O governo boliviano promulgou nesta quarta-feira, 5 de janeiro, o regulamento da Lei de Luta Contra o Racismo e Toda Forma de Discriminação, informou a Bolpress. A lei, apoiada por setores sociais, gerou grande polêmica entre os meios de comunicação, que apontaram preocupações quanto à garantia da liberdade de expressão.
O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) do México, Raúl Plascencia, garantiu que, em 2011, a atenção urgente a casos de assassinato, desaparecimento e sequestro de jornalistas e ativistas de direitos humanos será uma prioridade, informou o Milenio.
O governo de Honduras solicitará ajuda aos Estados Unidos, à Colômbia e à Espanha para esclarecer dez assassinatos de jornalistas ocorridos no país em 2010, informou o El Heraldo.
Um juiz de Buenos Aires proibiu manifestantes de bloquearem o acesso à gráfica AGR, do grupo Clarín, e determinou ao Ministério de Segurança que tome as medidas necessárias para garantir a circulação de publicações impressas no local, informaram os jornais Clarín e La Nación.
Em discurso durante a cerimônia de transmissão de cargo nesta segunda-feira, 3, em Brasília, o novo ministro das Comunicações do governo de Dilma Rousseff, Paulo Bernardo, defendeu a necessidade de um novo marco regulatório para o setor, informou o Terra.
O jornal paraguaio ABC Color relata que dois de seus jornalistas foram interrogados pela polícia boliviana durante quase duas horas, na quarta-feira, 29, na cidade de Tarija, no sul do país, onde apuravam matérias como enviados especiais.
O governo boliviano concluiu a regulamentação da Lei de Luta Contra o Racismo e Toda Forma de Discriminação, e o documento deve ser promulgado por um decreto do presidente Evo Morales no dia 8 de janeiro, noticiou o jornal Los Tiempos.
O assassinato a tiros do repórter Henry Suazo, da rádio HRN, na manhã do dia 28 de dezembro, foi mais um crime contra profissionais de imprensa em Honduras - que entrou para a lista dos países mais perigosos para jornalistas em 2010. A maioria dos crimes permanece impune.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) apresentou uma demanda contra a Argentina na Corte Interamericana da OEA, dizendo que o país violou a liberdade de expressão de dois jornalistas que revelaram que o ex-presidente Carlos Menem tinha um filho fora do casamento.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) ordenou que o governo de Honduras dê proteção ao jornalista José Luis Galdámez e à família dele, informou a agência Associated Press.