O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está internado num hospital cubano em tratamento de um câncer na região pélvica, mas parece bastante presente nas ruas e nas televisões do país.
O diretor de uma rádio de São João da Barra, no estado do Rio de Janeiro, foi morto a tiros em frente à sua casa na terça-feira, 9 de janeiro, tornando-se o primeiro jornalista assassinado na América este ano.
O repórter Mauro König, do jornal paranaense Gazeta do Povo, saiu do país para se proteger das ameaças recebidas após a publicação de reportagens investigativas sobre policiais do estado.
Em comunicado oficial realizado na sexta-feira, 4 de janeiro, o governo venezuelano acusou a mídia internacional de promover uma "guerra psicológica" em torno do estado de saúde do presidente Hugo Chávez, que sofre de uma grave infecção pulmonar, informou a Venezuelana de Televisão.
Em 2009, Bernardo Ruiz conheceu o repórter Sergio Haro em uma filial da cafeteria Starbucks na cidade de Mexicali, na fronteira entre Estados Unidos e México. Ruiz procurava um jornalista que o ajudasse a contar uma história mais completa sobre a região e encontrou Haro.
Um repórter fotográfico do estado de Roraima acusou o chefe da Casa Militar do estado de agredi-lo e expulsá-lo de um evento do governo no domingo, 23 de dezembro de 2012, noticiou o jornal Folha de S. Paulo.
O repórter Mauri König, do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba (Paraná) deverá sair do Brasil por causa de ameaças que recebeu após publicar denúncias contra policiais do estado, informou o jornal Folha de S. Paulo.
A história começa com um episódio trágico: no dia 2 de junho de 2002, o repórter Tim Lopes, da Rede Globo, é brutalmente torturado e assassinado durante apuração de uma reportagem sobre exploração sexual de menores na comunidade de Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro.
O jornalista Fabiano Portilho Coene, dono do site de notícias i9 na cidade de Campo Grande (Mato Grosso do Sul), denunciou ter sido vítima de um atentado na noite de quinta-feira, 29 de novembro, noticiou o portal G1.
A rede de Intercâmbio Internacional pela Liberdade de Expressão na América Latina e Caribe (IFEX-ALC) declarou que ao menos 74 jornalistas foram mortos e centenas de outros foram violentados em 11 países da região, nos últimos três anos.