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Jornalista colombiano diz que sua morte foi encomendada por criminosos

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  • 5 junho, 2012

Por Liliana Honorato

Um ativista e jornalista colombiano afirma que um grupo paramilitar planeja a morte dele, que custaria 200 mil dólares, informou a agência de notícias EFE.

Carlos Lozano, diretor do jornal Voz del partido comunista, dirigente do movimento Marcha Patriótica e integrante do coletivo Colombianas y Colombianos por La Paz (CCP), disse que a “ameaça vem de grupos de ultradireita, inimigos da paz” e que “tais atos estão ligados a declarações de altos funcionários do governo e membros da cúpula militar”, de acordo com o Telesur.

Lozano disse que o grupo “Los Urabeños” está por trás do plano para matá-lo e que a vida da ex-senadora e ativista dos Direitos Humanos Piedad Córdoba também está em risco, informou a Radio Santa Fe.

Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog de jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.

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