André Duchiade is a Brazilian journalist and translator based in Rio de Janeiro. André worked on the international politics desk at O Globo from 2018 to February 2023, and his stories have been published at The Scientific American, The Intercept, Época, and Agência Pública de Jornalismo, among others. He is also a former Media Fellow at the Global Public Policy Institute (GPPi) in Berlin.
André Duchiade es un periodista y traductor brasileño que vive en Río de Janeiro. André trabajó en la redacción de política internacional de O Globo entre 2018 y febrero de 2023, y se han publicado historias suyas en The Scientific American, The Intercept, Época y Agência Pública de Jornalismo, entre otros. También fue Media Fellow en el Global Public Policy Institute (GPPi) de Berlín.
André Duchiade é um jornalista e tradutor brasileiro que mora no Rio de Janeiro. André trabalhou como repórter na editoria de política internacional de O Globo entre 2018 e fevereiro de 2023, e suas matéria foram publicadas em The Scientific American, The Intercept, Época, Jornal do Brasil e Agência Pública de Jornalismo, entre outros. Ele também foi fellow de mídia no Global Public Policy Institute (GPPi) em Berlim em 2020 e 2021.
Ao estilo de Trump e Bolsonaro, o novo presidente da Argentina, Javier Milei, emprega uma retórica abertamente hostil à imprensa. Desde que assumiu, esse discurso foi acompanhado por medidas concretas, como suspensão das publicidade do Executivo na mídia. A LatAm Journalism Review entrevistou Santiago Marino, um destacado pesquisador argentinos em políticas de comunicação, para entender a relação do governo Milei com o jornalismo e as políticas públicas de comunicação na Argentina.
O Supremo Tribunal Federal decidiu em novembro que, quando um meio de comunicação publica uma entrevista que contém uma informação falsa, a responsabilidade jurídica sobre aquela informação pode recair sobre o veículo. Em um contexto de vazio jurídico e de crescente assédio judicial no Brasil, a decisão preocupa especialistas.
Durante mais de um mês, o Panamá se viu tomado por protestos contra um novo contrato estatal de mineração. Enquant cobriam o conflito, jornalistas denunciaram o uso da força e agressões por parte de manifestantes e da polícia. No entanto, não há um registro preciso do número de agressões em todo o país.
Execuções cometidas por policiais, como ex-integrantes da corporação se tornam assassinos profissionais e como formam organizações comparáveis à máfia: esta é a especialidade da cobertura de Rafael Soares, repórter de 32 anos dos jornais O Globo e Extra, que diz não sentir medo. Depois do podcast “Pistoleiros”, ele acaba de lançar “Milicianos”, seu primeiro livro.
Mapa interativo LupaMundi, da agência de fact-checking Lupa, joga luz sobre o estado global das leis contra informações falsas. Países da região em geral não têm leis específicas sobre o tema, e estudiosos alertam para riscos de instrumentalização política da pauta.
A Rádio Chilango surgiu para trazer notícias sobre a Cidade do México, a imensa capital de 22 milhões de habitantes onde o jornalismo local é repleto de lacunas. Além de manter os atuais ouvintes, sua meta agora é atrair novos públicos por meio das redes sociais e outras plataformas.
As bolsas em centros de pesquisa e universidades dos Estados Unidos e da Europa estão entre as experiências mais cobiçadas na carreira de jornalistas. A LJR faz um apanhado das principais oportunidades disponíveis para quem é da América Latina, com vagas que contemplam desde iniciantes até profissionais muito experientes.
Após uma pesquisa, três jornalistas venezuelanas concluíram que a melhor maneira de ajudar o jornalismo na região amazônica da Venezuela seria por meio de uma rede que promovesse a colaboração e produzisse uma cobertura atenta tanto ao meio ambiente quanto aos direitos humanos.
O mercado de podcasts está em plena expansão na América Latina, com crescimento anual previsto de quase 30% até 2032. Muitos podcasts de jornalismo narrativo surfam na onda. A professora Luana Viana, da Federal de Ouro Preto, compartilha técnicas para capturar a atenção dos ouvintes, da dramaturgia às fontes.
A cobertura jornalística sobre clima e biodiversidade não reflete a magnitude da crise enfrentada pela humanidade, mostra pesquisa realizada com jornalistas. Segundo eles, público tem interesse, mas falta de recursos e linhas editoriais dificultam atenção ao tema. Incorporação de tecnologia em redações pode atenuar problemas.