Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, e alguns de seus aliados não parecem ter diminuído o tom das declarações contra o jornalismo crítico desde a eleição, no fim de outubro.
Um encontro realizado em São Paulo no começo de dezembro reuniu comunicadores, organizações pela liberdade de imprensa e representantes do Estado para debater as ameaças enfrentadas pela imprensa, as medidas que o Estado vem tomando para combater a impunidade nos casos de violência contra trabalhadores da categoria e os próximos passos para o lançamento de uma rede de proteção a comunicadores no Brasil.
O ensino de jornalismo empreendedor está presente em apenas 2,8% das faculdades e escolas de jornalismo na América Latina, enquanto esse mesmo índice é de 20% na Espanha.
Uma plataforma de crowdfunding que se tornou uma das mais bem-sucedidas no Brasil com projetos que vão desde quadrinhos e jogos de tabuleiro a filmes, álbuns musicais e espetáculos teatrais está criando um projeto dedicado exclusivamente ao financiamento do jornalismo independente.
No México, matar um jornalista é como “matar ninguém”. Assim atestam os altos índices de violência contra comunicadores e de impunidade nestes casos. Desta premissa partiu o coletivo Reporteras en Guardia, que reúne 140 jornalistas - todas mulheres - em 24 dos 32 Estados mexicanos (incluindo a Cidade do México) dedicadas a lembrar cada um dos 176 colegas assassinados ou desaparecidos no país do ano 2000 até outubro de 2018.
O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, reiterou nesta segunda-feira (29/10) que pretende retirar a publicidade contratada pelo governo federal do jornal Folha de S. Paulo e de veículos de imprensa que, segundo ele, estejam “mentindo descaradamente”.
A Conferência Brasileira de Jornalismo de Dados e Métodos Digitais – Coda.Br, evento pioneiro no Brasil com foco em jornalismo de dados, terá sua terceira edição nos dias 10 e 11 de novembro em São Paulo e está com inscrições abertas em seu site.
Sete iniciativas de checagem do Brasil apresentaram nesta segunda-feira (22/10) uma carta com sugestões de medidas concretas que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode tomar para ajudá-las a combater a desinformação generalizada relacionada às eleições no país, cujo segundo turno acontece neste domingo (28/10).
Do brasileiro Euclides da Cunha à peruana Gabriela Wiener, passando pelo colombiano Gabriel García Márquez, pela argentina Leila Guerriero, pela mexicana Alma Guillermoprieto e por dezenas de outros nomes, a América Latina é terra de grandes contadores de histórias reais que trazem elementos da literatura para seus textos jornalísticos.
O WhatsApp tem 120 milhões de usuários ativos no Brasil, segundo divulgou a empresa em julho deste ano. Este número equivale a mais da metade da população brasileira, estimada em 208,5 milhões de pessoas.