Numerosas manifestações lideradas por jornalistas ocuparam as principais praças e cidades da Bolívia em protesto contra o novo projeto de lei de transparência federal que limitaria - em vez de ampliar - o acesso à informação pública, informou a agência de notícias AFP.
Três anos após a morte de Luis Carlos Santiago Orozco, um fotojornalista mexicano de 21 anos de idade que trabalhava para o jornal El Diario de Ciudad Juárez, no norte do estado de Chihuahua, o assassinato permanece impune.
O governo equatoriano propôs punir indivíduos que expressam opiniões que podem ser consideradas difamatórias em mídias sociais, diz a organizacao sem fins lucrativos Fundamedios.
Nesta terça-feira, 10 de setembro, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) soltou uma nota em apoio ao pedido à Justiça Federal brasileira para que o julgamento do assassinato do jornalista brasileiro Valério Luiz de Oliveira, ocorrido em Goiás no dia 5 de julho de 2012, seja realizado em nível federal.
Um homem envolvido na tentativa de assassinar o fundador e ex-editor da revista mexicana Zeta em 1997 foi absolvido das acusações na quinta-feira, 5 de setembro.
A Associação Brasileira do Jornalismo Investigativo (Abraji) contabilizou 21 casos de violação contra 20 profissionais da imprensa durante os protestos realizados no 7 de Setembro. A polícia foi a autora de 85% das agressões – dezoito casos – na maioria das vezes por uso ostensivo de spray de pimenta. Os números podem aumentar conforme mais casos forem confirmados. Os 21 casos registrados pela Abraji estão organizados em uma planilha disponível para download neste link. Os dados também estão na planilha ao f
O Globo, um dos principais jornais do Brasil, escreveu um editorial histórico no último domingo, 31 de agosto, qualificando como "um erro" seu apoio ao Golpe Militar de 1964 que depôs o então presidente João Goulart. O Globo, fazendo referência aos protestos de Junho que tomaram conta do país e apontaram frequentemente a relação, no passado, do jornal com o regime autoritário, admitiu "a dura verdade" e justificou a mudança de atitude como sendo uma resposta ao "clamor das ruas".
Repórteres Sem Fronteiras condenou a prisão de quatro jornalistas independentes mexicanos no domingo, 1º de setembro, enquanto cobriam uma manifestação na capital do país contra a reforma educativa proposta pelo presidente Enrique Peña Nieto.
A Justiça do Paraná, sul do Brasil, proibiu o jornal Gazeta do Povo de publicar informações sobre as investigações abertas contra o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, o desembargador Clayton Camargo, em mais um caso de censura judicial no Brasil, informou o jornal Zero Hora.
Apesar das dificuldades na obtenção de registros públicos e de informações tanto do governo norte-americano quanto do mexicano, repórteres da unidade investigativa da Univisión conseguiram descobrir diversos detalhes sobre o polêmico escândalo de contrabando de armas conhecido como Operação Velozes e Furiosos.