Marina Estarque is a Brazilian journalist living in São Paulo. She has worked for Brazilian news organizations such as Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia and the fact-checking agency Lupa. Marina was a correspondent in Brazil for the German international broadcaster Deutsche Welle and a radio reporter for DW Africa in Germany. She also worked as a reporter for United Nations Radio, in New York, and for Spanish newspaper La Voz de Galicia. Marina graduated in Journalism from the Federal University of Rio de Janeiro and has a Master’s degree in Editorial Journalism from the University of A Coruña (Spain).
Marina Estarque es una periodista brasileña que vive en São Paulo. Ella ha trabajado para diversas organizaciones periodísticas como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia y en la agencia de fact-checking Lupa. Marina ha sido corresponsal en Brasil del canal internacional alemán Deutsche Welle y reportera de radio de DW África en Alemania. También trabajó como reportera de Radio de las Naciones Unidas en Nueva York y en el diario español La Voz de Galicia. Marina tiene una maestría en edición periodística de la Universidad de Coruña (España) y se graduó en periodismo en la Universidad Federal de Río de Janeiro.
Marina Estarque é uma jornalista brasileira que vive em São Paulo. Ela trabalhou para veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia e a agência de fact-checking Lupa. Marina foi correspondente no Brasil para a emissora internacional da Alemanha, a Deutsche Welle, e repórter de rádio para a DW África na Alemanha. Ela também foi repórter da Rádio das Nações Unidas em Nova York e do jornal espanhol La Voz de Galicia. Marina é mestre em edição jornalística pela Universidade da Coruña (Espanha) e graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Dez anos depois da sanção da Lei de Acesso à Informação (LAI), uma análise da organização Transparência Brasil aponta para uma piora na qualidade do atendimento dos pedidos de informação feitos ao governo federal por meio da lei entre 2019 e 2021.
Um grupo de organizações, meios e jornalistas da região se juntou para criar a RedLEAL, Rede para a Defesa da Liberdade de Expressão na América Latina. O objetivo é estabelecer uma rede de solidariedade e dar visibilidade para casos subnotificados de violações à liberdade de expressão na América Latina.
Relatório mais recente da SembraMedia aponta que, em 2019, as subvenções ultrapassaram todas as outras fontes de financiamento e passaram a representar 29% da receita desses meios na região. E, em 2020, atingiram 37%.
Como em anos anteriores, a LatAm Journalism Review (LJR) preparou uma lista de bolsas que são tradicionalmente abertas a jornalistas de fora dos Estados Unidos, além de informações sobre inscrições.
Estudantes lançaram, ainda na faculdade e com apenas R$ 200, a Tatu, agência de jornalismo de dados especializada na cobertura do estado de Alagoas. Hoje a startup conta com oito funcionários, já se sustenta financeiramente e busca ampliar a cobertura.
Na entrevista, Brum fala sobre as vezes em que sofreu assédio sexual e discriminação nas redações brasileiras, sobre a experiência de ser mãe aos 15 anos e a falta de apoio no trabalho, além da decisão de se mudar para o interior da Amazônia
As professoras Celeste González de Bustamante e Jeannine E. Relly, ambas da Escola de Jornalismo da Universidade do Arizona, passaram os últimos dez anos em uma pesquisa de campo, viajando pelo México e entrevistando mais de cem pessoas para analisar a violência contra a imprensa.
O relatório do Reuters Institute for the Study of Journalism sobre a confiança das pessoas nas notícias coletou dados em quatro países: Brasil, Índia, Reino Unido, e EUA.
A Repórter Brasil comemora 20 anos em 9 de outubro, data em que o site foi lançado originalmente. Para marcar o aniversário, a LJR conversou com pessoas-chave da organização para contar como ela funciona, sua forma de fazer jornalismo e os planos para o futuro.
O diagnóstico é do pesquisador brasileiro Giuliander Carpes, doutorando em ciências da comunicação e informação na Universidade Toulouse III, que acaba de publicar um estudo sobre o assunto