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Mídias emergentes em Cuba: desafios, ameaças e oportunidades

Eles surgiram entre 2001 e 2017, e já são 14 sites de notícias que se tornaram relevantes dentro e fora da Ilha. A maioria de suas equipes não tem mais que uma dezena de funcionários, muitos deles voluntários. Todos estes meios digitais têm jornalistas que trabalham com base em Havana, mas 50 por cento têm escritórios ou redações em cidades estrangeiras como Miami, Valência e Cidade do México.

Jornais impressos colombianos e brasileiros são os mais populares no Twitter na América Latina

A atividade em mídias digitais e sociais continua a aumentar em todo o mundo, e a América Latina não é exceção.

Site cubano 14ymedio busca maior independência e engajamento com novo modelo de associação para leitores

O site nativo digital cubano 14ymedio está apostando em um novo programa de associação para leitores para garantir independência e aumentar o engajamento.

Jornalismo investigativo é essencial para a recuperação de Porto Rico após o furacão Maria

Em 3 de outubro, o governador de Porto Rico anunciou que 63 dos 69 hospitais no território norte-americano estavam "em operação". Seria uma conquista inacreditável, já que o furacão Maria havia causado uma catástrofe quase duas semanas antes, como furacão da categoria 4. Independentemente disso, uma organização local sem fins lucrativos focada em jornalismo investigativo procurou descobrir a verdade.

Colaboração transfronteiriça entre Univision e El Faro apresenta histórias de refugiados centro-americanos a um público maior

Ao longo de um ano, a emissora internacional de notícias em espanhol com base nos Estados Unidos Univision e o site digital de jornalismo investigativo salvadorenho El Faro se associaram para investigar e mapear a experiência dos refugiados centro-americanos. O resultado é um projeto multimídia bilíngue em quatro partes, lançado em outubro, "De migrantes a refugiados: o novo drama centro-americano", que revisa o trajeto de vários refugiados da região e as estapas do caminho em busca de segurança.

Após assassinato de jornalista em San Luis Potosí, medidas de proteção para repórteres mexicanos continuam fracassando

Após o assassinato do jornalista mexicano Edgar Esqueda em San Luis Potosí, no México, em outubro, um vídeo registrado por um celular e enviado a um ex-policial se espalhou pela internet. O vídeo mostrava Esqueda, amarrado e de joelhos, dizendo nomes de repórteres que cobrem crimes em jornais de todo o Estado. Em resposta, o governador de San Luis Potosí, Juan Manuel Carreras, ordenou medidas de proteção imediata - uma viatura policial para cada repórter nomeado no vídeo.

Pesquisa: Páginas hiperlocais no Facebook cobrem áreas do Rio de Janeiro ignoradas pela mídia tradicional

Apesar da promessa de que internet seria um caminho para criar uma aldeia global ter, em certa medida, se realizado, os meios digitais também permitiram a produção de informação hiperlocalizada e hiperespecializada. No Brasil, onde 66% da população está conectada à internet, as redes sociais vêm permitindo a criação de mídias hiperlocais – páginas e grupos que tem como foco um bairro, uma localidade ou mesmo uma rua.

Jornalistas e meios de comunicação venezuelanos são censurados e agredidos durante as eleições regionais

Os jornalistas foram alvo de sentimentos e ações anti-imprensa de funcionários públicos, forças de segurança e cidadãos antes e durante as eleições regionais para 23 governadores na Venezuela, realizada no dia 15 de outubro .

Após Furacão Maria, jornalistas de Porto Rico desafiam o colapso das comunicações e perdas pessoais para continuar a reportar

Os meios de comunicação internacionais e porto-riquenhos se instalaram no Centro de Convenções de Porto Rico, criando uma redação de facto no mesmo edifício onde representantes do governo dão coletivas de imprensa e cidadãos buscam recursos.

"É mais perigoso investigar um assassinato do que cometer um": jornalistas enfrentam violência grave no México

"São 17 anos dessa 'conta vermelha' (cuenta roja), na qual não paramos de contar o número de jornalistas mortos. São 109, e uma boa parte deles nas duas últimas administrações", disse Daniela Pastrana, diretora da organização mexicana de jornalistas Periodistas de a Pie. "Mas a contagem começou, paradoxalmente, com o início da transição democrática. Essa é uma das coisas que ainda não posso explicar".