O Comitê pela Livre Expressão, o C-Libre, denunciou que uma empresa de rádio de Honduras censurou, sem justificativa, um spot feito pela organização para defender a democratização do espectro radioelétrico.
Seis anos depois, a guerra contra o narcotráfico no México deixou pouco espaço para a imaginação. Com todos esses atos terríveis de violência, a cobertura do tema desafia os repórteres a ir além das descobertas aterrorizantes.
O Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ), organização internacional que defende o direito dos jornalistas de exercer a profissão sem medo de ameaças, lançou na quinta-feira, 6 de dezembro, a campanha digital “Fale de Justiça: Vozes Contra a Impunidade”.
Uma organização criada por membros da indústria das telecomunicações lançou em 5 de dezembro uma campanha para aumentar a conscientização sobre a “situação opressiva” que vários meios de comunicação enfrentam no continente.
A Universidade de la Plata (UNLP) na Argentina entregou um prêmio de liberdade de expressão ao presidente do Equador, Rafael Correa, conforme o Hoy. O mesmo reconhecimento foi entregue em edições passadas ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e ao presidente da Bolívia, Evo Morales, em 2011 e 2008, respectivamente.
A organização mexicana Periodistas de a Pie apresentou, no dia 2 de dezembro, na Feira Internacional do Livro de Guadalajara, seu mais recente esforço coletivo, a publicação Entre las Cenizas: Historias de Vida en Tiempos de Muerte. A obra conta "histórias de resistência, solidariedade e esperança protagonizadas por mulheres e homens anônimos que sofreram com a violência desatada na guerra contra o narcotráfico no México.
A sede do Colégio Nacional de Jornalistas (CNP, na sigla em Espanhol) do estado de Miranda, na Venezuela, foi incendiada por pessoas não identificadas na madrugada de sexta-feira, 30 de novembro, noticiou o site do Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS) da Venezuela.
O relógio marcava 38 minutos do primeiro tempo da partida de futebol Santos contra Monarcas, no estádio Território Santos Modelo, a 442 quilômetros da fronteira com Estados Unidos, quando os jogadores deixaram de correr atrás da bola e correram para o vestiário. Havia um tiroteio.
Armando Rodríguez “El Choco”, repórter da área policial do El Diario em Ciudad Juárez, México, foi assassinado em novembro de 2008 em frente à sua casa. Rodríguez morreu protegendo a sua filha, quando ia levá-la para a escola.
O fotojornalista Eros Hoagland concordou em ter uma equipe de filmagem o acompanhando nas ruas do Rio de Janeiro para um documentário da HBO sobre fotógrafos que cobrem conflitos – mas seu motorista não.