A Suprema Corte de San Martín, no Peru, declarou nula a condenação de um jornalista por difamação, informou o Crónica Viva.
Uma apresentadora de rádio chilena foi acusada pelas autoridades de ser uma das principais responsáveis de provocar “um clima de violência” na zona de Aysén, no sul do Chile, lugar onde as manifestações públicas são bastante comuns, por seus comentários no programa "Tu Problema es mi Problema", da Radio Santa María de Coyhaique (região de Aysén), segundo um informe da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (AMARC).
Durante uma entrevista n Espanha, o presidente equatoriano, Rafael Correa, questionou a forma de financiamento da organização não governamental Human Rights Watch (HRW), informou o jornal La Hora.
Um jovem confessou ter assassinado o jornalista e ex-prefeito colombiano Argemiro Cárdenas Agudelo após receber uma oferta de um milhão de pesos pelo crime, ocorrido no dia 15 de março, informou o diário El Universal.
Um grupo de jornais governistas da Argentina criou uma nova entidade de classe, a Associação Federal de Editores da Argentina (AFERA), em alternativa à Associação de Entidades Jornalísticas Argentinas (ADEPA), informou o jornal Perfil.
A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou a violência policial no Chile contra jornalistas locais e internacionais nos diversos protestos que ocorrem no país, manifestando, ainda, preocupação com a segurança dos profissionais.
Um jornalista boliviano foi condenado a dois anos e meio de prisão por “difamação, calúnia e ofensas” contra um advogado, acusá-lo de participação em atos corruptos, informou o La Razón. Essa seria a primeira condenação de um repórter na Bolívia desde 1997, acrescentou a EFE.
O jornalista e líder político colombiano Argemiro Cárdenas Agudelo foi assassinado a tiros no dia 15 de março, informou a Fundação Para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
A Justiça Federal da Argentina condenou o jornal Clarín por publicar uma matéria cujo conteúdo supostamente discrimina as mulheres, informou o jornal La Capital. Publicada em 5 de abril de 2009 e intitulada “A fábrica de filhos: [mulheres] concebem em série e obtêm uma melhor pensão do Estado", a reportagem foi considerada "ofensiva" e "destinada à discriminação e à violência psicológica, sexual e simbólica contra a mulher", pela justiça argentina, acrescentou a agência de noticias UPI.
Com mais de um milhão de seguidores, o jornal mexicano El Universal tem mais audiência no Twitter que qualquer outro jornal entre os 100 mais populares da América Latina, de acordo com um site que classifica jornais por sua popularidade.