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Carolina de Assis

Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.

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Estudos analisam tendências na cobertura sobre violência contra mulheres em Argentina, Brasil e México

Uma coletânea de estudos sobre a cobertura da violência contra mulheres no Sul Global constatou avanços na Argentina e no México, enquanto no Brasil se destacaram os vieses de raça e classe. Coeditora do volume disse à LJR que espera que o trabalho evidencie como a cobertura jornalística está conectada a este “enorme problema sistêmico global”.

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Após 57 anos de profissão, o jornalista brasileiro Lúcio Flávio Pinto anunciou o encerramento de sua “atividade jornalística pública diária” devido ao agravamento do mal de Parkinson. Sinônimo de cobertura independente e intrépida sobre a Amazônia e a corrupção dos poderes políticos e econômicos na região, Pinto conversou com a LJR e refletiu sobre sua trajetória.

‘Sei que saio dos padrões locais, e isso me coloca em perigo’: 5 perguntas para a jornalista mexicana María Teresa Montaño

María Teresa Montaño, que há quase três décadas se dedica a investigar a corrupção no estado do México, ganhou em 2023 dois prêmios internacionais e publicou uma investigação que teve repercussão global. Esses triunfos, porém, estão marcados pela violência e pela precariedade laboral, como ela contou em conversa com a LJR.

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Como desmandos, assédio a jornalistas e mais de três anos de greve culminaram no fechamento da Notimex

A Notimex já foi uma referência de meio público na região, mas vinha definhando desde 2019, mergulhada em um caos administrativo e trabalhista que inclui graves acusações de assédio contra jornalistas, supostamente perpetrados pela diretora Sanjuana Martínez. A LJR ouviu especialistas sobre os significados e o impacto do fim da agência, anunciado pelo presidente López Obrador em abril.

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Todo relato jornalístico é resultado de escolhas. Que forças moldam essas escolhas e como elas se relacionam com a objetividade jornalística? No 18o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, realizado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) entre 28 de junho e 2 de julho, profissionais debateram a objetividade em face das mudanças pelas quais o jornalismo vem passando nas últimas décadas.

Perspectiva feminista possibilita olhar mais amplo no exercício do jornalismo, dizem especialistas em webinar

O segundo webinar da nova série de encontros online promovidos pela Rede pela Diversidade no Jornalismo Latino-Americano se dedicou a desconstruir mitos sobre o jornalismo feminista. Michelle Nogales (Bolívia), Alejandra Higareda (México) e Graciela Tiburcio Loayza (Peru), em conversa moderada por Lucia Solis (Peru), compartilharam insights e reflexões com base em suas trajetórias como jornalistas feministas.

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Pessoas negras são 55,9% da população brasileira, mas apenas 9,5% das pessoas que assinam textos nas edições impressas de Estadão, Folha de S. Paulo e O Globo. Esse é um dos achados de uma pesquisa que alerta para “um problema gravíssimo de ordem cultural, social e política” na sub-representação de pessoas não brancas e de mulheres nos jornais.

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O Projeto Bruno e Dom, liderado pela organização francesa Forbidden Stories, reuniu mais de 50 profissionais de 16 meios jornalísticos para continuar o trabalho do jornalista britânico Dom Phillips, que acompanhava o indigenista brasileiro Bruno Pereira quando os dois foram assassinados em junho de 2022. A LatAm Journalism Review (LJR) conversou com alguns dos jornalistas envolvidos nesse esforço colaborativo.

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A Rede Wayuri, formada por comunicadores indígenas da região do Alto Rio Negro, na fronteira entre Brasil, Colômbia e Venezuela, completa seis anos em 2023. Claudia Ferraz, do povo Wanano, falou com a LatAm Journalism Review (LJR) sobre o trabalho da rede premiada internacionalmente e os aprendizados desses seis anos de existência.

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Organizações equatorianas lançam protocolo para prevenir violência e discriminação de gênero e orientação sexual em redações

Mulheres e pessoas LGBTQ+ são especialmente vulneráveis a violências no espaço de trabalho. Para tratar desse problema em redações, o meio digital GK e o Observatório de Direitos e Justiça (ODJ) desenvolveram um protocolo para prevenir violência de gênero nestes espaços e torná-los mais seguros para as pessoas que ali trabalham.