.
“When we talk to our Nicaraguan colleagues, they tell us, ‘Where you are now, we once were,’” Hugo Sánchez, freedom of expression rapporteur for the Association of Journalists of El Salvador (Apes, for its initials in Spanish), told LatAm Journalism Review (LJR). “‘And where we are, you will eventually be.’ ”
For journalists, the introduction of the Foreign Agents Law is especially alarming. Better known as the Gag Law, Congress passed the legislation on May 20 with virtually no discussion, either in the legislature or broader Salvadoran society.
By André Duchiade
Picture by Casa Presidencial El Salvador
💬 Comment "LJR" and we will send you a link to the full article!
President Nayib Bukele is stepping up his offensive against the free press and civil society in El Salvador. In recent weeks, the Salvadoran government intensified its authoritarian streak—passing a law that financially strangles organizations receiving international funding, arbitrarily arresting activists, threatening journalists and embracing increasingly anti-democratic rhetoric.
These measures follow a series of unfavorable news reports and events targeting the government, and spark fear among journalists and human rights defenders.
“When we talk to our Nicaraguan colleagues, they tell us, ‘Where you are now, we once were,’” Hugo Sánchez, freedom of expression rapporteur for the Association of Journalists of El Salvador (Apes, for its initials in Spanish), told LatAm Journalism Review (LJR). “‘And where we are, you will eventually be.’ ”
For journalists, the introduction of the Foreign Agents Law is especially alarming. Better known as the Gag Law, Congress passed the legislation on May 20 with virtually no discussion, either in the legislature or broader Salvadoran society.
By André Duchiade
Picture by Casa Presidencial El Salvador
...
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
*Al final de este artículo figura una actualización de la situación financiera de Justin, recibida el 9 de junio.
Jocelyn Justin está viviendo una pesadilla.
El periodista haitiano está luchando por subsistir en Cuba, pidiendo dinero prestado para comer y pagar la renta, mientras espera una cirugía en la mandíbula inferior que tiene destrozada.
“No estoy comiendo bien y eso empieza a afectar mi salud”, dijo Justin a LatAm Journalism Review (LJR). “Incluso tengo dificultades para ir al baño”.
La serie de eventos que lo llevaron a terminar en la isla comenzaron hace cinco meses, en la víspera de Navidad de 2024 en Puerto Príncipe, Haití. Justin asistió a cubrir la reapertura del Hospital de la Universidad Estatal de Haití –conocido popularmente como Hospital General– cuando una pandilla atacó el lugar.
Dos periodistas perdieron la vida y otros siete, incluido Justin, resultaron heridos. Profesionales de la prensa acusaron entonces negligencia del Ministerio de Salud.
Tras el ataque, Justin fue sometido a una cirugía de emergencia en Puerto Príncipe, pero la gravedad de sus heridas requirieron atención especializada que en Haití no se le puede proporcionar.
Una comisión, integrada por representantes de los profesionales heridos, abogados y un representante de la Oficina del Defensor del Pueblo, fue formada tras el ataque para vigilar el apoyo a las víctimas. Esta comisión gestionó que Justin, otras dos periodistas y un policía fueran enviados a Cuba para recibir atención médica.
“Instamos al gobierno a que los enviara a Cuba porque sabíamos que era un lugar mejor, porque en Cuba tienen buena sanidad, buenos médicos y es menos caro”, dijo a LJR Guyler C. Delva, secretario general de SOS Journalistes Haiti e integrante de la comisión. “Lo hicieron y estamos complacidos, pero no pensamos que iba a resultar así”.
💬 Comenta "LJR" para recibir el artículo completo.
*Al final de este artículo figura una actualización de la situación financiera de Justin, recibida el 9 de junio.
Jocelyn Justin está viviendo una pesadilla.
El periodista haitiano está luchando por subsistir en Cuba, pidiendo dinero prestado para comer y pagar la renta, mientras espera una cirugía en la mandíbula inferior que tiene destrozada.
“No estoy comiendo bien y eso empieza a afectar mi salud”, dijo Justin a LatAm Journalism Review (LJR). “Incluso tengo dificultades para ir al baño”.
La serie de eventos que lo llevaron a terminar en la isla comenzaron hace cinco meses, en la víspera de Navidad de 2024 en Puerto Príncipe, Haití. Justin asistió a cubrir la reapertura del Hospital de la Universidad Estatal de Haití –conocido popularmente como Hospital General– cuando una pandilla atacó el lugar.
Dos periodistas perdieron la vida y otros siete, incluido Justin, resultaron heridos. Profesionales de la prensa acusaron entonces negligencia del Ministerio de Salud.
Tras el ataque, Justin fue sometido a una cirugía de emergencia en Puerto Príncipe, pero la gravedad de sus heridas requirieron atención especializada que en Haití no se le puede proporcionar.
Una comisión, integrada por representantes de los profesionales heridos, abogados y un representante de la Oficina del Defensor del Pueblo, fue formada tras el ataque para vigilar el apoyo a las víctimas. Esta comisión gestionó que Justin, otras dos periodistas y un policía fueran enviados a Cuba para recibir atención médica.
“Instamos al gobierno a que los enviara a Cuba porque sabíamos que era un lugar mejor, porque en Cuba tienen buena sanidad, buenos médicos y es menos caro”, dijo a LJR Guyler C. Delva, secretario general de SOS Journalistes Haiti e integrante de la comisión. “Lo hicieron y estamos complacidos, pero no pensamos que iba a resultar así”.
...
Nuestros boletines se envían semanalmente por correo electrónico.
Únase a miles de suscriptores que reciben la newsletter de LatAm Journalism Review todos los jueves.