César López Linares began his career at the Mexican newspaper REFORMA as an entertainment and media co-editor. He has written for publications such as TODO Austin, Texas Music Magazine and The Austin Chronicle. César has a Master's degree in Journalism from the University of Texas at Austin and a Bachelors degree in Communication from the National Autonomous University of Mexico. He previously wrote about innovation in journalism for the Gabo Foundation in Colombia and currently reports for the Knight Center's LatAmJournalism Review digital magazine. A native of Mexico City, César has become a digital nomad combining content creation with his passion for travel.
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César López Linares inició su carrera en el diario mexicano REFORMA como coeditor de entretenimiento y medios. Ha escrito para publicaciones como TODO Austin, Texas Music Magazine y The Austin Chronicle. César tiene una Maestría en Periodismo de la Universidad de Texas en Austin y una Licenciatura en Comunicación de la Universidad Nacional Autónoma de México. Previamente escribió sobre innovación en periodismo para la Fundación Gabo en Colombia y actualmente escribe para la revista digital LatAmJournalism Review del Centro Knight. Originario de la Ciudad de México, César se ha convertido en un nómada digital que combina la creación de contenido con su pasión por viajar.
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César López Linares começou sua carreira no jornal mexicano REFORMA como coeditor de entretenimento e mídia. Ele escreveu para publicações como TODO Austin, Texas Music Magazine e The Austin Chronicle. César tem mestrado em jornalismo pela University of Texas em Austin e é bacharel em comunicação pela Universidad Nacional Autónoma de México. Antes disso, ele escreveu sobre inovação no jornalismo para a Fundação Gabo na Colômbia. Atualmente escreve para a revista digital LatAmJournalism Review do Centro Knight. Nascido na Cidade do México, César se tornou um nômade digital combinando a criação de conteúdo com sua paixão por viagens.
Grande parte dos mais de cem jornalistas latino-americanos que participaram dos 'Pandora Papers', a maior investigação jornalística da história, pertencem a redações de pequeno e médio porte, cuja relevância tem sido potencializada pelo impacto de suas investigações e por trabalharem com grandes meios do mundo.
O esforço da iniciativa de jornalismo colaborativo "The Cartel Project" para dar continuidade ao trabalho inacabado da jornalista mexicana Regina Martínez - assassinada em 2012 - foi homenageado com uma Menção Especial no Prêmio Maria Moors Cabot deste ano.
Brasil, Nicarágua, Bolívia, El Salvador e Venezuela registraram as maiores quedas na última década na escala de liberdade de expressão da Artigo 19
O jornalismo pode ser um fator chave para erradicar problemas profundamente enraizados na América Latina, como discriminação, racismo, violência e polarização, mas, para isso, os jornalistas precisam incorporar uma perspectiva de diversidade e inclusão, tanto em suas narrativas quanto em suas redações.
Uma lista de 36 jornalistas que supostamente se beneficiaram de contratos de publicidade com o governo do ex-presidente mexicano Peña Nieto veio de um pedido de acesso à informação e não foi divulgada pela Presidência, segundo o atual presidente
Numa época em que o jornalismo está sujeito a várias ameaças na América Latina, a mídia independente exige não apenas financiamento suficiente, mas também encorajamento e orientação de outras organizações que experimentaram fórmulas bem-sucedidas.
Com pouco mais de quatro meses no poder, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, implementou uma estratégia de assédio e desqualificação contra os meios de comunicação que está causando uma polarização da imprensa do país, de acordo com os jornalistas Salvador Camarena e Daniel Moreno.
Para o jornalista Carlos Fernando Chamorro, que deixou a Nicarágua em janeiro e agora trabalha no exílio na Costa Rica, se acostumar a trabalhar em condições de insegurança física e jurídica tem sido um desafio.
Weffer explicou que além do bloqueio e da censura, a crise do jornalismo na Venezuela também tem a ver com o fato de a profissão ter perdido a confiança do povo. Em
A mídia independente na Nicarágua precisa de recursos técnicos, um fórum internacional e maior visibilidade na imprensa internacional para garantir a continuidade de seu trabalho e atrair a atenção do mundo para a situação crítica que os jornalistas estão vivendo no país.